Livro Desilusões de um Americano
Siri Hustvedt
Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa “Lisa” dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda — uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine — ... Ler mais Fechar
Tipo do livro
- (77)
- (44)
Preço
- Até R$ 12 (10)
- Até R$ 30 (35)
- Até R$ 100 (121)
Ano de publicação
- 2010 - hoje (121)
false
- relevância
- menor preço do livro
- menor preço com frete
- maior preço do livro
- últimos cadastrados
- edições mais antigas
- edições mais recentes
- ordem alfabética
- nome do autor
Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisEm uma prosa de enganadora simplicidade, um romance narrado por um solitário psicanalista que se envolve com sua locatária, ao mesmo tempo que vasculha o passado do pai, imigrante norueguês. Quando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa "Lisa" dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da mente humana. "Desilusões de um americano nos oferece uma rica trama, mas esta nem é sua principal atração: a beleza deste romance reside na habilidade do narrador em revelar as fragilidades da mente humana." - The Guardian "Este é um livro intelectualmente provocativo que nos oferece prazeres em diferentes registros de linguagem." - The New York Times Book Review "Em seu quarto romance, Hustvedt continua, com graça e elegância, a sua exploração dos laços familiares, das perdas e mágoas humanas, e da arte." - Publisher's Weekly
Saiba maisQuando o psicanalista Erik Davidsen e sua irmã Inga, ensaísta e professora de filosofia, vasculham os papéis de seu recém-falecido pai, Lars, imigrante norueguês de origem humilde e rural, deparam-se com uma carta assinada por uma certa Lisa dando conta da morte de alguém igualmente desconhecido, no passado não inteiramente esclarecido da família. Ao mesmo tempo que se dispõem a rastrear a identidade da misteriosa missivista e seu terrível segredo, Erik e Inga veem-se às voltas com os descaminhos de suas próprias vidas. Divorciado recentemente, Erik apaixona-se por Miranda - uma designer gráfica negra e mãe solteira da garotinha Eglantine -, que aluga a parte de baixo de sua casa no Brooklin. Ele não demora a constatar que Miranda ainda está ligada ao ex-companheiro, um artista e fotógrafo, com um pé na psicopatia, que se diverte em assediar com requintes sádicos a ex-mulher e seu enamorado senhorio. Inga, por sua vez, tenta superar a morte do marido, Max Blaustein, cultuado escritor e roteirista cuja vida vem sendo vasculhada de forma invasiva por um acadêmico e uma jornalista enxerida. Intercorrência importante na história são as memórias deixadas pelo pai de Erik e Inga, que revelam a vida dura na fazenda no interior de Minnesota, desde os anos 1920, e sua terrível experiência de combatente no sudeste da Ásia durante a Segunda Guerra Mundial. O interesse sobre essas memórias aumenta consideravelmente quando sabemos, pela própria autora, que elas são reais e saíram do punho de seu pai, que autorizou a filha a fazer uso delas antes de falecer, em 2003. Descendente direta de imigrantes noruegueses, Siri Hustvedt, em seu quarto romance, cria uma história muito pessoal, em que ficção e realidade se misturam livremente, gerando na mente do leitor uma sensação da mais abrangente intimidade. Construindo a narrativa com enganadora simplicidade, Hustvedt desdobra com maestria os atos e pensamentos de seus personagens de maneira a iluminar os desvãos nem sempre amenos da
Saiba mais