Livro Outro Israel

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasura, poucas páginas e verso da aba da capa com sublinhado à lápis e etiqueta

Ano 2012, 1a Ed., 332 pags., 498gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: excelente , Miolo: excelente - Obs.: Envolto em plástico. 1263.

Brochura em bom estado de conservação de capas, lombada e miolo, sem manchas ou grifos. Possui data anotada na página de rosto. 332 páginas. L3 - Pirapora

ótimo estado

Livro nunca lido, apresentando pequenas manchinhas amareladas na lombada.

SKU: 29358742. Condição: USADO. . Livro bom estado, Miolo bom estado. Rabisco com pincel azul deSEM grifos. Lombada amarelada pelo tempo. carimbo na lombada, na primeira pag.lp 5-5-20

Número de Páginas: 332 / Marcações ou Rasuras: Não / Marcas de Manuseio: Sim / Comentário: leves nas laterais da capa / Estado das Páginas: Limpas / Comentário: algumas com rugas / Descrição do Google Books: Líder do movimento Gush Shalom (Bloco da Paz), Uri Avnery é um cronista da história de seu país e, nesta seleção de artigos, busca demonstrar que a paz com os palestinos é possível, mas não cai do céu, tem de ser conquistada.

Líder do movimento Gush Shalom (Bloco da Paz), Uri Avnery é um cronista da história de seu país e, nesta seleção de artigos, busca demonstrar que a paz com os palestinos é possível, mas não cai do céu, tem de ser conquistada.Brochura com 332 pgs, novo.

Livro seminovo, 332 páginas. 28.09.23

Livro usado em edição de brochura, 332 páginas sem grifos ou anotações, extremidades externas das páginas com sinais de uso e pouco amareladas, capa com riscos por pressão, com sinais de manuseio e pouco amarelada, o mesmo ocorre na lombada, etiqueta de identificação do sebo, 16/11/2017. - 201661031

Brochura. Livro em estado regular de conservação. Bordas amareladas por ação do tempo. Miolo livre de grifos ou rasuras. 332págs COD: C7408

Brochura, bom estado de conservação, não possui furo, rabisco ou sublinhado - Livro bom para manuseio e leitura, 332 pp - cod 07

332 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #SOC12379

SKU: 26389764. Condição: USADO. . Livro em bom estado; laterais e capa amareladas

Livro usado em bom estado. — Páginas em bom estado para leitura. - Raquel

sku: 29714513. condição: usado. acabamento: brochura. livro usado. em bom estado de conservação. com assinatura do antigo dono. outro israel - vencedor do prêmio nobel alternativo de 2001, uri avnery é um dos melhores cronistas da história de seu país - israel. com 88 anos, ele é o mais veterano ativista israelense pela paz e há anos ele nos brinda com textos magníficos sobre a questão palestina. em outro israel reúne os principais artigos sobre este problema que afeta diretamente a paz no oriente médio e em todo o mundo. a organização dos escritos foi realizada pela jornalista guila flint.o autor demonstra que há forças na sociedade israelense que não se submetem à propaganda e às justificativas de atos ilegais. do alto das suas décadas de engajamento duramente vividas...

sku: 28371644. condição: usado. acabamento: brochura. livro usado. em bom estado de conservação. outro israel - vencedor do prêmio nobel alternativo de 2001, uri avnery é um dos melhores cronistas da história de seu país - israel. com 88 anos, ele é o mais veterano ativista israelense pela paz e há anos ele nos brinda com textos magníficos sobre a questão palestina. em outro israel reúne os principais artigos sobre este problema que afeta diretamente a paz no oriente médio e em todo o mundo. a organização dos escritos foi realizada pela jornalista guila flint.o autor demonstra que há forças na sociedade israelense que não se submetem à propaganda e às justificativas de atos ilegais. do alto das suas décadas de engajamento duramente vividas, avnery entrega-se até hoje a indicar que

Líder do movimento Gush Shalom (Bloco da Paz), Uri Avnery é um cronista da história de seu país e, nesta seleção de artigos, busca demonstrar que a paz com os palestinos é possível, mas não cai do céu, tem de ser conquistada. - 201652817

SKU: 26389676. Condição: USADO. . Livro em bom estado. Com uma folha escrita de caneta; amarelado leve exterior.

Ótimo estado tem 332 paginas c, 46

sku: 21003185. condição: seminovo. acabamento: brochura. seminovo, excelente estado.

livro novo brochura332 paginas

Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado. Apresenta os sinais naturais do tempo de prateleira; Livro em estoque, envio imediato. Acabamento em brochura, formato médio; 332 páginas; Sinopse: Há anos uma das personalidades mais importantes de Israel, o ativista Uri Avnery nos brinda com textos magníficos nos quais encontramos algumas das chaves para entender a Questão da Palestina, que centraliza toda a problemática do Oriente Médio. Líder do movimento Gush Shalom (Bloco da Paz), Avnery é um dos melhores cronistas da história de seu país e nesta seleção de artigos demonstra que a paz com os palestinos é possível, mas não cai do céu, tem de ser conquistada.

livro usado em bom estado de conservacao

Brochura. Usado em ótimo estado. Contém dedicatória ao antigo proprietário. 22, 5 cm.. 332 págs.. CP 29/2

Vencedor do Prêmio Nobel Alternativo de 2001, Uri Avnery é um dos melhores cronistas da história de seu país - Israel. Com 88 anos, ele é o mais veterano ativista israelense pela paz e há anos ele nos brinda com textos magníficos sobre a Questão Palestina. Em Outro Israel reúne os principais artigos sobre este problema que afeta diretamente a paz no Oriente Médio e em todo o mundo. A organização dos escritos foi realizada pela jornalista Guila Flint.O autor demonstra que há forças na sociedade israelense que não se submetem à propaganda e às justificativas de atos ilegais. Do alto das suas décadas de engajamento duramente vividas, Avnery entrega-se até hoje a indicar que a paz com os palestinos é possível, mas não cai do céu, tem de ser conquistada. Em um de seus contundentes artigos Uri Avnery faz um pedido de perdão emocionante ao povo palestino. “Não podemos continuar ignorando o fato de que na guerra de 1948 – que para nós é a Guerra da Independência e para vocês é a Nakba – cerca de 750 mil palestinos foram obrigados a deixar suas casas e suas terras. (...) durante 60 anos de conflito e guerra, vocês foram impedidos de exercer seu direito natural à independência em seu próprio Estado Nacional livre. (...) Por tudo isso devemos a vocês um pedido de perdão, aqui expresso de todo o coração”. Líder do movimento Gush Shalom (Bloco da Paz), Avnery nasceu na Alemanha profunda há mais de 88 anos, com o nome civil de Helmut Ostermann. O que o singulariza é o fato de, desde 1948-1949, em plena guerra contra os árabes, ter percebido os verdadeiros perigos que rondariam o país com que sonhara. Não seriam os árabes que ameaçariam a ideia de Israel, mas a própria desenvoltura dos sionistas de direita em apropriar-se do sonho hebraico na Palestina.“Quando eu e meus amigos começamos a fazer campanha por esta solução (solução dos dois Estados) em 1949, não havia em Israel e no mundo todo sequer uma centena de pessoas que acreditassem nessa ideia. Hoje, é mundial o consenso em seu favor. A questão é como concretizá-la, frente à inflexível oposição da atual liderança de direita em Israel”, afirma Avnery.No prefácio, escrito exclusivamente para a edição brasileira, o ativista destaca a importância de o Brasil ter reconhecido a Palestina como um Estado. “Um ato assim foi o de Luiz Inácio Lula da Silva ao reconhecer em 2010 o Estado da Palestina – o primeiro presidente de um país ocidental a fazê-lo. O fato de ter sido rapidamente acompanhado por quase todos os países da América Latina mostra que um exemplo brilhante é capaz de inspirar os outros”, exalta o ativista.

Vencedor do Prêmio Nobel Alternativo de 2001, Uri Avnery é um dos melhores cronistas da história de seu país - Israel. Com 88 anos, ele é o mais veterano ativista israelense pela paz e há anos ele nos brinda com textos magníficos sobre a Questão Palestina. Em Outro Israel reúne os principais artigos sobre este problema que afeta diretamente a paz no Oriente Médio e em todo o mundo. A organização dos escritos foi realizada pela jornalista Guila Flint.O autor demonstra que há forças na sociedade israelense que não se submetem à propaganda e às justificativas de atos ilegais. Do alto das suas décadas de engajamento duramente vividas, Avnery entrega-se até hoje a indicar que a paz com os palestinos é possível, mas não cai do céu, tem de ser conquistada. Em um de seus contundentes artigos Uri Avnery faz um pedido de perdão emocionante ao povo palestino. “Não podemos continuar ignorando o fato de que na guerra de 1948 – que para nós é a Guerra da Independência e para vocês é a Nakba – cerca de 750 mil palestinos foram obrigados a deixar suas casas e suas terras. (...) durante 60 anos de conflito e guerra, vocês foram impedidos de exercer seu direito natural à independência em seu próprio Estado Nacional livre. (...) Por tudo isso devemos a vocês um pedido de perdão, aqui expresso de todo o coração”. Líder do movimento Gush Shalom (Bloco da Paz), Avnery nasceu na Alemanha profunda há mais de 88 anos, com o nome civil de Helmut Ostermann. O que o singulariza é o fato de, desde 1948-1949, em plena guerra contra os árabes, ter percebido os verdadeiros perigos que rondariam o país com que sonhara. Não seriam os árabes que ameaçariam a ideia de Israel, mas a própria desenvoltura dos sionistas de direita em apropriar-se do sonho hebraico na Palestina.“Quando eu e meus amigos começamos a fazer campanha por esta solução (solução dos dois Estados) em 1949, não havia em Israel e no mundo todo sequer uma centena de pessoas que acreditassem nessa ideia. Hoje, é mundial o consenso em seu favor. A questão é como concretizá-la, frente à inflexível oposição da atual liderança de direita em Israel”, afirma Avnery.No prefácio, escrito exclusivamente para a edição brasileira, o ativista destaca a importância de o Brasil ter reconhecido a Palestina como um Estado. “Um ato assim foi o de Luiz Inácio Lula da Silva ao reconhecer em 2010 o Estado da Palestina – o primeiro presidente de um país ocidental a fazê-lo. O fato de ter sido rapidamente acompanhado por quase todos os países da América Latina mostra que um exemplo brilhante é capaz de inspirar os outros”, exalta o ativista.

Vencedor do Prêmio Nobel Alternativo de 2001, Uri Avnery é um dos melhores cronistas da história de seu país - Israel. Com 88 anos, ele é o mais veterano ativista israelense pela paz e há anos ele nos brinda com textos magníficos sobre a Questão Palestina. Em Outro Israel reúne os principais artigos sobre este problema que afeta diretamente a paz no Oriente Médio e em todo o mundo. A organização dos escritos foi realizada pela jornalista Guila Flint.O autor demonstra que há forças na sociedade israelense que não se submetem à propaganda e às justificativas de atos ilegais. Do alto das suas décadas de engajamento duramente vividas, Avnery entrega-se até hoje a indicar que a paz com os palestinos é possível, mas não cai do céu, tem de ser conquistada. Em um de seus contundentes artigos Uri Avnery faz um pedido de perdão emocionante ao povo palestino. “Não podemos continuar ignorando o fato de que na guerra de 1948 – que para nós é a Guerra da Independência e para vocês é a Nakba – cerca de 750 mil palestinos foram obrigados a deixar suas casas e suas terras. (...) durante 60 anos de conflito e guerra, vocês foram impedidos de exercer seu direito natural à independência em seu próprio Estado Nacional livre. (...) Por tudo isso devemos a vocês um pedido de perdão, aqui expresso de todo o coração”. Líder do movimento Gush Shalom (Bloco da Paz), Avnery nasceu na Alemanha profunda há mais de 88 anos, com o nome civil de Helmut Ostermann. O que o singulariza é o fato de, desde 1948-1949, em plena guerra contra os árabes, ter percebido os verdadeiros perigos que rondariam o país com que sonhara. Não seriam os árabes que ameaçariam a ideia de Israel, mas a própria desenvoltura dos sionistas de direita em apropriar-se do sonho hebraico na Palestina.“Quando eu e meus amigos começamos a fazer campanha por esta solução (solução dos dois Estados) em 1949, não havia em Israel e no mundo todo sequer uma centena de pessoas que acreditassem nessa ideia. Hoje, é mundial o consenso em seu favor. A questão é como concretizá-la, frente à inflexível oposição da atual liderança de direita em Israel”, afirma Avnery.No prefácio, escrito exclusivamente para a edição brasileira, o ativista destaca a importância de o Brasil ter reconhecido a Palestina como um Estado. “Um ato assim foi o de Luiz Inácio Lula da Silva ao reconhecer em 2010 o Estado da Palestina – o primeiro presidente de um país ocidental a fazê-lo. O fato de ter sido rapidamente acompanhado por quase todos os países da América Latina mostra que um exemplo brilhante é capaz de inspirar os outros”, exalta o ativista.

livro novo.