Descrição Poesia das entranhas, de apelo vertical, telúrico e ígneo, em permanente diálogo com o vento, o tempo e com a força incontida da expressão, os versos de Tenille falam de um corpo indócil, da quimera das navalhas, dos anzóis que esqueceram a pesca, das fontes que permanecem puras, da permanente madrugada do espírito e da solidão das obras.Seus poemas sempre me emocionam pela capacidade de metamorfose e de fúria.Em sua metamorfose encontro o seu profundo silêncio, cheio de dor profunda que ela, às vezes, parece querer esconder. Noutros casos, seus versos gritam, sem ofensas, dramas ou escândalos, por vezes, sua liberdade é desconcertante.
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