Livro Encruzilhadas da Revolução Portuguesa

Livro com as bordas amareladas e oxidada; possui um carimbo e um nome assinado na primeira folha; interior sem riscos ou anotações. páginas: 244 p.31.07.17

244 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #HGE12433

Bordas e páginas levemente amareladas, nada que comprometa a leitura e o manuseio.

Bom Estado, Brochura, páginas amareladas pelo tempo, manchas de oxidação pelo tempo, 244 Pag, Cod : AJ1-55

//// Brochura, miolo sem marcas ou notas. Diminuto carimbo de posse na guarda. Leves sinais de armazenagem na primeira capa, vincos e formação de orelhas. No estado. Vide data. __ 1.ª edição __ José António Ribeiro traduziu direto do russo. __ 248 pp _ 21, 0 cm __ Editado na Rússia. Obra distribuída em Portugal. //// 1. Revolução Portuguesa : História //// "A Revolução Portuguesa acabou com um dos últimos regimes fascistas do nosso tempo e levou à liquidação do último Império Colonial... A União Soviética está categoricamente contra toda e qualquer ingerência nos assuntos internos de Portugal. O povo português, tal como qualquer outro, têm direito a seguir pelo caminho que ele próprio determine." ( Relatório do Comitê Central do PUCS ao XXV Congresso do Partido Comunista da URSS, 1976 )

(Capa original em cartão flexível; Miolo: papel de boa qualidade, do tipo acetinado - pouco amarelado - Sem danos, sem marcas ou anotações) (1ª Edição) (c) Edições Progresso, Moscou/ (trad para portugues) Edições Progresso) Do Original russo: Ermakov, V./ Encruzilhadas da Revolução Portuguesa/ V. Ermakov.- V. Poliakóvski (Tradução): José Antonio Marques.-- (1ª Ed).- Moscou: Edições Progresso, 1979. "A Revolução Portuguesa Acabou comn um dos Últimos Regimes Fascistas do Nosso Tempo... a União Soviética está Categoricamente Contra qualquer Ingerência nos Assuntos Internos de Portugal..."- Relatº Com. Central PCUS, 24/ 02/ 1976 - Kremlin..." "(...) E então, em Abril de 1974... Primeiros passos na terra portuguesa e primeiros assombros, no aeroporto de Lisboa, soubemos que