Livro Soldados do jazz

Livro com páginas em bom estado, brochura com leves desgastes; 206p.

Livro em excelente estado, sem grifos nem rabiscos, miolo íntegro. Apresenta uma pequena mancha na capa.

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!

Brochura em bom estado. Controle L21748

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!

Livro conservado com 206 páginas, perfeito estado, cod; u3807

SKU: 29274844. Livro em bom estado para leitura, sem grifos, **porém as bordas das folhas estão levemente amareladas e empoeiradas, a capa possui discreto sinal de dobra e a lomba está discretamente torta, 206 páginas. Cód. Barras: 9788554126179

SKU: 28340558. Livro usado em bom estado, cortes laterais levemente sujos, livro com sinais de uso, 206 paginas (E)

Livro Novo. B.0528.12. Embalado em filme de PVC. Com 208 páginas limpas e nítidas. Formato: 16x23cm. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN:9788554126179 - Possíveis sinais de manuseio ou estocagem nas laterais. Em 1 de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15 Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem - e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!

Livro Novo. B.0528.12. Embalado em filme de PVC. Com 208 páginas limpas e nítidas. Formato: 16x23cm. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN:9788554126179 - Possíveis sinais de manuseio ou estocagem nas laterais. Em 1 de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15 Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem - e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!

Livro Novo. B.0528.12. Embalado em filme de PVC. Com 208 páginas limpas e nítidas. Formato: 16x23cm. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN:9788554126179 - Possíveis sinais de manuseio ou estocagem nas laterais. Em 1 de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15 Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem - e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!

Livro Novo. B.0528.12. Embalado em filme de PVC. Com 208 páginas limpas e nítidas. Formato: 16x23cm. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN:9788554126179 - Possíveis sinais de manuseio ou estocagem nas laterais. Em 1 de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15 Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem - e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!

Livro Novo. B.0528.12. Embalado em filme de PVC. Com 208 páginas limpas e nítidas. Formato: 16x23cm. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN:9788554126179 - Possíveis sinais de manuseio ou estocagem nas laterais. Em 1 de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15 Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem - e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!

Edição brochura. Bom estado de conservação. Cód. LH194 - 20169508

Soldados do jazz: Os heróis negros do Harlem na Primeira Guerra Mundial. Livro brochura em bom estado de conservação, sem manchas, leitura livre e desimpedida. Não contém grifos, anotações ou rasuras. Miolo e lombada firmes. Para mais fotos e detalhes, entre em contato!

Livro brochura, 206 páginas, novo.

Livro brochura, 206 páginas, novo.

Brochura, 16 x 23 cm, 206 páginas. Ótimo estado de conservação, ilustrações em foto preto e branco, sem rasuras, grifos ou anotações, sala 05, estante 11. gi

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade.Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!Treinados pelo exército francês, logo mostraram que sabiam empunhar suas armas tão bem quanto seus instrumentos, e suas façanhas heroicas na guerra se tornaram tão conhecidas quanto sua música. Em novembro daquele mesmo ano, retornaram vitoriosos aos Estados Unidos ostentando a mais alta condecoração das forças francesas. A batalha, porém, estava longe de terminar. Se do outro lado do oceano haviam lutado pela liberdade contra os soldados do Kaiser, em casa teriam que lutar pela democracia contra inimigos ainda mais cruéis o racismo e a segregação. Foram necessários quase cem anos para que, em 2015, os heróis do Harlem fossem finalmente reconhecidos e honrados de forma oficial pelo governo do presidente Barack Obama..

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade.Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!Treinados pelo exército francês, logo mostraram que sabiam empunhar suas armas tão bem quanto seus instrumentos, e suas façanhas heroicas na guerra se tornaram tão conhecidas quanto sua música. Em novembro daquele mesmo ano, retornaram vitoriosos aos Estados Unidos ostentando a mais alta condecoração das forças francesas. A batalha, porém, estava longe de terminar. Se do outro lado do oceano haviam lutado pela liberdade contra os soldados do Kaiser, em casa teriam que lutar pela democracia contra inimigos ainda mais cruéis o racismo e a segregação. Foram necessários quase cem anos para que, em 2015, os heróis do Harlem fossem finalmente reconhecidos e honrados de forma oficial pelo governo do presidente Barack Obama..

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade.Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas!Treinados pelo exército francês, logo mostraram que sabiam empunhar suas armas tão bem quanto seus instrumentos, e suas façanhas heroicas na guerra se tornaram tão conhecidas quanto sua música. Em novembro daquele mesmo ano, retornaram vitoriosos aos Estados Unidos ostentando a mais alta condecoração das forças francesas. A batalha, porém, estava longe de terminar. Se do outro lado do oceano haviam lutado pela liberdade contra os soldados do Kaiser, em casa teriam que lutar pela democracia contra inimigos ainda mais cruéis o racismo e a segregação. Foram necessários quase cem anos para que, em 2015, os heróis do Harlem fossem finalmente reconhecidos e honrados de forma oficial pelo governo do presidente Barack Obama..

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas! Treinados pelo exército francês, logo mostraram que sabiam empunhar suas armas tão bem quanto seus instrumentos, e suas façanhas heroicas na guerra se tornaram tão conhecidas quanto sua música. Em novembro daquele mesmo ano, retornaram vitoriosos aos Estados Unidos ostentando a mais alta condecoração das forças francesas. A batalha, porém, estava longe de terminar. Se do outro lado do oceano haviam lutado pela liberdade contra os soldados do Kaiser, em casa teriam que lutar pela democracia contra inimigos ainda mais cruéis: o racismo e a segregação. Foram necessários quase cem anos para que, em 2015, os heróis do Harlem fossem finalmente reconhecidos e honrados de forma oficial pelo governo do presidente Barack Obama.

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas! Treinados pelo exército francês, logo mostraram que sabiam empunhar suas armas tão bem quanto seus instrumentos, e suas façanhas heroicas na guerra se tornaram tão conhecidas quanto sua música. Em novembro daquele mesmo ano, retornaram vitoriosos aos Estados Unidos ostentando a mais alta condecoração das forças francesas. A batalha, porém, estava longe de terminar. Se do outro lado do oceano haviam lutado pela liberdade contra os soldados do Kaiser, em casa teriam que lutar pela democracia contra inimigos ainda mais cruéis: o racismo e a segregação. Foram necessários quase cem anos para que, em 2015, os heróis do Harlem fossem finalmente reconhecidos e honrados de forma oficial pelo governo do presidente Barack Obama.

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas! Treinados pelo exército francês, logo mostraram que sabiam empunhar suas armas tão bem quanto seus instrumentos, e suas façanhas heroicas na guerra se tornaram tão conhecidas quanto sua música. Em novembro daquele mesmo ano, retornaram vitoriosos aos Estados Unidos ostentando a mais alta condecoração das forças francesas. A batalha, porém, estava longe de terminar. Se do outro lado do oceano haviam lutado pela liberdade contra os soldados do Kaiser, em casa teriam que lutar pela democracia contra inimigos ainda mais cruéis: o racismo e a segregação. Foram necessários quase cem anos para que, em 2015, os heróis do Harlem fossem finalmente reconhecidos e honrados de forma oficial pelo governo do presidente Barack Obama.

Em 1º de janeiro de 1918, desembarcava na França um som até então desconhecido no Velho Continente: o jazz. O estilo, que estava nascendo na América, chegou à Europa pelas mãos do 15º Regimento de Infantaria da Guarda Nacional de Nova York, composto por soldados do Harlem, famoso bairro negro da cidade. Carregadores de malas, estivadores, mecânicos, boxeadores, advogados e músicos, esses combatentes acabaram relegados a trabalhos secundários e a serviços de apoio. Negros de origens diversas que quiseram acreditar que combater lado a lado com seus compatriotas brancos faria deles seus iguais. Homens rejeitados pelo próprio exército, que encontraram nas tropas francesas irmãos em armas que os reconheceram por sua coragem – e não apenas porque levaram o jazz em suas malas! Treinados pelo exército francês, logo mostraram que sabiam empunhar suas armas tão bem quanto seus instrumentos, e suas façanhas heroicas na guerra se tornaram tão conhecidas quanto sua música. Em novembro daquele mesmo ano, retornaram vitoriosos aos Estados Unidos ostentando a mais alta condecoração das forças francesas. A batalha, porém, estava longe de terminar. Se do outro lado do oceano haviam lutado pela liberdade contra os soldados do Kaiser, em casa teriam que lutar pela democracia contra inimigos ainda mais cruéis: o racismo e a segregação. Foram necessários quase cem anos para que, em 2015, os heróis do Harlem fossem finalmente reconhecidos e honrados de forma oficial pelo governo do presidente Barack Obama.

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

livro novo e nunca manueado

Em 1O De Janeiro De 1918, Desembarcava Na Franca Um Som Ate Entao Desconhecido No Velho Continente: O Jazz. O Estilo, Que Estava Nascendo Na America, Chegou A Europa Pelas Maos Do 15O Regimento De Infantaria Da Guarda Nacional De Nova York, Composto Por Soldados Do Harlem, Famoso Bairro Negro Da Cidade. Carregadores De Malas, Estivadores, Mecanicos, Boxeadores, Advogados E Musicos, Esses Combatentes Acabaram Relegados A Trabalhos Secundarios E A Servicos De Apoio. Negros De Origens Diversas Que Quiseram Acreditar Que Combater Lado A Lado Com Seus Compatriotas Brancos Faria Deles Seus Iguais. Homens Rejeitados Pelo Proprio Exercito, Que Encontraram Nas Tropas Francesas Irmaos Em Armas Que Os Reconheceram Por Sua Coragem E Nao Apenas Porque Levaram O Jazz Em Suas Malas! Treinados Pelo Exercito Frances, Logo Mostraram Que Sabiam Empunhar Suas Armas Tao Bem Quanto Seus Instrumentos, E Suas Facanhas Heroicas Na Guerra Se Tornaram Tao Conhecidas Quanto Sua Musica. Em Novembro Daquele Mesmo Ano, Retornaram Vitoriosos Aos Estados Unidos Ostentando A Mais Alta Condecoracao Das Forcas Francesas. A Batalha, Porem, Estava Longe De Terminar. Se Do Outro Lado Do Oceano Haviam Lutado Pela Liberdade Contra Os Soldados Do Kaiser, Em Casa Teriam Que Lutar Pela Democracia Contra Inimigos Ainda Mais Crueis: O Racismo E A Segregacao. Foram Necessarios Quase Cem Anos Para Que, Em 2015, Os Herois Do Harlem Fossem Finalmente Reconhecidos E Honrados De Forma Oficial Pelo Governo Do Presidente Barack Obama.