Livro Arte E Imaginação

Livro com 319 páginas bem conserado

sku: 29677205. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 320. obs: livro em excelente estado / como novo / a.b

Bem conservado; miolo íntegro; borda pouco empoeirada. doc. 004/22. informamos que foram vendidos á hamurabi livraria ltda, cnpj:24.668.071/0001-25, 300 livros que pertencem á biblioteca alcídio pimentel do instituto de ensino superior da funlec- iesf. todos os livros apresentam carimbo com o nome da instituição.

Ótimo estado

Livro usado. bem Conservado: Páginas e laterais com suaves marcas de manuseio. Capa: com leves desgastes nas extremidades, ranhuras, marcas de dobras. 319p. 12/21P. Edição: º. Tamanho: M. Capa Ilustrativa. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios - Características inerentes aos livros usados e ao ano da publicação. Código: IV-SP

Usado Muito bom estado de conservação. Brochura, 320 págs. Não contém anotações, nome do ex dono ou grifos. Foto original. T

Livro "Lacrado" nunca foi usado!***O que justifica que consideremos uma pintura nostálgica, um poema comovente ou uma música melancólica? Na filosofia recente, predominou a resposta fornecida pelos idealistas, que fundamentam tais afirmações na mera subjetividade. Já os empiristas, que insistem em que conhecemos as coisas experimentando-as objetivamente, em geral não puderam tratar os juízos estéticos como algo mais do que uma questão de gosto. De acordo com Scruton, o empirismo é apto a proporcionar uma filosofia da arte mais robusta, desde que encare o problema lógico-linguístico da atribuição de significado a sentenças e o problema da compreensão humana de sentenças e de objetos, um tema próprio à filosofia da mente.***(MEU).

Livro "Lacrado" nunca foi usado!***O que justifica que consideremos uma pintura nostálgica, um poema comovente ou uma música melancólica? Na filosofia recente, predominou a resposta fornecida pelos idealistas, que fundamentam tais afirmações na mera subjetividade. Já os empiristas, que insistem em que conhecemos as coisas experimentando-as objetivamente, em geral não puderam tratar os juízos estéticos como algo mais do que uma questão de gosto. De acordo com Scruton, o empirismo é apto a proporcionar uma filosofia da arte mais robusta, desde que encare o problema lógico-linguístico da atribuição de significado a sentenças e o problema da compreensão humana de sentenças e de objetos, um tema próprio à filosofia da mente.***(MEU).

Livro novo. 320pp.

STK - Livro novo. ISBN 9788580333091. Dimensão 16,0 x 23,0, 320 pág. Sinopse: O que justifica que consideremos uma pintura nostálgica, um poema comovente ou uma música melancólica? Na filosofia recente, predominou a resposta fornecida pelos idealistas, que fundamentam tais afirmações na mera subjetividade. Já os empiristas, que insistem em que conhecemos as coisas experimentando-as objetivamente, em geral não puderam tratar os juízos estéticos como algo mais do que uma questão de gosto. De acordo com Scruton, o empirismo é apto a proporcionar uma filosofia da arte mais robusta, desde que encare o problema lógico-linguístico da atribuição de significado a sentenças e o problema da compreensão humana de sentenças e de objetos, um tema próprio à filosofia da mente. Sua tese é que as obra

STK - Livro novo. ISBN 9788580333091. Dimensão 16,0 x 23,0, 320 pág. Sinopse: O que justifica que consideremos uma pintura nostálgica, um poema comovente ou uma música melancólica? Na filosofia recente, predominou a resposta fornecida pelos idealistas, que fundamentam tais afirmações na mera subjetividade. Já os empiristas, que insistem em que conhecemos as coisas experimentando-as objetivamente, em geral não puderam tratar os juízos estéticos como algo mais do que uma questão de gosto. De acordo com Scruton, o empirismo é apto a proporcionar uma filosofia da arte mais robusta, desde que encare o problema lógico-linguístico da atribuição de significado a sentenças e o problema da compreensão humana de sentenças e de objetos, um tema próprio à filosofia da mente. Sua tese é que as obra

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Livro novo. 320pp.

O que justifica que consideremos uma pintura nostálgica, um poema comovente ou uma música melancólica? Na filosofia recente, predominou a resposta fornecida pelos idealistas, que fundamentam tais afirmações na mera subjetividade. Já os empiristas, que insistem em que conhecemos as coisas experimentando-as objetivamente, em geral não puderam tratar os juízos estéticos como algo mais do que uma questão de gosto. De acordo com Scruton, o empirismo é apto a proporcionar uma filosofia da arte mais robusta, desde que encare o problema lógico-linguístico da atribuição de significado a sentenças e o problema da compreensão humana de sentenças e de objetos, um tema próprio à filosofia da mente. Sua tese é que as obras de arte devem ser vistas como aquilo que são capazes de significar - ou seja: a experiência artística exige, antes de tudo, uma imaginação adequada.

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O que justifica que consideremos uma pintura nostálgica, um poema comovente ou uma música melancólica? Na filosofia recente, predominou a resposta fornecida pelos idealistas, que fundamentam tais afirmações na mera subjetividade. Já os empiristas, que insistem em que conhecemos as coisas experimentando-as objetivamente, em geral não puderam tratar os juízos estéticos como algo mais do que uma questão de gosto. De acordo com Scruton, o empirismo é apto a proporcionar uma filosofia da arte mais robusta, desde que encare o problema lógico-linguístico da atribuição de significado a sentenças e o problema da compreensão humana de sentenças e de objetos, um tema próprio à filosofia da mente. Sua tese é que as obras de arte devem ser vistas como aquilo que são capazes de significar – ou seja: a experiência artística exige, antes de tudo, uma imaginação adequada.

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