Livro A Arte de Zoar

Miolo e capa em ótimo  estado de conservação, não possui grifos ou rasuras, laterais com marcas de manuseio. op004

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Brochura e laterais com marcas de manuseio. mp009

ótimo estado, sem grifos

Livro em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras.

Miolo e brochura em bom estado de conservação, não possui grifos , laterais com leves marcas de manuseio e sujidade . NE020E

Livro em ótimo estado de conservação, possui leves marcas de sujidade nas laterais. NE020B

Livro usado está em bom estado de conservação e de leitura, com sinais de manuseio, poucos desgastes e vincos, sinais de manchas de oxidação 139 Páginas Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. QUando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby.

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinias de uso. Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma:Português. Cat16-1433

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso. Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma:Português. Cat04-4115

livro usado, brochura, bom estado de conservação, com 139 páginas, sem grifos, 20 x 16 cm, Humor

Caixa 2 qe

SKU: 22086562. Condição: USADO. Página: 144. brochura, bom estado, capa com sinais de uso, lombada com rasura.

SKU: 25658579. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 139. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: "Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?"

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. rs09

SKU: 29233774. Condição: NOVO. . Novo

Novo

Edição brochura, livro em bom estado de conservação. O livro possui marcas de manuseio na capa e lombada. O livro está autografado. Cadastrado dia: 15/02/2022. CÓD: C1661 _PI5144659_

Brochura, em bom estado de conservação, contendo pontos de oxidação e carimbo de livraria na folha de ante-rosto.

Srs. Clientes por ser um livro usado pode ocorrer troca de capa e ano de edição. Qualquer dúvida entrar em contato. Livro usado edição brochura com 139 páginas. Capa e lombada com bordas e pontas levemente desgastadas. Etiqueta de identificação do sebo na lombada, extremidades soltando levemente película protetora. Extremidade externa das páginas levemente amareladas. 25/07/2017 - 201650829

R- G2 - P373- Livro em bom estado de conservação, Dividido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta - Mestre! Mestre! Só uma pergunta - aqui tem wi-fi? - 201665446

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: "Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?"

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?

Com três livros já publicados, Reinaldo é um mestre do humor, que domina a arte de fazer rir, seja nas telas da televisão e do cinema, seja no traço bem-humorado e atento ao mundo de hoje. Quando recebeu uma carta em 15 de agosto de 1984, assinada por Carlos Drummond de Andrade agradecendo o envio do exemplar de Escândalos ilustrados e com um elogio ao livro, o humorista Reinaldo Figueiredo - que se tornou conhecido em todo o país como integrante do Casseta & Planeta - se deu conta de que seus cartuns poderiam ser mais do que um hobby. Passados 30 anos do ilustre elogio, o humorista volta a se dedicar ao gênero com o lançamento de A arte de zoar, que traz um compilado de seus melhores cartuns. Os desenhos foram publicados na revista Piauí, ilustrando a seção Tipos Brasileiros, no jornal O Globo, na Playboy e também nas revistas de Jornalismo ESPM e Jazz+. Reinaldo retrata as mudanças comportamentais acentuadas após a virada do século, entre elas a preocupação crescente com o corpo e a rapidez com que a tecnologia se renova. Divido por seções temáticas, o autor criou uma galeria de tipos brasileiros em que satiriza comportamentos cada vez mais recorrentes. Desfilam pelas páginas a perua típica, com seu cachorrinho de luxo e a bolsa de grife a tiracolo; o famoso de revista, cuja fama é resultado de aparições constantes em publicações destinadas às celebridades. A febre das redes sociais é inspiração para o cartunista ironizar a era dos internautas com opinião formada sobre tudo. Cada vez mais inserido ao cotidiano das pessoas, os aparatos tecnológicos rendem um capítulo à parte; em um dos desenhos, no alto da montanha o seguidor de um mestre zen pergunta: Mestre! Mestre! Só uma pergunta: aqui tem wi-fi?