Livro A república dos editores

Livro em regular estado de conservação, sem rasuras ou rasgos, sem grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio, porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. cod05-6589

SKU: 29832894. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 463. Livro em estado de conservação aceitável, em bom estado para leitura. Possui marcas de manuseio e de armazenamento gerais. Parte superior do livro com leves manchas, ondulações e enrijecimento devido ao contato com umidade. Extremidades desgastadas. Brochura, 463 Págs. Imagem ilustrativa.

Livro em ótimo estado de conservação, possui leves marcas de sujidade nas laterais. NE020B

Descrição:: Capa: Brochura; Páginas :463; Dimensão: 15 x22 cm; Estado de Conservação: Livro Usado: em bom estado de conservação: Localização: R:1; E:1; Cadastro do Livro por (Luiz) 25 Outubro 2023:( aventuras trepidantes, sensacionais e veridicas!)

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio e leves pontos de oxidação nas laterais, porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. COD05 1565

Exemplar em bom estado de conservação, brochura, contendo 463 páginas, contém vestígios de carimbo. AM P 133. 10/11/22

livro em ótimo estado

usado seminovo sem grifo, rasgo, rasuras com 463 p. as histórias de uma década vertiginosa na editora abril ,a história de uma carreira ,a ousadia ,protagonizada por personagens fascinante ./

Obra sem uso, com carimbo de divulgação da editora na pag espelho, 463 pags. CS

livro novo

livro novo

livro novo

sku: 29317950. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 463. livro em excelente estado, seminovo, nitidamente pouco manuseado, sem grifos, rabiscos, rasuras, garatujas ou danos significativos.

Exemplar Novo, AM Ev 1340. 08/10/22

G2 P693 Livro novo# Reinvenção era substantivo ainda fora de uso quando Adriano Silva, recém-formado em Comunicação, com ênfase em Publicidade, decidiu que trabalharia com negócios e partiu para cursar um MBA em administração no Japão. Foi lá que começou a escrever artigos sobre economia, oferecendo textos para revistas da editora Abril. Acabou recebendo um convite para trabalhar como executivo de marketing do Grupo, até se tornar o nome por trás da incrível reestruturação de veículos como a Superinteressante, a segunda publicação mais vendida à época, atrás apenas da Veja, em um dos períodos mais bem-sucedidos do jornalismo da Abril. Os bastidores de uma década de atuação em um dos mais influentes grupos de comunicação do país estão ... - 2016221426

livro em bom estado de conservação, conteúdo sem anotações ou rasuras. 463 páginas. C.

Encadernação em brochura contendo 463 páginas em estado de Novo! Nunca manuseado. Reinvenção era substantivo ainda fora de uso quando Adriano Silva, recém-formado em Comunicação, com ênfase em Publicidade, decidiu que trabalharia com negócios e partiu para cursar um MBA em administração no Japão. Foi lá que começou a escrever artigos sobre economia, oferecendo textos para revistas da editora Abril. Acabou recebendo um convite para trabalhar como executivo de marketing do Grupo, até se tornar o nome por trás da incrível reestruturação de veículos como a Superinteressante, a segunda publicação mais vendida à época, atrás apenas da Veja, em um dos períodos mais bem-sucedidos do jornalismo da Abril. Os bastidores de uma década de atuação em um dos mais influentes grupos de comunicação do país

Ótimo estado, tudo fixo, tudo conservado

Reinvenção era substantivo ainda fora de uso quando Adriano Silva, recém-formado em Comunicação, com ênfase em Publicidade, decidiu que trabalharia com negócios e partiu para cursar um MBA em administração no Japão. Foi lá que começou a escrever artigos sobre economia, oferecendo textos para revistas da editora Abril. Acabou recebendo um convite para trabalhar como executivo de marketing do Grupo, até se tornar o nome por trás da incrível reestruturação de veículos como a Superinteressante, a segunda publicação mais vendida à época, atrás apenas da Veja, em um dos períodos mais bem-sucedidos do jornalismo da Abril. Os bastidores de uma década de atuação em um dos mais influentes grupos de comunicação do país estão em A República dos Edit... - 201632234

SKU: 28648039. Condição: USADO. Página: 462. Brochura, 462 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. Possui assinatura de posse. Reinvenção era substantivo ainda fora de uso quando Adriano Silva, recém-formado em Comunicação, com ênfase em Publicidade, decidiu que trabalharia com negócios e partiu para cursar um MBA em administração no Japão. Foi lá que começou a escrever artigos sobre economia, oferecendo textos para revistas da editora Abril. Acabou recebendo um convite para trabalhar como executivo de marketing do Grupo, até se tornar o nome por trás da incrível reestruturação de veículos como a Superinteressante, a segunda publicação mais vendida à época, atrás apenas da Veja, em um dos períodos mais bem-sucedidos do jornalismo da Abril. Os bastidore

novo direto do fabricante

livro novo e nunca manueado

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ADRIANO SILVA foi o melhor chefe que eu já tive. Quando cheguei à Abril, ele estava no auge. Tinha transformado uma revista meio careta numa marca descolada, que batia recorde de vendas e criava subprodutos deliciosos. Não lembro de uma pessoa com mais tesão pelo emprego. Enquanto muita gente considera o trabalho uma restrição de liberdade que nos obriga a encarar a realidade e a rotina, Adriano enxergava a Abril como o palco de uma banda de rock. Queria brilhar, e brilhava. Botava ideias na rua sem medo de quebrar a cara. Se entusiasmava com as pessoas e com a descoberta de jovens talentos, se deleitava com bons títulos, legendas e chamadas de capa. Estava no lugar certo, na hora certa e tinha consciência disso. Uma vez, lá por 2004, me chamou para uma reunião. Leu trechos de três reportagens minhas e disse: “Isso aqui está ótimo. Mostra que você é um dos nossos, tem o nosso DNA”. Depois listou pontos em que eu deveria melhorar. Deixei a mesa revigorado, com uma enorme sensação de pertencimento (ingrediente fundamental da felicidade). Só horas depois percebi que aquela reunião servia para me chamar a atenção. Adriano tinha conseguido me dar uma bronca e ao mesmo tempo me deixar cheio de vontade de ser um editor melhor. Este livro mostra como esse chefe excelente nasceu. Descreve os principais mestres e as dezenas de profissionais que ensinaram Adriano (um publicitário) a ser jornalista e gestor de pessoas. Conta a história de uma carreira, de uma editora e do último momento de ouro do jornalismo em revistas no Brasil. Quem viveu essa história talvez sinta, ao ler o livro, um tipo amargo de saudade – como a saudade de parentes que já morreram ou de tempos que não voltam mais. Mas é bem melhor passar por essa saudade que deixar as boas histórias que vivemos na Abril caírem no esquecimento. Leandro Narloch Autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, foi editor de Aventuras na História e Superinteressante

ADRIANO SILVA foi o melhor chefe que eu já tive. Quando cheguei à Abril, ele estava no auge. Tinha transformado uma revista meio careta numa marca descolada, que batia recorde de vendas e criava subprodutos deliciosos. Não lembro de uma pessoa com mais tesão pelo emprego. Enquanto muita gente considera o trabalho uma restrição de liberdade que nos obriga a encarar a realidade e a rotina, Adriano enxergava a Abril como o palco de uma banda de rock. Queria brilhar, e brilhava. Botava ideias na rua sem medo de quebrar a cara. Se entusiasmava com as pessoas e com a descoberta de jovens talentos, se deleitava com bons títulos, legendas e chamadas de capa. Estava no lugar certo, na hora certa e tinha consciência disso. Uma vez, lá por 2004, me chamou para uma reunião. Leu trechos de três reportagens minhas e disse: “Isso aqui está ótimo. Mostra que você é um dos nossos, tem o nosso DNA”. Depois listou pontos em que eu deveria melhorar. Deixei a mesa revigorado, com uma enorme sensação de pertencimento (ingrediente fundamental da felicidade). Só horas depois percebi que aquela reunião servia para me chamar a atenção. Adriano tinha conseguido me dar uma bronca e ao mesmo tempo me deixar cheio de vontade de ser um editor melhor. Este livro mostra como esse chefe excelente nasceu. Descreve os principais mestres e as dezenas de profissionais que ensinaram Adriano (um publicitário) a ser jornalista e gestor de pessoas. Conta a história de uma carreira, de uma editora e do último momento de ouro do jornalismo em revistas no Brasil. Quem viveu essa história talvez sinta, ao ler o livro, um tipo amargo de saudade – como a saudade de parentes que já morreram ou de tempos que não voltam mais. Mas é bem melhor passar por essa saudade que deixar as boas histórias que vivemos na Abril caírem no esquecimento. Leandro Narloch Autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, foi editor de Aventuras na História e Superinteressante

ADRIANO SILVA foi o melhor chefe que eu já tive. Quando cheguei à Abril, ele estava no auge. Tinha transformado uma revista meio careta numa marca descolada, que batia recorde de vendas e criava subprodutos deliciosos. Não lembro de uma pessoa com mais tesão pelo emprego. Enquanto muita gente considera o trabalho uma restrição de liberdade que nos obriga a encarar a realidade e a rotina, Adriano enxergava a Abril como o palco de uma banda de rock. Queria brilhar, e brilhava. Botava ideias na rua sem medo de quebrar a cara. Se entusiasmava com as pessoas e com a descoberta de jovens talentos, se deleitava com bons títulos, legendas e chamadas de capa. Estava no lugar certo, na hora certa e tinha consciência disso. Uma vez, lá por 2004, me chamou para uma reunião. Leu trechos de três reportagens minhas e disse: “Isso aqui está ótimo. Mostra que você é um dos nossos, tem o nosso DNA”. Depois listou pontos em que eu deveria melhorar. Deixei a mesa revigorado, com uma enorme sensação de pertencimento (ingrediente fundamental da felicidade). Só horas depois percebi que aquela reunião servia para me chamar a atenção. Adriano tinha conseguido me dar uma bronca e ao mesmo tempo me deixar cheio de vontade de ser um editor melhor. Este livro mostra como esse chefe excelente nasceu. Descreve os principais mestres e as dezenas de profissionais que ensinaram Adriano (um publicitário) a ser jornalista e gestor de pessoas. Conta a história de uma carreira, de uma editora e do último momento de ouro do jornalismo em revistas no Brasil. Quem viveu essa história talvez sinta, ao ler o livro, um tipo amargo de saudade – como a saudade de parentes que já morreram ou de tempos que não voltam mais. Mas é bem melhor passar por essa saudade que deixar as boas histórias que vivemos na Abril caírem no esquecimento. Leandro Narloch Autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, foi editor de Aventuras na História e Superinteressante

ADRIANO SILVA foi o melhor chefe que eu já tive. Quando cheguei à Abril, ele estava no auge. Tinha transformado uma revista meio careta numa marca descolada, que batia recorde de vendas e criava subprodutos deliciosos. Não lembro de uma pessoa com mais tesão pelo emprego. Enquanto muita gente considera o trabalho uma restrição de liberdade que nos obriga a encarar a realidade e a rotina, Adriano enxergava a Abril como o palco de uma banda de rock. Queria brilhar, e brilhava. Botava ideias na rua sem medo de quebrar a cara. Se entusiasmava com as pessoas e com a descoberta de jovens talentos, se deleitava com bons títulos, legendas e chamadas de capa. Estava no lugar certo, na hora certa e tinha consciência disso. Uma vez, lá por 2004, me chamou para uma reunião. Leu trechos de três reportagens minhas e disse: “Isso aqui está ótimo. Mostra que você é um dos nossos, tem o nosso DNA”. Depois listou pontos em que eu deveria melhorar. Deixei a mesa revigorado, com uma enorme sensação de pertencimento (ingrediente fundamental da felicidade). Só horas depois percebi que aquela reunião servia para me chamar a atenção. Adriano tinha conseguido me dar uma bronca e ao mesmo tempo me deixar cheio de vontade de ser um editor melhor. Este livro mostra como esse chefe excelente nasceu. Descreve os principais mestres e as dezenas de profissionais que ensinaram Adriano (um publicitário) a ser jornalista e gestor de pessoas. Conta a história de uma carreira, de uma editora e do último momento de ouro do jornalismo em revistas no Brasil. Quem viveu essa história talvez sinta, ao ler o livro, um tipo amargo de saudade – como a saudade de parentes que já morreram ou de tempos que não voltam mais. Mas é bem melhor passar por essa saudade que deixar as boas histórias que vivemos na Abril caírem no esquecimento. Leandro Narloch Autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, foi editor de Aventuras na História e Superinteressante

ADRIANO SILVA foi o melhor chefe que eu já tive. Quando cheguei à Abril, ele estava no auge. Tinha transformado uma revista meio careta numa marca descolada, que batia recorde de vendas e criava subprodutos deliciosos. Não lembro de uma pessoa com mais tesão pelo emprego. Enquanto muita gente considera o trabalho uma restrição de liberdade que nos obriga a encarar a realidade e a rotina, Adriano enxergava a Abril como o palco de uma banda de rock. Queria brilhar, e brilhava. Botava ideias na rua sem medo de quebrar a cara. Se entusiasmava com as pessoas e com a descoberta de jovens talentos, se deleitava com bons títulos, legendas e chamadas de capa. Estava no lugar certo, na hora certa e tinha consciência disso. Uma vez, lá por 2004, me chamou para uma reunião. Leu trechos de três reportagens minhas e disse: “Isso aqui está ótimo. Mostra que você é um dos nossos, tem o nosso DNA”. Depois listou pontos em que eu deveria melhorar. Deixei a mesa revigorado, com uma enorme sensação de pertencimento (ingrediente fundamental da felicidade). Só horas depois percebi que aquela reunião servia para me chamar a atenção. Adriano tinha conseguido me dar uma bronca e ao mesmo tempo me deixar cheio de vontade de ser um editor melhor. Este livro mostra como esse chefe excelente nasceu. Descreve os principais mestres e as dezenas de profissionais que ensinaram Adriano (um publicitário) a ser jornalista e gestor de pessoas. Conta a história de uma carreira, de uma editora e do último momento de ouro do jornalismo em revistas no Brasil. Quem viveu essa história talvez sinta, ao ler o livro, um tipo amargo de saudade – como a saudade de parentes que já morreram ou de tempos que não voltam mais. Mas é bem melhor passar por essa saudade que deixar as boas histórias que vivemos na Abril caírem no esquecimento. Leandro Narloch Autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, foi editor de Aventuras na História e Superinteressante