Livro Diário dos Sonhos

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Brochura e laterais com marcas de manuseio. mp012

Livro em ótimo estado, livre de grifos, capa com marcas de manuseio, 47 páginas, ilustração e texto em bom estado e bem conservada. E5P7D isabele, sp

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais oxidadas que atingem o verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp010

SKU: 29571211. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 48. Livro em bom estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras. Resquício de etiqueta adesiva na capa.

Livro em muito bom estado, não apresenta anotações ou marcações, todos os livros são limpos com álcool antes do envio.

Livro em bom estado de conservação, laterais e páginas com marcas de manuseio mas nada que comprometa a obra. Dúvidas solicite fotos por email. EL03

SKU: 28156225. Livro em bom estado, ***porém as folhas possuem etiquetas brancas com anotações a lápis que contam uma história, 45 páginas. Cód. Barras: 9788582761434

infanto 2 otimo estado leves sinais de uso , nada que atrapalhe a leitura

Ano: 2018. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P21795 S

Ano: 2018. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P21794 S

Ano: 2018. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P21796 S

SKU: 29552148. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 45. brochura em muito bom estado

Livro usado em bom estado, apresenta algumas manchas e riscos pela capa devido ao manuseio e armazenamento.

Livro em muito bom estado de conservação. LA060 - Código de Barras: 91000000133190

Livro em muito bom estado de conservação. LA060 - Código de Barras: 91000000133190

Livro em muito bom estado de conservação. LA060 - Código de Barras: 91000000133190

livro em otimo estado, apresenta pequena marca de orelhinha nas pontas

-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da

-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da

-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da

-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da

-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da

-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da

-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da

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-O barulho da maquina preenchia a quietude da casa ha dias. Era perene, continuo, denunciava o desespero. Os pes pressionavam o pedal, tremulos. O corpo da mulher doia, e a blusa larga que o cobria deixava a mostra os ossos salientes das costas. Eram duas horas da tarde e ainda nao havia almoçado. As tres meninas que trabalhavam com Silveria olhavam para a patroa com pena e medo. Nao ousavam dizer mais nada. Ja haviam insistido. ‘Voce vai morrer se continuar trabalhando assim.’. Antonio costurava, em silencio ainda maior, no canto do quarto. Fazia-o compulsoriamente. Nao havia saida, mas acreditava que pregar panos tambem nao seria a soluçao. a noite, quando se retirava para dormir, insistiu para a mulher deixar a maquina e acompanha-lo. ‘Nao adianta voce fazer roupa por oitenta centavos, nao adianta para nada. Nos estamos trabalhando de graça’, repetiu e repetiu, antes de bater a porta e deixar Silveria ali, sozinha. Ela, a maquina, e o barulho de desespero que preenchia o silencio da