Livro O Livro dos Mandarins

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado "mundo corporativo" uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. "Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as 'razões' dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo", explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. "Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes", diz ele. "Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho", completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: "Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem". Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concorrentes para montar sua detalhada carta de intenções. Estuda mandarim, pesquisa dados históricos e culturais sobre o país, lê a biografia de Mao Tse-Tung, o Grande Timoneiro... e se torna um especialista, um profissional completo cujos lemas são perseverança, organização e liderança. Confiante, acredita que poderá chegar à presidência do conselho do banco em Londres. Depois, quem sabe, escrever um livro de autoajuda para jovens executivos e até, talvez, abrir sua própria empresa de mentoring, coaching e counselling. O promissor executivo só não conta com um pequeno detalhe: os planos reservados a ele são muito diferentes do que poderia imaginar. O livro dos mandarins é um romance surpreendente, permeado de bom-humor e de momentos desconcertantes, de um dos autores mais originais de sua geração.

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado "mundo corporativo" uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. "Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as 'razões' dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo", explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. "Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes", diz ele. "Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho", completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: "Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem". Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concorrentes para montar sua detalhada carta de intenções. Estuda mandarim, pesquisa dados históricos e culturais sobre o país, lê a biografia de Mao Tse-Tung, o Grande Timoneiro... e se torna um especialista, um profissional completo cujos lemas são perseverança, organização e liderança. Confiante, acredita que poderá chegar à presidência do conselho do banco em Londres. Depois, quem sabe, escrever um livro de autoajuda para jovens executivos e até, talvez, abrir sua própria empresa de mentoring, coaching e counselling. O promissor executivo só não conta com um pequeno detalhe: os planos reservados a ele são muito diferentes do que poderia imaginar. O livro dos mandarins é um romance surpreendente, permeado de bom-humor e de momentos desconcertantes, de um dos autores mais originais de sua geração.

livro novo adquirido da editora. Cat

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Livro Novo, Impresso

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado "mundo corporativo" uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. "Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as 'razões' dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo", explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. "Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes", diz ele. "Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho", completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: "Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem". Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concorrentes para montar sua detalhada carta de intenções. Estuda mandarim, pesquisa dados históricos e culturais sobre o país, lê a biografia de Mao Tse-Tung, o Grande Timoneiro... e se torna um especialista, um profissional completo cujos lemas são perseverança, organização e liderança. Confiante, acredita que poderá chegar à presidência do conselho do banco em Londres. Depois, quem sabe, escrever um livro de autoajuda para jovens executivos e até, talvez, abrir sua própria empresa de mentoring, coaching e counselling. O promissor executivo só não conta com um pequeno detalhe: os planos reservados a ele são muito diferentes do que poderia imaginar. O livro dos mandarins é um romance surpreendente, permeado de bom-humor e de momentos desconcertantes, de um dos autores mais originais de sua geração.

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado "mundo corporativo" uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. "Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as 'razões' dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo", explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. "Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes", diz ele. "Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho", completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: "Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem". Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concorrentes para montar sua detalhada carta de intenções. Estuda mandarim, pesquisa dados históricos e culturais sobre o país, lê a biografia de Mao Tse-Tung, o Grande Timoneiro... e se torna um especialista, um profissional completo cujos lemas são perseverança, organização e liderança. Confiante, acredita que poderá chegar à presidência do conselho do banco em Londres. Depois, quem sabe, escrever um livro de autoajuda para jovens executivos e até, talvez, abrir sua própria empresa de mentoring, coaching e counselling. O promissor executivo só não conta com um pequeno detalhe: os planos reservados a ele são muito diferentes do que poderia imaginar. O livro dos mandarins é um romance surpreendente, permeado de bom-humor e de momentos desconcertantes, de um dos autores mais originais de sua geração.

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Livro Novo, Impresso

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado mundo corporativo uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as razões dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo, explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes, diz ele. Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho, completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem. Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concor

Em O livro dos mandarins, Ricardo Lísias alia as reviravoltas e o suspense dos thrillers a um estilo literário original para narrar a trajetória de Paulo, executivo bem-sucedido e competitivo com uma única obsessão: ser escolhido, entre os candidatos do banco em que trabalha, para uma vaga na China. Lísias conta que há bastante tempo já via no chamado "mundo corporativo" uma oportunidade de discutir questões relevantes para a sociedade contemporânea. "Percebi que as pessoas observavam uma empresa como se fosse um ser vivo! Como eu sempre acompanho geopolítica, também fui, aos poucos, vendo a ligação entre as coisas, procurando as 'razões' dos executivos, as maneiras de as empresas se organizarem e o livro foi surgindo", explica. Para escrever o romance, Lísias entrevistou alguns executivos de banco, ouviu muitas conversas e leu vários livros sobre o universo empresarial para criar a ambientação de O livro dos mandarins. "Depois, foi preciso apenas delinear as personagens e começar o trabalho de linguagem, que é o mais importante para mim. Alguns trechos foram reescritos muitas vezes", diz ele. "Eu gosto de fazer pesquisas de linguagem nos meus textos. Para esse romance tentei em alguns momentos ver como o thriller se comportaria naquele tipo de narrativa, mas também parodiar em alguns momentos a autoajuda. Como o romance é longo, achei que comportaria esse tipo de trabalho", completa. Perfeccionista, Ricardo Lísias chegou a se matricular em um curso de mandarim para entender ao menos alguns pontos básicos da língua dos chineses: "Mas também me interessava ver que tipo de pessoa procura um curso de mandarim, qual o real atrativo da China no mundo de hoje, por exemplo. Eu queria saber se os aficcionados enxergam tudo que há de grave no regime ou se apenas ficam deslumbrados com a pujança econômica do país. Havia inúmeros executivos na turma, todos muito parecidos com a minha personagem". Paulo, o protagonista do livro, vai muito além de seus concorrentes para montar sua detalhada carta de intenções. Estuda mandarim, pesquisa dados históricos e culturais sobre o país, lê a biografia de Mao Tse-Tung, o Grande Timoneiro... e se torna um especialista, um profissional completo cujos lemas são perseverança, organização e liderança. Confiante, acredita que poderá chegar à presidência do conselho do banco em Londres. Depois, quem sabe, escrever um livro de autoajuda para jovens executivos e até, talvez, abrir sua própria empresa de mentoring, coaching e counselling. O promissor executivo só não conta com um pequeno detalhe: os planos reservados a ele são muito diferentes do que poderia imaginar. O livro dos mandarins é um romance surpreendente, permeado de bom-humor e de momentos desconcertantes, de um dos autores mais originais de sua geração.

livro novo e nunca manueado

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