Livro O Contrário da Morte

ID=155355A. Livro em bom estado de conservação em relação ao ano de publicação. Se necessário enviaremos maiores informações sobre o exemplar antes do envio no e-mail cadastrado. Tradução: ANA MARIA CHIARINI. Qtd. Páginas: 96. Dimenssões: 13 X 21. Acabamento: Capa Comum

SKU: 29256325. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 91. Livro em bom estado, laterais e páginas amareladas. O Contrário da Morte, Cenas da Vida Napolitana

Livro seminovo, bom estado, leves marcas de uso na capa.

Após o enorme sucesso mundial de Gomorra, Roberto Saviano apresenta O contrário da morte, livro que reúne dois relatos que fazem o leitor mergulhar de cabeça na intimidade do sul da Itália, região onde os jovens, para escapar da miséria, são obrigados a se alistar no Exército ou na Camorra. Tradução, Ana Maria Chiarini. 91 páginas. Livro novo.

Após o enorme sucesso mundial de Gomorra, Roberto Saviano apresenta O contrário da morte, livro que reúne dois relatos que fazem o leitor mergulhar de cabeça na intimidade do sul da Itália, região onde os jovens, para escapar da miséria, são obrigados a se alistar no Exército ou na Camorra. Tradução, Ana Maria Chiarini. 91 páginas. Livro novo.

SKU: 23998285. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 91. Livro em bom estado para leitura, podendo apresentar sujidades nas bordas e capa devido ao armazenamento, com sinais de manuseio, poucos desgastes nas extremidades. 91 Páginas.

Livro usado, brochura em ótimo estado de conservação, sem grifos ou anotações, 91 pgs. 30/623

SKU: 29752443. (C-420) LIVRO EM BOM ESTADO PARA A LEITURA, LIVRE DE GRIFOS E ANOTAÇÕES - BROCHURA - 91p

Livro em excelente estado, com páginas levemente amareladas pelo tempo. Sem marcas de uso; livre de alterações.

USADO

Livro em excelente estado de conservação, com poucas marcas de sujidade pela ação do tempo. Imagem Ilustrativa igual à da capa real. 291p. (1ª ed). Não entendem que são coisas que elas não podem decidir. Para onde serão enviados, o que farão. Alguém manda neles. E a vida deles não depende mais deles. O que eu posso fazer para que entendam isso? Elas acreditam que me ouvindo salvarão seus namorados. E por que eu não deveria deixar que pensem isso? Maria tem dezessete anos e já é uma menina viúva. Viu o noivo alistar-se e partir para a guerra no Afeganistão.

96 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT08614

ID 1541233 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso.

SKU: 25866921. livro em otimo estado capa brochura com 92 páginas

A 57 577 / C40A - Ótimo estado! As folhas estão firmes e nos lugares, sem rasuras ou rabiscos que comprometam a obra! Considerar, evidentemente, os naturais efeitos da ação do tempo e do uso. Para retirar em mãos, entre em contato antes! - 201642331

SF P976 Livro em excelente estado de conservação# O contrário da morte reúne dois relatos que apresenta ao leitor o sul da Itália, região onde os jovens, para escapar da miséria, são obrigados a se alistar no Exército ou na Camorra. A primeira história, que dá nome ao livro, tem como personagem central Maria, noiva do soldado Enzo, que se alistou voluntariamente para lutar no Afeganistão. Assim, ele conseguiria dinheiro suficiente para marcar o casamento. Segundo Maria, os homens do sul da Itália preferem isso a trabalhar em canteiros de obra, oficinas mecânicas ou dirigindo caminhões, profissões que pagam bem menos do que a de soldado. O livro é a história do amor, da dor, do desânimo e da solidão desta mulher. Já O Anel é o relato... - 2016119228

## G2 P586 ## Livro em excelente estado de conservação. ## O contrário da morte reúne dois relatos que apresenta ao leitor o sul da Itália, região onde os jovens, para escapar da miséria, são obrigados a se alistar no Exército ou na Camorra. A primeira história, que dá nome ao livro, tem como personagem central Maria, noiva do soldado Enzo, que se alistou voluntariamente para lutar no Afeganistão. Assim, ele conseguiria dinheiro suficiente para marcar o casamento. Segundo Maria, os homens do sul da Itália preferem isso a trabalhar em canteiros de obra, oficinas mecânicas ou dirigindo caminhões, profissões que pagam bem menos do que a de soldado. O livro é a história do amor, da dor, do desânimo e da solidão desta mulher. Já O Anel é ... - 2016106956

QT P1243 Livro nunca lido, em ótimo estado de conservação# O contrário da morte reúne dois relatos que apresenta ao leitor o sul da Itália, região onde os jovens, para escapar da miséria, são obrigados a se alistar no Exército ou na Camorra. A primeira história, que dá nome ao livro, tem como personagem central Maria, noiva do soldado Enzo, que se alistou voluntariamente para lutar no Afeganistão. Assim, ele conseguiria dinheiro suficiente para marcar o casamento. Segundo Maria, os homens do sul da Itália preferem isso a trabalhar em canteiros de obra, oficinas mecânicas ou dirigindo caminhões, profissões que pagam bem menos do que a de soldado. O livro é a história do amor, da dor, do desânimo e da solidão desta mulher. Já O Anel é ... - 2016116038

G2 P13 Livro nunca lido, em excelente estado de conservação# O contrário da morte reúne dois relatos que apresenta ao leitor o sul da Itália, região onde os jovens, para escapar da miséria, são obrigados a se alistar no Exército ou na Camorra. A primeira história, que dá nome ao livro, tem como personagem central Maria, noiva do soldado Enzo, que se alistou voluntariamente para lutar no Afeganistão. Assim, ele conseguiria dinheiro suficiente para marcar o casamento. Segundo Maria, os homens do sul da Itália preferem isso a trabalhar em canteiros de obra, oficinas mecânicas ou dirigindo caminhões, profissões que pagam bem menos do que a de soldado. O livro é a história do amor, da dor, do desânimo e da solidão desta mulher. Já O Anel é... - 201649233

Livro usado e Pode Conter: - Amarelado e Manchas nas Páginas Causadas pelo Tempo - Assinaturas e dedicatória a Caneta ou Lápis - Grifos ou marcações - Desgaste na capa ou lombada

Livro Semi-novo

brochura 94 páginas formato 14x21 exemplar perfeito, sem manuseio. 5/ 1/24.

//// Brochura, miolo sem manuscritos, improvável leitura. Uma marca no rodapé por umidade ondula uma pequena parcela da mesma, mas não interfere no texto. A capa não apresenta o menor desgaste, literalmente digitando. _ 1.ª edição _ 96 pp _ 21, 0 cm //// 1. Crônicas italianas - 2. As cronicas: "O Contrário da Morte" e "O Anel" //// "Gratos !" _Odysseus Libris. //// Roberto Saviano, autor de "Gomorra". //// "A liberdade de Saviano afeta todos nós como cidadãos." _Mikhail Gorbachev, Desmond Tutu, Günter Grass, Ohran Pamuk, Dario Fo e Rita Levi - Montalcini, assinam em comum

Livro usado/ em bom estado/ embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro. Eventuais suplementos ou itens adicionais não citados nesta oferta não estarão inclusos em sua compra.Lnn0049

Não entendem que são coisas que elas não podem decidir. Para onde serão enviados, o que farão. Alguém manda neles. E a vida deles não depende mais deles. O que eu posso fazer para que entendam isso? Elas acreditam que me ouvindo salvarão seus namorados. E por que eu não deveria deixar que pensem isso? Maria tem dezessete anos e já é uma menina viúva. Viu o noivo alistar-se e partir para a guerra no Afeganistão. Para poder se casar com ela e comprar uma casa. Partiu sem treinamento militar, sem saber atirar nem se defender. Como milhares de outros jovens do sul da Itália que não querem trabalhar em canteiros de obras, numa oficina mecânica ou dirigindo caminhões pelas estradas da Europa. Para eles restam poucas opções de uma vida “melhor”: uma delas é alistar-se na primeira guerra que aparece. Enzo ficou com essa opção. Existem fatos que a gente gostaria de esquecer, não gostaria de lembrar nem mesmo o mínimo detalhe. A memória, entretanto, não tem esse poder, ou pelo menos a minha não tem. Existem lugares onde nascer implica ter culpa. Onde o primeiro suspiro e o último catarro têm valor equivalente, o valor da culpa. Vincenzo, 24 anos, pedreiro. Giuseppe, 25 anos, marceneiro. Ambos sabem que a profissão que exercem não lhes dará trégua antes dos quarenta. Pensam em partir de Nápoles e se sentem derrotados por não conseguir partir. Sabem que permanecer significa aceitar o peso da culpa de terem nascido naquele lugar. É domingo e estão reunidos com amigos numa praça da cidade. Não é preciso mais do que isso para ser assassinado. Duas histórias narradas por Roberto Saviano. Histórias em que ele nos mergulha na intimidade de um país que tem muito pouco a oferecer. Um país em constante “guerra”, onde os jovens são condenados, para escapar da miséria, a se alistar no Exército ou na Camorra. Qualquer que seja a escolha, eles não terão futuro melhor que o daqueles que não tiveram coragem de partir.

Não entendem que são coisas que elas não podem decidir. Para onde serão enviados, o que farão. Alguém manda neles. E a vida deles não depende mais deles. O que eu posso fazer para que entendam isso? Elas acreditam que me ouvindo salvarão seus namorados. E por que eu não deveria deixar que pensem isso? Maria tem dezessete anos e já é uma menina viúva. Viu o noivo alistar-se e partir para a guerra no Afeganistão. Para poder se casar com ela e comprar uma casa. Partiu sem treinamento militar, sem saber atirar nem se defender. Como milhares de outros jovens do sul da Itália que não querem trabalhar em canteiros de obras, numa oficina mecânica ou dirigindo caminhões pelas estradas da Europa. Para eles restam poucas opções de uma vida “melhor”: uma delas é alistar-se na primeira guerra que aparece. Enzo ficou com essa opção. Existem fatos que a gente gostaria de esquecer, não gostaria de lembrar nem mesmo o mínimo detalhe. A memória, entretanto, não tem esse poder, ou pelo menos a minha não tem. Existem lugares onde nascer implica ter culpa. Onde o primeiro suspiro e o último catarro têm valor equivalente, o valor da culpa. Vincenzo, 24 anos, pedreiro. Giuseppe, 25 anos, marceneiro. Ambos sabem que a profissão que exercem não lhes dará trégua antes dos quarenta. Pensam em partir de Nápoles e se sentem derrotados por não conseguir partir. Sabem que permanecer significa aceitar o peso da culpa de terem nascido naquele lugar. É domingo e estão reunidos com amigos numa praça da cidade. Não é preciso mais do que isso para ser assassinado. Duas histórias narradas por Roberto Saviano. Histórias em que ele nos mergulha na intimidade de um país que tem muito pouco a oferecer. Um país em constante “guerra”, onde os jovens são condenados, para escapar da miséria, a se alistar no Exército ou na Camorra. Qualquer que seja a escolha, eles não terão futuro melhor que o daqueles que não tiveram coragem de partir.

Não entendem que são coisas que elas não podem decidir. Para onde serão enviados, o que farão. Alguém manda neles. E a vida deles não depende mais deles. O que eu posso fazer para que entendam isso? Elas acreditam que me ouvindo salvarão seus namorados. E por que eu não deveria deixar que pensem isso? Maria tem dezessete anos e já é uma menina viúva. Viu o noivo alistar-se e partir para a guerra no Afeganistão. Para poder se casar com ela e comprar uma casa. Partiu sem treinamento militar, sem saber atirar nem se defender. Como milhares de outros jovens do sul da Itália que não querem trabalhar em canteiros de obras, numa oficina mecânica ou dirigindo caminhões pelas estradas da Europa. Para eles restam poucas opções de uma vida “melhor”: uma delas é alistar-se na primeira guerra que aparece. Enzo ficou com essa opção. Existem fatos que a gente gostaria de esquecer, não gostaria de lembrar nem mesmo o mínimo detalhe. A memória, entretanto, não tem esse poder, ou pelo menos a minha não tem. Existem lugares onde nascer implica ter culpa. Onde o primeiro suspiro e o último catarro têm valor equivalente, o valor da culpa. Vincenzo, 24 anos, pedreiro. Giuseppe, 25 anos, marceneiro. Ambos sabem que a profissão que exercem não lhes dará trégua antes dos quarenta. Pensam em partir de Nápoles e se sentem derrotados por não conseguir partir. Sabem que permanecer significa aceitar o peso da culpa de terem nascido naquele lugar. É domingo e estão reunidos com amigos numa praça da cidade. Não é preciso mais do que isso para ser assassinado. Duas histórias narradas por Roberto Saviano. Histórias em que ele nos mergulha na intimidade de um país que tem muito pouco a oferecer. Um país em constante “guerra”, onde os jovens são condenados, para escapar da miséria, a se alistar no Exército ou na Camorra. Qualquer que seja a escolha, eles não terão futuro melhor que o daqueles que não tiveram coragem de partir.

Não entendem que são coisas que elas não podem decidir. Para onde serão enviados, o que farão. Alguém manda neles. E a vida deles não depende mais deles. O que eu posso fazer para que entendam isso? Elas acreditam que me ouvindo salvarão seus namorados. E por que eu não deveria deixar que pensem isso? Maria tem dezessete anos e já é uma menina viúva. Viu o noivo alistar-se e partir para a guerra no Afeganistão. Para poder se casar com ela e comprar uma casa. Partiu sem treinamento militar, sem saber atirar nem se defender. Como milhares de outros jovens do sul da Itália que não querem trabalhar em canteiros de obras, numa oficina mecânica ou dirigindo caminhões pelas estradas da Europa. Para eles restam poucas opções de uma vida "melhor": uma delas é alistar-se na primeira guerra que aparece. Enzo ficou com essa opção. Existem fatos que a gente gostaria de esquecer, não gostaria de lembrar nem mesmo o mínimo detalhe. A memória, entretanto, não tem esse poder, ou pelo menos a minha não tem. Existem lugares onde nascer implica ter culpa. Onde o primeiro suspiro e o último catarro têm valor equivalente, o valor da culpa. Vincenzo, 24 anos, pedreiro. Giuseppe, 25 anos, marceneiro. Ambos sabem que a profissão que exercem não lhes dará trégua antes dos quarenta. Pensam em partir de Nápoles e se sentem derrotados por não conseguir partir. Sabem que permanecer significa aceitar o peso da culpa de terem nascido naquele lugar. É domingo e estão reunidos com amigos numa praça da cidade. Não é preciso mais do que isso para ser assassinado. Duas histórias narradas por Roberto Saviano. Histórias em que ele nos mergulha na intimidade de um país que tem muito pouco a oferecer. Um país em constante "guerra", onde os jovens são condenados, para escapar da miséria, a se alistar no Exército ou na Camorra. Qualquer que seja a escolha, eles não terão futuro melhor que o daqueles que não tiveram coragem de partir.

Não entendem que são coisas que elas não podem decidir. Para onde serão enviados, o que farão. Alguém manda neles. E a vida deles não depende mais deles. O que eu posso fazer para que entendam isso? Elas acreditam que me ouvindo salvarão seus namorados. E por que eu não deveria deixar que pensem isso? Maria tem dezessete anos e já é uma menina viúva. Viu o noivo alistar-se e partir para a guerra no Afeganistão. Para poder se casar com ela e comprar uma casa. Partiu sem treinamento militar, sem saber atirar nem se defender. Como milhares de outros jovens do sul da Itália que não querem trabalhar em canteiros de obras, numa oficina mecânica ou dirigindo caminhões pelas estradas da Europa. Para eles restam poucas opções de uma vida "melhor": uma delas é alistar-se na primeira guerra que aparece. Enzo ficou com essa opção. Existem fatos que a gente gostaria de esquecer, não gostaria de lembrar nem mesmo o mínimo detalhe. A memória, entretanto, não tem esse poder, ou pelo menos a minha não tem. Existem lugares onde nascer implica ter culpa. Onde o primeiro suspiro e o último catarro têm valor equivalente, o valor da culpa. Vincenzo, 24 anos, pedreiro. Giuseppe, 25 anos, marceneiro. Ambos sabem que a profissão que exercem não lhes dará trégua antes dos quarenta. Pensam em partir de Nápoles e se sentem derrotados por não conseguir partir. Sabem que permanecer significa aceitar o peso da culpa de terem nascido naquele lugar. É domingo e estão reunidos com amigos numa praça da cidade. Não é preciso mais do que isso para ser assassinado. Duas histórias narradas por Roberto Saviano. Histórias em que ele nos mergulha na intimidade de um país que tem muito pouco a oferecer. Um país em constante "guerra", onde os jovens são condenados, para escapar da miséria, a se alistar no Exército ou na Camorra. Qualquer que seja a escolha, eles não terão futuro melhor que o daqueles que não tiveram coragem de partir.

Não entendem que são coisas que elas não podem decidir. Para onde serão enviados, o que farão. Alguém manda neles. E a vida deles não depende mais deles. O que eu posso fazer para que entendam isso? Elas acreditam que me ouvindo salvarão seus namorados. E por que eu não deveria deixar que pensem isso? Maria tem dezessete anos e já é uma menina viúva. Viu o noivo alistar-se e partir para a guerra no Afeganistão. Para poder se casar com ela e comprar uma casa. Partiu sem treinamento militar, sem saber atirar nem se defender. Como milhares de outros jovens do sul da Itália que não querem trabalhar em canteiros de obras, numa oficina mecânica ou dirigindo caminhões pelas estradas da Europa. Para eles restam poucas opções de uma vida "melhor": uma delas é alistar-se na primeira guerra que aparece. Enzo ficou com essa opção. Existem fatos que a gente gostaria de esquecer, não gostaria de lembrar nem mesmo o mínimo detalhe. A memória, entretanto, não tem esse poder, ou pelo menos a minha não tem. Existem lugares onde nascer implica ter culpa. Onde o primeiro suspiro e o último catarro têm valor equivalente, o valor da culpa. Vincenzo, 24 anos, pedreiro. Giuseppe, 25 anos, marceneiro. Ambos sabem que a profissão que exercem não lhes dará trégua antes dos quarenta. Pensam em partir de Nápoles e se sentem derrotados por não conseguir partir. Sabem que permanecer significa aceitar o peso da culpa de terem nascido naquele lugar. É domingo e estão reunidos com amigos numa praça da cidade. Não é preciso mais do que isso para ser assassinado. Duas histórias narradas por Roberto Saviano. Histórias em que ele nos mergulha na intimidade de um país que tem muito pouco a oferecer. Um país em constante "guerra", onde os jovens são condenados, para escapar da miséria, a se alistar no Exército ou na Camorra. Qualquer que seja a escolha, eles não terão futuro melhor que o daqueles que não tiveram coragem de partir.