Livro A Experiência do Tempo

Brochura bom estado. Capas e cortes com leves sinais de tempo e manuseio. A Experiência do Tempo - Conceitos e Narrativas na Formação Nacional Brasileira (1813-1845)

G5-Brochura, capa original em bom estado, com sinais de uso, Miolo em bom estado de conservação, sem riscos ou sublinhados, sem dobras ou orelhas, PAGS: 204 ***G5

D-5** titulo completo**A Experiência do Tempo - Conceitos e Narrativas na Formação Nacional Brasileira (1813-1845)**Brochura, 204 pags, obra em bom estado, sem riscos.**D-5

Livro no formato 14x21cm, brochura, com 204 páginas, livro em bom estado de conservação. Através desta coleção visa-se a dar maior divulgação às mais recentes pesquisas realizadas entre nós nos domínios de Clio bem como através de cuidadosas traduções pôr ao alcance de um maior público leitor as mais significativas produções da historiografia mundial.

USADO/BOM - Bordas com marcas de sujidade e com superficiais manchas amareladas. Capa com leves marcas de dobra. Lombada desbotada. Algumas páginas com resquícios de anotações e grifos a lápis, que foram apagados.

Livro sem uso, brochura, 204 páginas. Título completo: A Experiência do tempo: Conceitos e Narrativas na Formação Nacional Brasileira (1813-1845).

Livro no formato 14x21cm, brochura, com 204 páginas, livro em ótimo estado de conservação. Através desta coleção visa-se a dar maior divulgação às mais recentes pesquisas realizadas entre nós nos domínios de Clio bem como através de cuidadosas traduções pôr ao alcance de um maior público leitor as mais significativas produções da historiografia mundial.

SKU: 26200311. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom esatdo, leves sinais de manuseio, extremidades levemente gastas.Lombada marrom e brancoEscrita marrom e preto

Livro Novo. B.1212.31. Embalado em Filme de PVC. Com 204 páginas nítidas. Formato: 14x21. Por Livreiro dos Araçás. ISBN: 8560438408. A publicação de A experiência do tempo, de Valdei Lopes de Araujo, deve ser vivamente aproveitada. Trata-se de um livro rico, digno de se encontrar nas estantes dos interessados em história política e intelectual do Brasil no século XIX, mas também nas bibliotecas dos estudiosos da história da historiografia e - por que não? - da filosofia da história. Melhor ainda: pode despertar no estudioso de vocação empírica o interesse pelas questões filosóficas mais abstratas, bem como mostrar à mente mais especulativa e reflexiva que os conceitos podem encontrar correspondência na realidade histórica mutável.

Livro Novo. B.1212.31. Embalado em Filme de PVC. Com 204 páginas nítidas. Formato: 14x21. Por Livreiro dos Araçás. ISBN: 8560438408. A publicação de A experiência do tempo, de Valdei Lopes de Araujo, deve ser vivamente aproveitada. Trata-se de um livro rico, digno de se encontrar nas estantes dos interessados em história política e intelectual do Brasil no século XIX, mas também nas bibliotecas dos estudiosos da história da historiografia e - por que não? - da filosofia da história. Melhor ainda: pode despertar no estudioso de vocação empírica o interesse pelas questões filosóficas mais abstratas, bem como mostrar à mente mais especulativa e reflexiva que os conceitos podem encontrar correspondência na realidade histórica mutável.

Livro Novo. B.1212.31. Embalado em Filme de PVC. Com 204 páginas nítidas. Formato: 14x21. Por Livreiro dos Araçás. ISBN: 8560438408. A publicação de A experiência do tempo, de Valdei Lopes de Araujo, deve ser vivamente aproveitada. Trata-se de um livro rico, digno de se encontrar nas estantes dos interessados em história política e intelectual do Brasil no século XIX, mas também nas bibliotecas dos estudiosos da história da historiografia e - por que não? - da filosofia da história. Melhor ainda: pode despertar no estudioso de vocação empírica o interesse pelas questões filosóficas mais abstratas, bem como mostrar à mente mais especulativa e reflexiva que os conceitos podem encontrar correspondência na realidade histórica mutável.

Livro Novo. B.1212.31. Embalado em Filme de PVC. Com 204 páginas nítidas. Formato: 14x21. Por Livreiro dos Araçás. ISBN: 8560438408. A publicação de A experiência do tempo, de Valdei Lopes de Araujo, deve ser vivamente aproveitada. Trata-se de um livro rico, digno de se encontrar nas estantes dos interessados em história política e intelectual do Brasil no século XIX, mas também nas bibliotecas dos estudiosos da história da historiografia e - por que não? - da filosofia da história. Melhor ainda: pode despertar no estudioso de vocação empírica o interesse pelas questões filosóficas mais abstratas, bem como mostrar à mente mais especulativa e reflexiva que os conceitos podem encontrar correspondência na realidade histórica mutável.

Doli4; Livro em bom estado - 201656979

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Através desta coleção, visa-se a dar mais divulgação às mais recentes pesquisas realizadas entre nós, nos domínios de Clio, bem como, através de cuidadosas traduções, pôr ao alcance de um maior público ledor as mais significativas produções da historiografia mundial. No primeiro caso, já foram publicadas várias teses universitárias, que vinham circulando em edições mimeografadas; no segundo traduções de autores como Paul Mantoux e Manuel Moreno Fraginals. Entre uns e outros, isto é, entre a historiografia brasileira e a estrangeira, a coleção também procurará divulgar trabalhos de estrangeiros sobre o Brasil, isto é, de "brasilianistas" bem como estudos brasileiros mais abrangentes, que expressem a nossa visão de mundo... Livro em ótimo estado, brochura, 208pgs

Livro em brochura, ótimo estado de conservação, contém 204 páginas, com dimensões de 13x20 cm, isento de marcações e escritas. . 08/08/2023 Hist. Geral Cód 0281

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História do Brasil - Capa brochura e páginas em ótimo estado. Titulo completo: A experiência do tempo: Conceitos e narrativas na formação nacional brasileira (1831-1845) - Através desta coleção visa-se a dar maior divulgação às mais recentes pesquisas realizadas entre nós nos domínios de Clio bem como através de cuidadosas traduções pôr ao alcance de um maior público leitor as mais significativas produções da historiografia mundial.

Livro em ótimo estado de conservação;brochura;capa e contracapa em ótimo estado;lombada em ótimo estado;páginas sem grifos ou rasuras. PF17092021 Trabalhamos com livros usados, com desgastes diversos. Se quiser mais detalhes sobre o estado do livro, você pode nos contatar pelo fone/whatsapp 11 999 785 998

Ao que eu saiba esta foi a primeira tese em história, defendida no Brasil, em que se usou a história dos conceitos (Begriffsgeschichte) de Reinhart Koselleck como instrumento explicativo. Nas poucas linhas que se seguem, não se poderia ter a pretensão de mostrar como o autor o faz, em sua integralidade. Digamos apenas que uma parte relevante sua considera a mudança nas considerações políticas de José Bonifácio, desde que é nomeado conselheiro de D. João VI, em 1820, até seu ostracismo, no início mesmo do primeiro reinado. A razão deste destaque é dupla: (a) parece-me extremamente convincente a demonstração de como aquela mudança se associa ao uso de dois conceitos, o de história cíclica e o de progresso; (b) apesar da importância de Bonifácio na configuração política do Brasil, às vésperas de sua independência e em seu início, sua figura não conheceu até hoje a indagação a que faz jus. Pouco antes da independência, a posição de Bonifácio se singularizava por já não confundir o Império Português com o reino de Portugal. O pacto então estabelecido supunha a efetiva unidade dos reinos de Portugal e do Brasil. Para que essa unidade se concretizasse, escapando a ex-colônia lusa da fragmentação que sucedera com a antiga América hispânica, era preciso que, nas palavras de Valdei Lopes de Araújo, Portugal se desvencilhasse dos entraves e desgates de seu passado. Como bem observa o autor, essa possibilidade implicava uma compreensão, em grande medida, cíclica e fechada, que identificava Portugal com o fora de uso e o Brasil como um novo começo. A proposta de Bonifácio tinha contudo contra si a política das Cortes de Lisboa. Apesar do evidente conflito, Bonifácio continua a defender a unidade entre Brasil e Portugal. Dentro ainda de uma concepção cíclica de história, a posição das Cortes era interpretada como retrógrada, pois absolutista e recolonizadora, ao passo que Bonifácio justificava a sua própria posição alegando que o Brasil era a única poss

Ao que eu saiba esta foi a primeira tese em história, defendida no Brasil, em que se usou a história dos conceitos (Begriffsgeschichte) de Reinhart Koselleck como instrumento explicativo. Nas poucas linhas que se seguem, não se poderia ter a pretensão de mostrar como o autor o faz, em sua integralidade. Digamos apenas que uma parte relevante sua considera a mudança nas considerações políticas de José Bonifácio, desde que é nomeado conselheiro de D. João VI, em 1820, até seu ostracismo, no início mesmo do primeiro reinado. A razão deste destaque é dupla: (a) parece-me extremamente convincente a demonstração de como aquela mudança se associa ao uso de dois conceitos, o de história cíclica e o de progresso; (b) apesar da importância de Bonifácio na configuração política do Brasil, às vésperas de sua independência e em seu início, sua figura não conheceu até hoje a indagação a que faz jus. Pouco antes da independência, a posição de Bonifácio se singularizava por já não confundir o Império Português com o reino de Portugal. O pacto então estabelecido supunha a efetiva unidade dos reinos de Portugal e do Brasil. Para que essa unidade se concretizasse, escapando a ex-colônia lusa da fragmentação que sucedera com a antiga América hispânica, era preciso que, nas palavras de Valdei Lopes de Araújo, Portugal se desvencilhasse dos entraves e desgates de seu passado. Como bem observa o autor, essa possibilidade implicava uma compreensão, em grande medida, cíclica e fechada, que identificava Portugal com o fora de uso e o Brasil como um novo começo. A proposta de Bonifácio tinha contudo contra si a política das Cortes de Lisboa. Apesar do evidente conflito, Bonifácio continua a defender a unidade entre Brasil e Portugal. Dentro ainda de uma concepção cíclica de história, a posição das Cortes era interpretada como retrógrada, pois absolutista e recolonizadora, ao passo que Bonifácio justificava a sua própria posição alegando que o Brasil era a única poss

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Ao que eu saiba esta foi a primeira tese em história, defendida no Brasil, em que se usou a história dos conceitos (Begriffsgeschichte) de Reinhart Koselleck como instrumento explicativo. Nas poucas linhas que se seguem, não se poderia ter a pretensão de mostrar como o autor o faz, em sua integralidade. Digamos apenas que uma parte relevante sua considera a mudança nas considerações políticas de José Bonifácio, desde que é nomeado conselheiro de D. João VI, em 1820, até seu ostracismo, no início mesmo do primeiro reinado. A razão deste destaque é dupla: (a) parece-me extremamente convincente a demonstração de como aquela mudança se associa ao uso de dois conceitos, o de história cíclica e o de progresso; (b) apesar da importância de Bonifácio na configuração política do Brasil, às vésperas de sua independência e em seu início, sua figura não conheceu até hoje a indagação a que faz jus. Pouco antes da independência, a posição de Bonifácio se singularizava por já não confundir o Império Português com o reino de Portugal. O pacto então estabelecido supunha a efetiva unidade dos reinos de Portugal e do Brasil. Para que essa unidade se concretizasse, escapando a ex-colônia lusa da fragmentação que sucedera com a antiga América hispânica, era preciso que, nas palavras de Valdei Lopes de Araújo, Portugal se desvencilhasse dos entraves e desgates de seu passado. Como bem observa o autor, essa possibilidade implicava uma compreensão, em grande medida, cíclica e fechada, que identificava Portugal com o fora de uso e o Brasil como um novo começo. A proposta de Bonifácio tinha contudo contra si a política das Cortes de Lisboa. Apesar do evidente conflito, Bonifácio continua a defender a unidade entre Brasil e Portugal. Dentro ainda de uma concepção cíclica de história, a posição das Cortes era interpretada como retrógrada, pois absolutista e recolonizadora, ao passo que Bonifácio justificava a sua própria posição alegando que o Brasil era a única poss

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