Livro Cruze esta Linha

Bom estado. Quando o líder de um estado terrorista acaba de anunciar a intenção de matar você em nome de deus, você pode vociferar ou resmungar. Eu não quis resmungar." Desde que foi condenado à morte pelo aiatolá Komheini, em 1988, sob a acusação de blasfêmia supostamente enunciada no romance Os versos satânicos, o escritor indiano Salman Rushdie viveu por quase dez anos escondido, sob a proteção do serviço secreto do governo inglês, e virou símbolo da luta internacional pela liberdade de expressão. Sua resistência se traduz sobretudo na defesa do direito individual de pensar - conceito que, como uma espécie de antídoto contra a intolerância,

USADO em bom estado sem grifo, rasgo, rasuras com 396 p. Daremos ao inimigo a satisfação de nos transformar em algo como sua imagem espelhada ,intolerante e cheia de ódio ,ou continuaremos, enquanto guardiães do mundo moderno...a tentar aumentar a liberdade e diminuir a injustiça./

SKU: 29709896. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 396. Livro usado em bom estado. Capa com sinais de manuseio. Borda do miolo com marcas de armazenamento e manipulação. Exemplar com leve amarelamento e pequenas manchas devido a ação do tempo. Lombada côncava e desbotada. Extremidades com sinais de desgaste. Dúvidas; solicite fotos ao vendedor. Imagem Ilustrativa, 396 páginas, capa brochura.

Livro conservado, corte com leve amarelado. 14 x 21 cm 396 p foto original

Usado. Bom estado geral com alguns sinais de oxidação no corte superior. Interior preservado, capa preservada, lombada preservada. Alguns sinais de manuseio.

Livro Novo. Ativação: 161.12. Embalado em filme de PVC. Com 408 páginas nítidas. Formato: 21x14. Sinopse por Livreiro dos Araçás. Desde que foi condenado à morte pelo aiatolá Khomeini, em 1988, sob a acusação de blasfêmia supostamente enunciada no romance Os versos satânicos, o escritor indiano Salman Rushdie viveu por quase dez anos escondido, sob a proteção do serviço secreto do governo inglês, e virou símbolo da luta internacional pela liberdade de expressão. São artigos e ensaios sobre os mais variados temas. Em todos, há uma busca constante por novos ângulos de análise, uma renúncia aos dogmas políticos, religiosos e culturais que infestam o pensamento contemporâneo. O resultado final é uma prosa irônica, que mistura o inevitável desencanto a uma certa doçura.

livro em bom estado 101-c

Exemplar em bom estado(geral) de conservação e de leitura, com alguns sinais de uso, livres de grifos e rasuras. 01/02/24am. Para dúvidas ou fotos nos chama em nosso whatsapp 84987536125.

Brochura Original, 396 páginas em bom estado.14 x 21 cm(Dep)

Livro em perfeito estado. Brochura, 396 págs.

SKU: 22898363. Contem alguns sinais de acidificação, leves sinais de manuseio, encontra-se em bom estado.Desde que foi condenado à morte pelo aiatolá Khomeini, em 1988, sob a acusação de blasfêmia supostamente enunciada no romance Os versos satânicos, o escritor indiano Salman Rushdie viveu por quase dez anos escondido, sob a proteção do serviço secreto do governo inglês, e virou símbolo da luta internacional pela liberdade de expressão. Sua resistência se traduz sobretudo... DC: 30/03/17 COD:1000218720201

Brochuraem excelente estado com 396 páginas não havendo grifos, rasuras ou anotações. Capa e lombada estão preservadas. Páginas e corte das folhas estão em perfeito estado. Miolo em estado de novo. MI

Brochura. Livro em Excelente Estado. Capa com aba. Capa, Contracapa e Lombada. 396 páginas. Sem grifos e marcações. Corte das folhas com pequenas manchas na parte superior devido ao tempo e Páginas limpas. RS

Código: 2493966 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2007 Nº de páginas: 396 Formato: 14 x 21 Editora: Companhia das Letras Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro usado em ótimo estado de conservação, como novo, com leves sinais de armazenamento ou manuseio. _x000D_Com a prosa que o consagrou como um dos principais escritores contemporâneos, Salman Rushdie discorre sobre literatura, imprensa, política, religião, fotografia e cinema em ensaios e artigos que renovam a aposta na integridade e inquietude intelectuaCom a prosa que o consagrou como um dos principais escritores contemporâneos, Salman Rushdie discorre sobre literatura, imprensa, política, religião, fotografia e cinema em ensaios e artigos que renovam a aposta na integridade e inquietude intelectuais como as melhores respostas contra o fanatismo e a intolerância. Há uma busca constante por novos ângulos de análise, uma renúncia aos dogmas políticos, religiosos e culturais que infestam o pensamento contemporâneo. O resul Ref 003696

Livro 100% novo - EAN 9788535910261

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Quando o líder de um estado terrorista acaba de anunciar a intenção de matar você em nome de deus, você pode vociferar ou resmungar. Eu não quis resmungar. Desde que foi condenado à morte pelo aiatolá Komheini, em 1988, sob a acusação de blasfêmia supostamente enunciada no romance Os versos satânicos, o escritor indiano Salman Rushdie viveu por quase dez anos escondido, sob a proteção do serviço secreto do governo inglês, e virou símbolo da luta internacional pela liberdade de expressão. Sua resistência se traduz sobretudo na defesa do direito individual de pensar - conceito que, como uma espécie de antídoto contra a intolerância, permeia os textos reunidos em Cruze esta linha. São artigos e ensaios sobre os mais variados temas selecionados do livro Step across this line, publicado por Rushdie em 2002: o filme O Mágico de Oz; a obra de Angela Carter, J. M. Coetzee, Arundhati Roy, Arthur Miller e Hannan al-Shaykh; o pensamento dos intelectuais V. S. Naipaul e Edward Said; as ações de políticos como Bill Clinton, Tony Blair, Saddam Hussein, Margareth Thatcher e Pinochet; a independência da Índia; a literatura indiana; o conflito na Caxemira; a guerra de Kosovo; o novo ultradireitismo na Europa; a morte da princesa Diana; uma fotografia de Richard Avedon; a contracultura londrina nos anos 60; o papel do romance hoje; a história americana e o Onze de Setembro, entre outros. Em todos eles, há uma busca constante por novos ângulos de análise, uma renúncia aos dogmas políticos, religiosos e culturais que infestam o pensamento contemporâneo. Num dos relatos mais emocionantes do livro, Rushdie fala de como foi viver tantos anos no exílio, e narra, dia a dia, a sua ida à Índia com o filho depois de ficar doze anos e meio sem pisar no país. O resultado final é uma prosa irônica que mistura o inevitável desencanto a uma certa doçura, capaz de celebrar tanto gestos grandiosos - como os de editores, jornalistas, intelectuais e líderes que arriscaram ou perderam a vida na luta c

Quando o líder de um estado terrorista acaba de anunciar a intenção de matar você em nome de deus, você pode vociferar ou resmungar. Eu não quis resmungar. Desde que foi condenado à morte pelo aiatolá Komheini, em 1988, sob a acusação de blasfêmia supostamente enunciada no romance Os versos satânicos, o escritor indiano Salman Rushdie viveu por quase dez anos escondido, sob a proteção do serviço secreto do governo inglês, e virou símbolo da luta internacional pela liberdade de expressão. Sua resistência se traduz sobretudo na defesa do direito individual de pensar - conceito que, como uma espécie de antídoto contra a intolerância, permeia os textos reunidos em Cruze esta linha. São artigos e ensaios sobre os mais variados temas selecionados do livro Step across this line, publicado por Rushdie em 2002: o filme O Mágico de Oz; a obra de Angela Carter, J. M. Coetzee, Arundhati Roy, Arthur Miller e Hannan al-Shaykh; o pensamento dos intelectuais V. S. Naipaul e Edward Said; as ações de políticos como Bill Clinton, Tony Blair, Saddam Hussein, Margareth Thatcher e Pinochet; a independência da Índia; a literatura indiana; o conflito na Caxemira; a guerra de Kosovo; o novo ultradireitismo na Europa; a morte da princesa Diana; uma fotografia de Richard Avedon; a contracultura londrina nos anos 60; o papel do romance hoje; a história americana e o Onze de Setembro, entre outros. Em todos eles, há uma busca constante por novos ângulos de análise, uma renúncia aos dogmas políticos, religiosos e culturais que infestam o pensamento contemporâneo. Num dos relatos mais emocionantes do livro, Rushdie fala de como foi viver tantos anos no exílio, e narra, dia a dia, a sua ida à Índia com o filho depois de ficar doze anos e meio sem pisar no país. O resultado final é uma prosa irônica que mistura o inevitável desencanto a uma certa doçura, capaz de celebrar tanto gestos grandiosos - como os de editores, jornalistas, intelectuais e líderes que arriscaram ou perderam a vida na luta c

Quando o líder de um estado terrorista acaba de anunciar a intenção de matar você em nome de deus, você pode vociferar ou resmungar. Eu não quis resmungar. Desde que foi condenado à morte pelo aiatolá Komheini, em 1988, sob a acusação de blasfêmia supostamente enunciada no romance Os versos satânicos, o escritor indiano Salman Rushdie viveu por quase dez anos escondido, sob a proteção do serviço secreto do governo inglês, e virou símbolo da luta internacional pela liberdade de expressão. Sua resistência se traduz sobretudo na defesa do direito individual de pensar - conceito que, como uma espécie de antídoto contra a intolerância, permeia os textos reunidos em Cruze esta linha. São artigos e ensaios sobre os mais variados temas selecionados do livro Step across this line, publicado por Rushdie em 2002: o filme O Mágico de Oz; a obra de Angela Carter, J. M. Coetzee, Arundhati Roy, Arthur Miller e Hannan al-Shaykh; o pensamento dos intelectuais V. S. Naipaul e Edward Said; as ações de políticos como Bill Clinton, Tony Blair, Saddam Hussein, Margareth Thatcher e Pinochet; a independência da Índia; a literatura indiana; o conflito na Caxemira; a guerra de Kosovo; o novo ultradireitismo na Europa; a morte da princesa Diana; uma fotografia de Richard Avedon; a contracultura londrina nos anos 60; o papel do romance hoje; a história americana e o Onze de Setembro, entre outros. Em todos eles, há uma busca constante por novos ângulos de análise, uma renúncia aos dogmas políticos, religiosos e culturais que infestam o pensamento contemporâneo. Num dos relatos mais emocionantes do livro, Rushdie fala de como foi viver tantos anos no exílio, e narra, dia a dia, a sua ida à Índia com o filho depois de ficar doze anos e meio sem pisar no país. O resultado final é uma prosa irônica que mistura o inevitável desencanto a uma certa doçura, capaz de celebrar tanto gestos grandiosos - como os de editores, jornalistas, intelectuais e líderes que arriscaram ou perderam a vida na luta c

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