Livro O Filantropo

Miolo e capa em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Laterais com marcas de manuseio e leves pontos de oxidação atingido verso da capa e verso da contracapa.. Duvidas nos solicite fotos por e-mail. mp012

Livro em bom estado , sem anotações ou rasuras. 167 páginas - Célio - Copacabana - 21.02.2024

Livro em bom estado, não apresenta anotações ou marcações.

Brochura. 163 páginas. Edição em português. Estado de conservação: Bom. Capa, lombada e contracapa levemente desgastadas devido à ação do tempo e ao manuseio. Lombada na cor cinza. Capa, contracapa e lombada com pequenos desgastes. Dimensão 13, 5 x 21 cm. Livre de riscos, sublinhamentos, marcações ou qualquer coisa que possa comprometer a leitura. Catalogado por Sanmi em 01/03/2023.

A mescla e dissolução de gêneros, tema forte do modernismo, é a corrente subterrânea que atravessa as trinta e oito narrativas deste livro surpreendente. Nele, Rodrigo Naves coloca em cena uma dicção estranha e única, um narrador que pode ser muitos ou um único, que se transforma, se disfarça e ganha complexidade a cada página. Escrito em 1998, "O filantropo" segue desafiando e contrariando esquemas e expectativas ao apresentar fragmentos e episódios que se sucedem, como se fossem objetos, um após o outro - "ver é experimentar o que não temos, embora à nossa frente", diz o personagem de uma das histórias, numa frase que é todo um programa narrativo e estético. Entre a ficção e o ensaio breve, o poema em prosa e a fábula, este livro fixa-... - 201616963

Brochura, 2ª Edição, 168 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc).

LIVRO NOVO

G2 P1343 Livro novo# A mescla e dissolução de gêneros, tema forte do modernismo, é a corrente subterrânea que atravessa as trinta e oito narrativas deste livro surpreendente. Nele, Rodrigo Naves coloca em cena uma dicção estranha e única, um narrador que pode ser muitos ou um único, que se transforma, se disfarça e ganha complexidade a cada página. Escrito em 1998, "O filantropo" segue desafiando e contrariando esquemas e expectativas ao apresentar fragmentos e episódios que se sucedem, como se fossem objetos, um após o outro - "ver é experimentar o que não temos, embora à nossa frente", diz o personagem de uma das histórias, numa frase que é todo um programa narrativo e estético. Entre a ficção e o ensaio breve, o poema em prosa e a fá... - 2016148498

livro novo nunca manuseado

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Ficção, ensaio, poema em prosa: O filantropo participa um pouco de todos esses gêneros. São textos que tematizam atitudes éticas e restauram na literatura a capacidade de surpreender. A mescla e dissolução de gêneros, tema forte do modernismo, é a corrente subterrânea que atravessa as trinta e oito narrativas deste livro surpreendente. Nele, Rodrigo Naves coloca em cena uma dicção estranha e única, um narrador que pode ser muitos ou um único, que se transforma, se disfarça e ganha complexidade a cada página. Escrito em 1998, O filantropo segue desafiando e contrariando esquemas e expectativas ao apresentar fragmentos e episódios que se sucedem, como se fossem objetos, um após o outro – "ver é experimentar o que não temos, embora à nossa frente", diz o personagem de uma das histórias, numa frase que é todo um programa narrativo e estético. Entre a ficção e o ensaio breve, o poema em prosa e a fábula, este livro fixa-se cada vez mais como uma obra incontornável da literatura brasileira contemporânea.

Ficção, ensaio, poema em prosa: O filantropo participa um pouco de todos esses gêneros. São textos que tematizam atitudes éticas e restauram na literatura a capacidade de surpreender. A mescla e dissolução de gêneros, tema forte do modernismo, é a corrente subterrânea que atravessa as trinta e oito narrativas deste livro surpreendente. Nele, Rodrigo Naves coloca em cena uma dicção estranha e única, um narrador que pode ser muitos ou um único, que se transforma, se disfarça e ganha complexidade a cada página. Escrito em 1998, O filantropo segue desafiando e contrariando esquemas e expectativas ao apresentar fragmentos e episódios que se sucedem, como se fossem objetos, um após o outro – "ver é experimentar o que não temos, embora à nossa frente", diz o personagem de uma das histórias, numa frase que é todo um programa narrativo e estético. Entre a ficção e o ensaio breve, o poema em prosa e a fábula, este livro fixa-se cada vez mais como uma obra incontornável da literatura brasileira contemporânea.

Ficção, ensaio, poema em prosa: O filantropo participa um pouco de todos esses gêneros. São textos que tematizam atitudes éticas e restauram na literatura a capacidade de surpreender. A mescla e dissolução de gêneros, tema forte do modernismo, é a corrente subterrânea que atravessa as trinta e oito narrativas deste livro surpreendente. Nele, Rodrigo Naves coloca em cena uma dicção estranha e única, um narrador que pode ser muitos ou um único, que se transforma, se disfarça e ganha complexidade a cada página. Escrito em 1998, O filantropo segue desafiando e contrariando esquemas e expectativas ao apresentar fragmentos e episódios que se sucedem, como se fossem objetos, um após o outro -- "ver é experimentar o que não temos, embora à nossa frente", diz o personagem de uma das histórias, numa frase que é todo um programa narrativo e estético. Entre a ficção e o ensaio breve, o poema em prosa e a fábula, este livro fixa-se cada vez mais como uma obra incontornável da literatura brasileira contemporânea.

Ficção, ensaio, poema em prosa: O filantropo participa um pouco de todos esses gêneros. São textos que tematizam atitudes éticas e restauram na literatura a capacidade de surpreender. A mescla e dissolução de gêneros, tema forte do modernismo, é a corrente subterrânea que atravessa as trinta e oito narrativas deste livro surpreendente. Nele, Rodrigo Naves coloca em cena uma dicção estranha e única, um narrador que pode ser muitos ou um único, que se transforma, se disfarça e ganha complexidade a cada página. Escrito em 1998, O filantropo segue desafiando e contrariando esquemas e expectativas ao apresentar fragmentos e episódios que se sucedem, como se fossem objetos, um após o outro – "ver é experimentar o que não temos, embora à nossa frente", diz o personagem de uma das histórias, numa frase que é todo um programa narrativo e estético. Entre a ficção e o ensaio breve, o poema em prosa e a fábula, este livro fixa-se cada vez mais como uma obra incontornável da literatura brasileira contemporânea.

A mescla e dissolução de gêneros, tema forte do modernismo, é a corrente subterrânea que atravessa as trinta e oito narrativas deste livro surpreendente. Nele, Rodrigo Naves coloca em cena uma dicção estranha e única, um narrador que pode ser muitos ou um único, que se transforma, se disfarça e ganha complexidade a cada página. Escrito em 1998, O filantropo segue desafiando e contrariando esquemas e expectativas ao apresentar fragmentos e episódios que se sucedem, como se fossem objetos, um após o outro — “ver é experimentar o que não temos, embora à nossa frente”, diz o personagem de uma das histórias, numa frase que é todo um programa narrativo e estético. Entre a ficção e o ensaio breve, o poema em prosa e a fábula, este livro fixa-se cada vez mais como uma obra incontornável da literatura brasileira contemporânea.

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