Joseph Anton
Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2012
R$ 109,90
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Tipo:novo
Ano:2012
R$ 109,90
Neste aguardado livro de memórias, Salman Rushdie revela o drama do tempo em que viveu na clandestinidade, protegido pelo serviço secreto britânico, depois de ter recebido a sentença de morte do aiatolá Khomeini - o ditador iraniano que convocou todos os seus fiéis a assassinar o escritor. Em 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitação provocada pela notícia, uma jornalista da BBC informava o escritor britânico de origem indiana que o aiatolá Khomeini, líder supremo do Irã, acabara de emitir uma fatwa contra ele - uma espécie de sentença de morte, lançada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satânicos, obra acusada de ser "contrária ao Islã, ao Profeta e ao Corão". Assim começa a história extraordinária do escritor que se viu forçado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o serviço secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinação de seus primeiros nomes: Joseph e Anton. Como um escritor e sua família vivem sob a ameaça de assassinato durante nove anos? Como ele pôde trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstâncias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas ações? Ele relata a realidade ora deprimente, ora cômica de se ter policiais armados vivendo com você e de ter de criar laços com seus protetores; escreve sobre os esforços para conseguir apoio e compreensão por parte dos governos, dos chefes de inteligência, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores. Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos após a famigerada sentença, quando o serviço secreto britânico considerou que o nível de ameaça havia diminuído e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo. Nessas memórias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a história de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressão.
Em 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitação provocada pela notícia, uma jornalista da BBC informava o escritor britânico de origem indiana que o aiatolá Khomeini, líder supremo do Irã, acabara de emitir uma fatwa contra ele — uma espécie de sentença de morte, lançada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satânicos, obra acusada de ser “contrária ao Islã, ao Profeta e ao Corão”. Assim começa a história extraordinária do escritor que se viu forçado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompan ... Ler mais Fechar
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Neste aguardado livro de memórias, Salman Rushdie revela o drama do tempo em que viveu na clandestinidade, protegido pelo serviço secreto britânico, depois de ter recebido a sentença de morte do aiatolá Khomeini - o ditador iraniano que convocou todos os seus fiéis a assassinar o escritor. Em 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitação provocada pela notícia, uma jornalista da BBC informava o escritor britânico de origem indiana que o aiatolá Khomeini, líder supremo do Irã, acabara de emitir uma fatwa contra ele - uma espécie de sentença de morte, lançada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satânicos, obra acusada de ser "contrária ao Islã, ao Profeta e ao Corão". Assim começa a história extraordinária do escritor que se viu forçado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o serviço secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinação de seus primeiros nomes: Joseph e Anton. Como um escritor e sua família vivem sob a ameaça de assassinato durante nove anos? Como ele pôde trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstâncias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas ações? Ele relata a realidade ora deprimente, ora cômica de se ter policiais armados vivendo com você e de ter de criar laços com seus protetores; escreve sobre os esforços para conseguir apoio e compreensão por parte dos governos, dos chefes de inteligência, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores. Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos após a famigerada sentença, quando o serviço secreto britânico considerou que o nível de ameaça havia diminuído e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo. Nessas memórias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a história de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressão.
Saiba maisNeste aguardado livro de memórias, Salman Rushdie revela o drama do tempo em que viveu na clandestinidade, protegido pelo serviço secreto britânico, depois de ter recebido a sentença de morte do aiatolá Khomeini - o ditador iraniano que convocou todos os seus fiéis a assassinar o escritor. Em 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitação provocada pela notícia, uma jornalista da BBC informava o escritor britânico de origem indiana que o aiatolá Khomeini, líder supremo do Irã, acabara de emitir uma fatwa contra ele - uma espécie de sentença de morte, lançada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satânicos, obra acusada de ser "contrária ao Islã, ao Profeta e ao Corão". Assim começa a história extraordinária do escritor que se viu forçado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o serviço secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinação de seus primeiros nomes: Joseph e Anton. Como um escritor e sua família vivem sob a ameaça de assassinato durante nove anos? Como ele pôde trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstâncias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas ações? Ele relata a realidade ora deprimente, ora cômica de se ter policiais armados vivendo com você e de ter de criar laços com seus protetores; escreve sobre os esforços para conseguir apoio e compreensão por parte dos governos, dos chefes de inteligência, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores. Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos após a famigerada sentença, quando o serviço secreto britânico considerou que o nível de ameaça havia diminuído e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo. Nessas memórias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a história de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressão.
Saiba maisNeste aguardado livro de memórias, Salman Rushdie revela o drama do tempo em que viveu na clandestinidade, protegido pelo serviço secreto britânico, depois de ter recebido a sentença de morte do aiatolá Khomeini - o ditador iraniano que convocou todos os seus fiéis a assassinar o escritor. Em 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitação provocada pela notícia, uma jornalista da BBC informava o escritor britânico de origem indiana que o aiatolá Khomeini, líder supremo do Irã, acabara de emitir uma fatwa contra ele - uma espécie de sentença de morte, lançada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satânicos, obra acusada de ser "contrária ao Islã, ao Profeta e ao Corão". Assim começa a história extraordinária do escritor que se viu forçado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o serviço secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinação de seus primeiros nomes: Joseph e Anton. Como um escritor e sua família vivem sob a ameaça de assassinato durante nove anos? Como ele pôde trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstâncias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas ações? Ele relata a realidade ora deprimente, ora cômica de se ter policiais armados vivendo com você e de ter de criar laços com seus protetores; escreve sobre os esforços para conseguir apoio e compreensão por parte dos governos, dos chefes de inteligência, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores. Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos após a famigerada sentença, quando o serviço secreto britânico considerou que o nível de ameaça havia diminuído e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo. Nessas memórias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a história de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressão.
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Saiba maisNeste aguardado livro de memórias, Salman Rushdie revela o drama do tempo em que viveu na clandestinidade, protegido pelo serviço secreto britânico, depois de ter recebido a sentença de morte do aiatolá Khomeini - o ditador iraniano que convocou todos os seus fiéis a assassinar o escritor. Em 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitação provocada pela notícia, uma jornalista da BBC informava o escritor britânico de origem indiana que o aiatolá Khomeini, líder supremo do Irã, acabara de emitir uma fatwa contra ele - uma espécie de sentença de morte, lançada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satânicos, obra acusada de ser "contrária ao Islã, ao Profeta e ao Corão". Assim começa a história extraordinária do escritor que se viu forçado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o serviço secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinação de seus primeiros nomes: Joseph e Anton. Como um escritor e sua família vivem sob a ameaça de assassinato durante nove anos? Como ele pôde trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstâncias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas ações? Ele relata a realidade ora deprimente, ora cômica de se ter policiais armados vivendo com você e de ter de criar laços com seus protetores; escreve sobre os esforços para conseguir apoio e compreensão por parte dos governos, dos chefes de inteligência, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores. Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos após a famigerada sentença, quando o serviço secreto britânico considerou que o nível de ameaça havia diminuído e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo. Nessas memórias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a história de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressão.
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Saiba maisEm 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitacao provocada pela noticia, uma jornalista da BBC informava o escritor britanico de origem indiana que o aiatola Khomeini, lider supremo do Ira, acabara de emitir uma fatwa contra ele, uma especie de sentenca de morte, lancada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satanicos, obra acusada de ser contraria ao Isla, ao Profeta e ao Corao.Assim comeca a historia extraordinaria do escritor que se viu forcado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o servico secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinacao de seus primeiros nomes: Joseph e Anton.Como um escritor e sua familia vivem sob a ameaca de assassinato durante nove anos? Como ele pode trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstancias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas acoes? Ele relata a realidade ora deprimente, ora comica de se ter policiais armados vivendo com voce e de ter de criar lacos com seus protetores, escreve sobre os esforcos para conseguir apoio e compreensao por parte dos governos, dos chefes de inteligencia, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores. Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos apos a famigerada sentenca, quando o servico secreto britanico considerou que o nivel de ameaca havia diminuido e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo. Nessas memorias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a historia de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressao.
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Saiba maisEm 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitacao provocada pela noticia, uma jornalista da BBC informava o escritor britanico de origem indiana que o aiatola Khomeini, lider supremo do Ira, acabara de emitir uma fatwa contra ele, uma especie de sentenca de morte, lancada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satanicos, obra acusada de ser contraria ao Isla, ao Profeta e ao Corao.Assim comeca a historia extraordinaria do escritor que se viu forcado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o servico secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinacao de seus primeiros nomes: Joseph e Anton.Como um escritor e sua familia vivem sob a ameaca de assassinato durante nove anos? Como ele pode trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstancias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas acoes? Ele relata a realidade ora deprimente, ora comica de se ter policiais armados vivendo com voce e de ter de criar lacos com seus protetores, escreve sobre os esforcos para conseguir apoio e compreensao por parte dos governos, dos chefes de inteligencia, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores. Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos apos a famigerada sentenca, quando o servico secreto britanico considerou que o nivel de ameaca havia diminuido e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo. Nessas memorias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a historia de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressao.
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