Livro Os Caminhantes de Santa Luzia

Brochura , 21X15cm, 191 páginas ; Livro em boas condições ; Sem anotações e grifos ; Pigmentações leves em suas laterais ; Capa e miolo conservados .

Livro esta Novo -- COD 3995

A narrativa de peregrinos da fé, místicos pobres do sertão do nordeste, que, enfrentando as agruras da existência miserável, se voltam para a misericórdia transcendente da divindade, para a ideal Cidade de Deus, que curaria as pérfidas distorções da cidade dos homens, desvela algumas das questões mais profundas da história brasileira. Assim, a figura da beata Luzia, que se torna mártir, mas jamais atinge a santidade, é composta a partir de uma galeria de personagens, reais e fictícios, da formaç ão do país. Simultaneamente ingênua e clarividente, misto de Antônio Conselheiro, Rasputin sertanejo, e Joana D´Arc, com ecos de São Bernardo, Vidas Secas, Grande Sertão: Veredas, Luzia encarna as contradições oriundas do drama cotidiano, da busca d o pão, e do apelo ao divino, à ordem do sobrenatural. Religião e política não são, portanto, discursos estanques, e o pecado e a corrupção ética mais chã se imiscuem em senhores e coronéis, numa ordem infernal em que a ausência de solidariedade, a b u sca exclusiva pelo ganho pessoal, para o qual se justifica toda sorte de artifícios e perversidades, dão o tom de um mundo pretérito, arcano, no qual o relógio do tempo da transformação política e da modernização democrática das relações pessoais p ar ece estar partido, tonando-se, por isso mesmo, tristemente atual.

A narrativa de peregrinos da fé, místicos pobres do sertão do nordeste, que, enfrentando as agruras da existência miserável, se voltam para a misericórdia transcendente da divindade, para a ideal Cidade de Deus, que curaria as pérfidas distorções da cidade dos homens, desvela algumas das questões mais profundas da história brasileira. Assim, a figura da beata Luzia, que se torna mártir, mas jamais atinge a santidade, é composta a partir de uma galeria de personagens, reais e fictícios, da formaç ão do país. Simultaneamente ingênua e clarividente, misto de Antônio Conselheiro, Rasputin sertanejo, e Joana D´Arc, com ecos de São Bernardo, Vidas Secas, Grande Sertão: Veredas, Luzia encarna as contradições oriundas do drama cotidiano, da busca d o pão, e do apelo ao divino, à ordem do sobrenatural. Religião e política não são, portanto, discursos estanques, e o pecado e a corrupção ética mais chã se imiscuem em senhores e coronéis, numa ordem infernal em que a ausência de solidariedade, a b u sca exclusiva pelo ganho pessoal, para o qual se justifica toda sorte de artifícios e perversidades, dão o tom de um mundo pretérito, arcano, no qual o relógio do tempo da transformação política e da modernização democrática das relações pessoais p ar ece estar partido, tonando-se, por isso mesmo, tristemente atual.

A narrativa de peregrinos da fé, místicos pobres do sertão do nordeste, que, enfrentando as agruras da existência miserável, se voltam para a misericórdia transcendente da divindade, para a ideal Cidade de Deus, que curaria as pérfidas distorções da cidade dos homens, desvela algumas das questões mais profundas da história brasileira. Assim, a figura da beata Luzia, que se torna mártir, mas jamais atinge a santidade, é composta a partir de uma galeria de personagens, reais e fictícios, da formaç ão do país. Simultaneamente ingênua e clarividente, misto de Antônio Conselheiro, Rasputin sertanejo, e Joana D´Arc, com ecos de São Bernardo, Vidas Secas, Grande Sertão: Veredas, Luzia encarna as contradições oriundas do drama cotidiano, da busca d o pão, e do apelo ao divino, à ordem do sobrenatural. Religião e política não são, portanto, discursos estanques, e o pecado e a corrupção ética mais chã se imiscuem em senhores e coronéis, numa ordem infernal em que a ausência de solidariedade, a b u sca exclusiva pelo ganho pessoal, para o qual se justifica toda sorte de artifícios e perversidades, dão o tom de um mundo pretérito, arcano, no qual o relógio do tempo da transformação política e da modernização democrática das relações pessoais p ar ece estar partido, tonando-se, por isso mesmo, tristemente atual.

A narrativa de peregrinos da fé, místicos pobres do sertão do nordeste, que, enfrentando as agruras da existência miserável, se voltam para a misericórdia transcendente da divindade, para a ideal Cidade de Deus, que curaria as pérfidas distorções da cidade dos homens, desvela algumas das questões mais profundas da história brasileira. Assim, a figura da beata Luzia, que se torna mártir, mas jamais atinge a santidade, é composta a partir de uma galeria de personagens, reais e fictícios, da formaç ão do país. Simultaneamente ingênua e clarividente, misto de Antônio Conselheiro, Rasputin sertanejo, e Joana D´Arc, com ecos de São Bernardo, Vidas Secas, Grande Sertão: Veredas, Luzia encarna as contradições oriundas do drama cotidiano, da busca d o pão, e do apelo ao divino, à ordem do sobrenatural. Religião e política não são, portanto, discursos estanques, e o pecado e a corrupção ética mais chã se imiscuem em senhores e coronéis, numa ordem infernal em que a ausência de solidariedade, a b u sca exclusiva pelo ganho pessoal, para o qual se justifica toda sorte de artifícios e perversidades, dão o tom de um mundo pretérito, arcano, no qual o relógio do tempo da transformação política e da modernização democrática das relações pessoais p ar ece estar partido, tonando-se, por isso mesmo, tristemente atual.

A narrativa de peregrinos da fé, místicos pobres do sertão do nordeste, que, enfrentando as agruras da existência miserável, se voltam para a misericórdia transcendente da divindade, para a ideal Cidade de Deus, que curaria as pérfidas distorções da cidade dos homens, desvela algumas das questões mais profundas da história brasileira. Assim, a figura da beata Luzia, que se torna mártir, mas jamais atinge a santidade, é composta a partir de uma galeria de personagens, reais e fictícios, da formaç ão do país. Simultaneamente ingênua e clarividente, misto de Antônio Conselheiro, Rasputin sertanejo, e Joana D´Arc, com ecos de São Bernardo, Vidas Secas, Grande Sertão: Veredas, Luzia encarna as contradições oriundas do drama cotidiano, da busca d o pão, e do apelo ao divino, à ordem do sobrenatural. Religião e política não são, portanto, discursos estanques, e o pecado e a corrupção ética mais chã se imiscuem em senhores e coronéis, numa ordem infernal em que a ausência de solidariedade, a b u sca exclusiva pelo ganho pessoal, para o qual se justifica toda sorte de artifícios e perversidades, dão o tom de um mundo pretérito, arcano, no qual o relógio do tempo da transformação política e da modernização democrática das relações pessoais p ar ece estar partido, tonando-se, por isso mesmo, tristemente atual.

SKU: 26035066. Condição: USADO. . Livro em bom estado de uso e conservação, sem grifos e anotações. Corte amarelado. Páginas levemente amareladas. Miolo preservado. A lombada e a capa apresentam sinais de desgaste em razão do uso e da ação temporal, inclusive, com pequenos amassados nas

Livro 100% novo - EAN 9788525054999

191 págs.; Livro em ótimo estado de conservação. - 20163835

Em bom estado de conservação, folhas levemente amarelado e/ou oxidações.Exemplar com característica típicas de material usado.

96 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR01579

Cod. 100451 / Literatura Brasileira / Brochura / 100451.

Bom Estado Sinais De Manuseio Em Geral.

ID=M42421A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.; levemente amareladas pela ação do tempo. Qtd. Páginas: 191. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=180933B. Coleção: Biblioteca Azul. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. PEQUENA MANCHA ESCURECIDA NO CORTE SUPERIOR Qtd. Páginas: 191. Dimenssões: 11 X 18. Acabamento: Capa Comum

ID=180933A. Livro em bom estado de conservação em relação ao ano de publicação. Se necessário enviaremos maiores informações sobre o exemplar antes do envio no e-mail cadastrado. Qtd. Páginas: 191. Dimenssões: 11 X 18. Acabamento: Capa Comum

Razóavel Desgastes E Manuseio Em Geral Borda E Folhas Amareladas

Brochura em ótimo estado de conservação sem dobras ou rasuras. C51

Os Caminhantes de Santa Luzia em muito bom estado com poucas marcas do tempo e de uso, capa com marcas de uso, etiqueta colada na folha de rosto, lombada com manchas do tempo, conteúdo em bom estado, 192 pag

SKU: 20499161. Condição: USADO. . Ótimo estado de conservação. Não possui grifos nem anotações.

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Livro com capa e lombada pouco manuseada, lombada com desgaste, miolo em bom estado, brochura, 190pgs

Ilustrações de Otávio Araújo - Prefácio de J. Ginsburg - Brochura com defeitos na lombada, reforçada com fita adesiva transparente, miolo em muito bom estado, 1a. edição, 149 páginas

Novo; 192 páginas, ficção brasileira; vencedor do prêmio Jabuti (melhor novela) em 1960.

Os Caminhantes de Santa Luzia - Biblioteca Azul - Prêmio Jabuti de 1960: Esta é uma história bela e violenta. Uma saga de personagens vivas que nos falam do amor e do misticismo, da paixão e do crime, enredadas no sortilégio que é a própria atmosfera de uma terra agreste. Pelos duros caminhos sertanejos, o leitor acompanhará os passos de Luzia e seus romeiros, ouvirá sua palavra de inesperada revelação, sentirá um Valério de ansiada presença, os mudos conflitos do alegre Benvindo. Em torno deles, há uma cidade provinciana - com os seus hábitos, sua feição particular, a morta paisagem em que se destacam um menino, um vendeiro, um capanga, e coronéis, políticos, gente avulsa. Livro usado, em excelente estado de conservação, praticamente novo. Obs: Há o nome do leitor anterior.

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