Livro Os Santos Que Abalaram o Mundo

bom estado, texto preservado, bordas amareladas, fortes sinais de armazenamento, bordas da capa e contra-capa danificadas, lombada com fita adesiva, assinatura. Disponível na loja do Centro Histórico.

Brochura. Livro em Excelente Estado. Capa dura. Capa, Contracapa e Lombada preservadas. 515 páginas. Sem grifos e marcações. Corte das folhas( escurecidas e com pequenas manchas) e Páginas amareladas devido ao tempo. RS

SKU: 28407618. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 434. brochura, 16x23cm, 434 pgs, muito bom estado, sem anotações ou marcas

livro RA.R.O. usado. capa dura. miolo amarelado e com manchas. desgaste. reparos em fita adesiva. alguns danos por traças. 14 x 21 cm. 460 páginas. 02/08/2019 L.S

Muito Bom estado geral para mais de 29 anos. Corte com amarelecimento e esparsa oxidação. Miolo íntegro proporciona boa legibilidade. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Em dúvida, nos consulte.

Livro novo, mas com suavíssimos sinais de poeira e pontinhos de oxidação nas bordas devido ao tempo de armazenamento. EV 16.

23 cm. encadernação original desgastada. usado. 460 páginas e amareladas devido a qualidade do papel. CP - 39/1

Livro novo nunca lido ou folhado.

conservado cod-1219 capa amarela

Capa dura bom estado tem 395 paginas c, 42

Encadernado. Usado em bom estado. Páginas ligeiramente amareladas em razão do tempo. Pequenas manchas dágua nas primeiras páginas sem prejudicar a leitura. Contém carimbo da antiga proprietária. 515 págs.. 22 cm.. CP 39/1

Santos: Antão, Agostinho, Francisco, Inacio, Teresa.Sinopse:Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada. Encadernado. Usado.22, 5 cm.460 páginas amareladas pela ação do tempo.Lombada pouco desgastada nas extremidades. CP - 39/1

Livro em estado de novo, com vários sublinhados com caneta marca texto na cor amarela.

Brochura, 16 x 23 cm, 430 páginas. Em bom estado de conservação, bordas com leves sinais de manuseio e pontinhos amarelados do tempo, parte interna da capa e contracapa e páginas com leves manchinhas amareladas ( não interfere na leitura do livro, sem rasuras, grifos ou anotações, sala 03, estante 08. gi

bom estado lateral amarelada 2ª edição dedicatoria 1ª pagina - 201640404

Brochura, 14 X 21 cm., excelente estado de conservação (Vide imagem da capa/lombada escaneada), dedicatória do antigo dono na folha de dedicatória, miolo impecável, sem máculas ou qualquer interferência, com algumas páginas ainda por abrir, folhas claras e límpidas, os cortes muito levemente amarelados, 9ª edição, 396p.

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.    René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus. Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar. Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade. Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material. Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua vez, está representado pela força de vontade, pois registrou - nas obras As constituições e Exercícios espirituais - que esse esforço seria a maneira de não se apegar ao mundo carnal. E Santa Teresa, tida como a santa do êxtase, foi capaz de se concentrar em um universo interior e espiritual enquanto o mundo à sua volta vivia uma fase estrita-mente científica. Os santos que abalaram o mundo foi traduzido para nove idiomas e ainda hoje é sucesso em todo o planeta, várias vezes retornando à lista de best-sellers. É uma leitura fascinante que se faz obrigatória não apenas para religi-osos e historiadores, mas para todos aqueles que estejam dispostos a aprender com a vida de pessoas que renunciaram à individualidade em troca de um único ideal: o amor em sua plenitude."

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.    René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus. Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar. Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade. Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material. Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua vez, está representado pela força de vontade, pois registrou - nas obras As constituições e Exercícios espirituais - que esse esforço seria a maneira de não se apegar ao mundo carnal. E Santa Teresa, tida como a santa do êxtase, foi capaz de se concentrar em um universo interior e espiritual enquanto o mundo à sua volta vivia uma fase estrita-mente científica. Os santos que abalaram o mundo foi traduzido para nove idiomas e ainda hoje é sucesso em todo o planeta, várias vezes retornando à lista de best-sellers. É uma leitura fascinante que se faz obrigatória não apenas para religi-osos e historiadores, mas para todos aqueles que estejam dispostos a aprender com a vida de pessoas que renunciaram à individualidade em troca de um único ideal: o amor em sua plenitude."

Livro 100% novo - EAN 9788503008242

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Livro 100% novo - EAN 9788503008242

Livro Novo

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.  René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus.Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar.Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade.Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material.Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.  René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus.Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar.Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade.Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material.Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.  René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus.Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar.Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade.Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material.Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.  René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus.Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar.Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade.Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material.Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.  René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus.Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar.Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade.Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material.Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua

Livro bem velho porém completo capas com rasuras nas bordas lombada com fitas adesivas levemente desgastadas folhas amareladas pelo tempo com oxidação cortes escuro com oxidação mais bem legível anotações na folha de guarda bordas das primeiras páginas com leves rasuras manchas amareladas pelo tempo nas capas interior e algumas páginas ano 1976 dimensão 18 x 13 cm & 394 PG

Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada. René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade.