Livro Poesia e Polícia

N O V O __________________________________________________________________ Encadernação: Brochura/Flexível; Altura: 21, 00 cm Largura: 14, 00 cm Profundidade; Edição: 1ª Número de Páginas: 228 __________________________________________________________________

Livro em muito bom estado de conservação, sem anotações. 12/06/23

excelente estado. muito bem cuidado pelo antigo proprietario. assinatura na primeira página

Livro novo. 232pp.

Livro novo. 232pp.

Ótimo estado, sem grifos. Redes de comunicação na Paris do século XVIII.

23/ 11/ 18 brochura, bom estado, sem grifos m.u

LIVRO NOVO.

Livro em bom estado. Miolo soltando cola porém firme. Pontas um pouco amassadas. Capas e cortes com sujeira. Sem grifos. 232 pgs. Para receber fotos e detalhes do exemplar entre em contato conosco via Whatsapp: 1155060483

Livro novo. 232pp.

Livro novo. 232pp.

Livro novo. 224pp.

1°ed, 228p, 21cm, ilustrado, brochura original, folha de guarda com carimbo do antigo dono, paginas sem grifos e sem anotações, exemplar em ótimo estado de conservação.

Na primavera de 1749, François Bonis, estudante de medicina em Paris, viu-se inesperadamente arrastado para a Bastilha por distribuir ´um poema abominável sobre o rei´. Assim teve início o caso dos Catorze, uma rigorosa operação policial contra cidadãos comuns, por terem promovido recitais de poesia sem autorização. Por que a reação oficial àqueles poemas foi tão drástica? Em ´Poesia e polícia´, o historiador Robert Darnton acompanha esses poemas populares à medida que passam por diversos meios de difusão - copiados em tiras de papel, ditados de uma pessoa para outra, memorizados e declamados para uma plateia. Conclui, porém, que a divulgação mais eficaz se dava por meio da música, quando os versos eram cantados em melodias bem conhecidas. As letras muitas vezes se referiam a fatos recentes ou revelavam atitudes populares a respeito da corte real. Através da análise dessas canções - que constituem uma crônica das questões públicas da França oitocentista - Darnton mostra, com brilhantismo, que as letras transmitiam mensagens pelas ruas de Paris durante um período de descontentamento crescente, formando assim uma complexa rede de comunicação, a qual permitia que a informação circulasse numa sociedade semiafalbetizada. Com lucidez e muita verve narrativa, Darnton revela a importância dos intercâmbios orais na história da comunicação e também o poder das redes ´virais´, muito antes da era da internet.

Na primavera de 1749, François Bonis, estudante de medicina em Paris, viu-se inesperadamente arrastado para a Bastilha por distribuir ´um poema abominável sobre o rei´. Assim teve início o caso dos Catorze, uma rigorosa operação policial contra cidadãos comuns, por terem promovido recitais de poesia sem autorização. Por que a reação oficial àqueles poemas foi tão drástica? Em ´Poesia e polícia´, o historiador Robert Darnton acompanha esses poemas populares à medida que passam por diversos meios de difusão - copiados em tiras de papel, ditados de uma pessoa para outra, memorizados e declamados para uma plateia. Conclui, porém, que a divulgação mais eficaz se dava por meio da música, quando os versos eram cantados em melodias bem conhecidas. As letras muitas vezes se referiam a fatos recentes ou revelavam atitudes populares a respeito da corte real. Através da análise dessas canções - que constituem uma crônica das questões públicas da França oitocentista - Darnton mostra, com brilhantismo, que as letras transmitiam mensagens pelas ruas de Paris durante um período de descontentamento crescente, formando assim uma complexa rede de comunicação, a qual permitia que a informação circulasse numa sociedade semiafalbetizada. Com lucidez e muita verve narrativa, Darnton revela a importância dos intercâmbios orais na história da comunicação e também o poder das redes ´virais´, muito antes da era da internet.

Na primavera de 1749, François Bonis, estudante de medicina em Paris, viu-se inesperadamente arrastado para a Bastilha por distribuir ´um poema abominável sobre o rei´. Assim teve início o caso dos Catorze, uma rigorosa operação policial contra cidadãos comuns, por terem promovido recitais de poesia sem autorização. Por que a reação oficial àqueles poemas foi tão drástica? Em ´Poesia e polícia´, o historiador Robert Darnton acompanha esses poemas populares à medida que passam por diversos meios de difusão - copiados em tiras de papel, ditados de uma pessoa para outra, memorizados e declamados para uma plateia. Conclui, porém, que a divulgação mais eficaz se dava por meio da música, quando os versos eram cantados em melodias bem conhecidas. As letras muitas vezes se referiam a fatos recentes ou revelavam atitudes populares a respeito da corte real. Através da análise dessas canções - que constituem uma crônica das questões públicas da França oitocentista - Darnton mostra, com brilhantismo, que as letras transmitiam mensagens pelas ruas de Paris durante um período de descontentamento crescente, formando assim uma complexa rede de comunicação, a qual permitia que a informação circulasse numa sociedade semiafalbetizada. Com lucidez e muita verve narrativa, Darnton revela a importância dos intercâmbios orais na história da comunicação e também o poder das redes ´virais´, muito antes da era da internet.

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