Livro Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita

SKU: 29915760. livro em bom estado de conservação;=== livro usado===livro usado===livro usado===; texto preservado; capas em excelente estado; folhas amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 16x23cm 258 págs; isbn: 9788583110996; livro em português; cód.sep: 254953 / cód.int: 252598 Cód. Interno: 252598

Livro em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras.

Brochura em bom estado. Controle L22193

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita é uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 a 1938. Liderados por Lampião e sua personalidade carismática, os roubos que cometiam se justificavam como ajuda aos pobres e oprimidos que os admiravam e temiam. Os cangaceiros exibiam sua aura de poder e invencibilidade com as vitórias constantes nos confrontos violentos com as volantes, como eram conhecidas as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, o jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem destemido e brilhante estrategista. Em 1925, já comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, possuía tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do país. E ao som de Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros se deslocavam pelas extensas áreas da região sertaneja, em meio à paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história do casal, do ponto de vista de Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se nas reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve a vida breve e o fim trágico do casal no fatídico mês de julho de 1938 em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercados pela polícia, a sorte lendária de Lampião não conseguiu protegê-lo de seu destino.

Livro Novo, Impresso

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Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado no árido sertão brasileiro, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonitaé uma ficção histórica baseada no emblemático casal e seu grupo de cangaceiros fora da lei. A obra narra a história verídica desses bandoleiros nômades que dominaram o Nordeste do Brasil entre 1922 e 1938.

Ambientado na região árida e selvagem do Nordeste do Brasil, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita narra a história verídica de um bando nômade de cangaceiros, que dominou a região de 1922 a 1938. Liderados por Lampião, uma personalidade carismática, eles roubavam os ricos, mas ajudavam os pobres, que os admiravam e temiam. Os cangaceiros mantinham sua aura de invencibilidade e poder com as vitórias constantes em confrontos violentos com as volantes, as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, um jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem corajoso e um estrategista brilhante. Em 1925, Lampião comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, Lampião tinha tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Ao som da música Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros caminhavam pelas extensas áreas do sertão, em meio a uma paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do País. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história de Lampião e Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se com as reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve também os épicos dias finais de Lampião no mês de julho, seu mês fatídico, em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercado pela polícia, sua sorte lendária não o protegeu. Lançada originalmente nos Estados Unidos, a obra mereceu resenha muito elogiosa publicada no New York

Ambientado na região árida e selvagem do Nordeste do Brasil, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita narra a história verídica de um bando nômade de cangaceiros, que dominou a região de 1922 a 1938. Liderados por Lampião, uma personalidade carismática, eles roubavam os ricos, mas ajudavam os pobres, que os admiravam e temiam. Os cangaceiros mantinham sua aura de invencibilidade e poder com as vitórias constantes em confrontos violentos com as volantes, as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, um jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem corajoso e um estrategista brilhante. Em 1925, Lampião comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, Lampião tinha tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Ao som da música Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros caminhavam pelas extensas áreas do sertão, em meio a uma paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do País. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história de Lampião e Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se com as reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve também os épicos dias finais de Lampião no mês de julho, seu mês fatídico, em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercado pela polícia, sua sorte lendária não o protegeu. Lançada originalmente nos Estados Unidos, a obra mereceu resenha muito elogiosa publicada no New York

Ambientado na região árida e selvagem do Nordeste do Brasil, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita narra a história verídica de um bando nômade de cangaceiros, que dominou a região de 1922 a 1938. Liderados por Lampião, uma personalidade carismática, eles roubavam os ricos, mas ajudavam os pobres, que os admiravam e temiam. Os cangaceiros mantinham sua aura de invencibilidade e poder com as vitórias constantes em confrontos violentos com as volantes, as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, um jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem corajoso e um estrategista brilhante. Em 1925, Lampião comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, Lampião tinha tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Ao som da música Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros caminhavam pelas extensas áreas do sertão, em meio a uma paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do País. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história de Lampião e Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se com as reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve também os épicos dias finais de Lampião no mês de julho, seu mês fatídico, em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercado pela polícia, sua sorte lendária não o protegeu. Lançada originalmente nos Estados Unidos, a obra mereceu resenha muito elogiosa publicada no New York

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Ambientado na região árida e selvagem do Nordeste do Brasil, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita narra a história verídica de um bando nômade de cangaceiros, que dominou a região de 1922 a 1938. Liderados por Lampião, uma personalidade carismática, eles roubavam os ricos, mas ajudavam os pobres, que os admiravam e temiam. Os cangaceiros mantinham sua aura de invencibilidade e poder com as vitórias constantes em confrontos violentos com as volantes, as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, um jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem corajoso e um estrategista brilhante. Em 1925, Lampião comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, Lampião tinha tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Ao som da música Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros caminhavam pelas extensas áreas do sertão, em meio a uma paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do País. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história de Lampião e Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se com as reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve também os épicos dias finais de Lampião no mês de julho, seu mês fatídico, em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercado pela polícia, sua sorte lendária não o protegeu. Lançada originalmente nos Estados Unidos, a obra mereceu resenha muito elogiosa publicada no New York

Ambientado na região árida e selvagem do Nordeste do Brasil, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita narra a história verídica de um bando nômade de cangaceiros, que dominou a região de 1922 a 1938. Liderados por Lampião, uma personalidade carismática, eles roubavam os ricos, mas ajudavam os pobres, que os admiravam e temiam. Os cangaceiros mantinham sua aura de invencibilidade e poder com as vitórias constantes em confrontos violentos com as volantes, as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, um jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem corajoso e um estrategista brilhante. Em 1925, Lampião comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, Lampião tinha tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Ao som da música Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros caminhavam pelas extensas áreas do sertão, em meio a uma paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do País. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história de Lampião e Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se com as reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve também os épicos dias finais de Lampião no mês de julho, seu mês fatídico, em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercado pela polícia, sua sorte lendária não o protegeu. Lançada originalmente nos Estados Unidos, a obra mereceu resenha muito elogiosa publicada no New York

Ambientado na região árida e selvagem do Nordeste do Brasil, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita narra a história verídica de um bando nômade de cangaceiros, que dominou a região de 1922 a 1938. Liderados por Lampião, uma personalidade carismática, eles roubavam os ricos, mas ajudavam os pobres, que os admiravam e temiam. Os cangaceiros mantinham sua aura de invencibilidade e poder com as vitórias constantes em confrontos violentos com as volantes, as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, um jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem corajoso e um estrategista brilhante. Em 1925, Lampião comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, Lampião tinha tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Ao som da música Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros caminhavam pelas extensas áreas do sertão, em meio a uma paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do País. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história de Lampião e Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se com as reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve também os épicos dias finais de Lampião no mês de julho, seu mês fatídico, em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercado pela polícia, sua sorte lendária não o protegeu. Lançada originalmente nos Estados Unidos, a obra mereceu resenha muito elogiosa publicada no New York

Ambientado na região árida e selvagem do Nordeste do Brasil, Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita narra a história verídica de um bando nômade de cangaceiros, que dominou a região de 1922 a 1938. Liderados por Lampião, uma personalidade carismática, eles roubavam os ricos, mas ajudavam os pobres, que os admiravam e temiam. Os cangaceiros mantinham sua aura de invencibilidade e poder com as vitórias constantes em confrontos violentos com as volantes, as forças policiais dos sete estados do sertão. Lampião, um jovem cego de um olho que decidiu vingar o assassinato do pai, demonstrou ser um líder nato, um homem corajoso e um estrategista brilhante. Em 1925, Lampião comandava o maior grupo de cangaceiros do Brasil. Chamado de o rei do cangaço, Lampião tinha tudo que poderia desejar: inteligência, dinheiro, carisma e sorte. Exceto amor, até encontrar Maria Bonita. Ao som da música Mulher rendeira, Tu me ensinas a fazer renda e eu te ensino a namorar, os cangaceiros caminhavam pelas extensas áreas do sertão, em meio a uma paisagem de uma beleza agressiva, com seus arbustos de espinhos e cactos. Presa em um casamento infeliz quando conheceu Lampião, Maria Bonita não hesitou em partir com ele em uma aventura que a transformou na rainha dos cangaceiros. Lampião e Maria Bonita, os famosos heróis do sertão, foram, durante anos, os bandidos mais procurados do País. O excelente romance de estreia de Victoria Shorr relata a história de Lampião e Maria Bonita, com momentos que alternam o presente e o passado. O leitor envolve-se com as reflexões e dramas de Maria Bonita diante da vida que escolheu e cujo final estava claro desde o início. Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita descreve também os épicos dias finais de Lampião no mês de julho, seu mês fatídico, em um esconderijo à margem do rio São Francisco, quando, cercado pela polícia, sua sorte lendária não o protegeu. Lançada originalmente nos Estados Unidos, a obra mereceu resenha muito elogiosa publicada no New York