Livro Poética Em Ação

usado bom, pouco amarelado, capa traseira com pequena marca de dobra na parte inferior, sem grifos, sem rasuras, brochura, formato 23x12, 265 páginas

Livro em perfeito estado.

Ano 1990. Coleção estudos. Capa com sinais de manuseio. Livro amarelado devido ação do tempo. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não Possui outros complementos. P54904 VP _PI6417105_

STK - Livro novo. ISBN 9788527300261. Dimensão 12,5 X 22,5, 296 pág. Sinopse: Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia.

STK - Livro novo. ISBN 9788527300261. Dimensão 12,5 X 22,5, 296 pág. Sinopse: Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia.

STK - Livro novo. ISBN 9788527300261. Dimensão 12,5 X 22,5, 296 pág. Sinopse: Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia.

STK - Livro novo. ISBN 9788527300261. Dimensão 12,5 X 22,5, 296 pág. Sinopse: Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia.

STK - Livro novo. ISBN 9788527300261. Dimensão 12,5 X 22,5, 296 pág. Sinopse: Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia.

Livro em bom estado, amarelado e oxidado, danos por manuseio. ..... #LA30MAI19# Enviamos os livros assim que confirmado o pagamento, o prazo de entrega é de 10 a 12 dias úteis para a modalidade Módico Registrado e de até 2 dias para o Sedex. Prazos estipulados perlas Agencias dos Correios

Livro 100% novo - EAN 9788527300261

Livro 100% novo - EAN 9788527300261

Livro 100% novo - EAN 9788527300261

Livro 100% novo - EAN 9788527300261

Livro novo. 296pp.

Livro novo. 296pp.

Doli11; Livro em bom estado - 201661490

Livro novo. 296pp.

Livro novo. 296pp.

livro novo nunca manuseado Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe a disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movimento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como realizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais 'técnicos' aos mais amplamente 'culturais' (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

livro novo nunca manuseado Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe a disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movimento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como realizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais 'técnicos' aos mais amplamente 'culturais' (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

livro novo nunca manuseado Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe a disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movimento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como realizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais 'técnicos' aos mais amplamente 'culturais' (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

livro novo nunca manuseado Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe a disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movimento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como realizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais 'técnicos' aos mais amplamente 'culturais' (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

Livro novo. 296pp.

Livro novo. 296pp.

Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movimento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como realizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais técnicos aos mais amplamente culturais (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movimento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como realizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais técnicos aos mais amplamente culturais (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética em Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movimento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como realizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais técnicos aos mais amplamente culturais (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

Livro Novo, Impresso

Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética e m Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movi mento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como rea lizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais 'técnicos' aos mais amplamente 'culturais' (e as aspas deve m ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da linguagem, deixa passar a figura de uma poética linguística.

Sem forçar o paradoxo, é possível dizer que este livro de Roman Jakobson, que a Editora Perspectiva põe à disposição do nosso público leitor, é uma verdadeira história estrutural da poesia do Ocidente, e talvez seja lido hoje de modo mais apropriado do que o seria se fosse publicado quando o autor gozava, lá pelos anos de 1970, de enorme fama internacional como um dos fundadores do moderno estruturalismo. E não é forçar o paradoxo porque as ideias luminosas que atravessam os ensaios de Poética e m Ação já deixaram de ser peças polêmicas para serem incorporadas ao acervo comum do conhecimento acerca da poesia. Ganharam aquela tranquilidade própria das configurações clássicas, sem por isso, precisamente, deixarem de ser necessárias para o movi mento inquieto das mais perspicazes indagações sobre as articulações entre linguagem e arte. São clássicas, ou seja, depois de existirem por entre as controvérsias que a presença de seu autor provocava, passaram, ou podem passar, a ser lidas como rea lizações da inteligência e da sensibilidade por consenso público. O leitor deste livro logo descobre o que se pretende sugerir com tudo isso: basta ler qualquer um dos ensaios, desde os mais ''técnicos'' aos mais amplamente ''culturais'' (e as aspas devem ser entendidas como dificuldades de distinção), para saber que não se está lendo um simples professor ou divulgador da linguística, mas sim um inventor de novas relações, um criador no plano teórico, para quem a ação de poema, sendo a da lingua gem, deixa passar a figura de uma poética linguística.