Livro Um Estreito Chamado Horizonte

Código: 2369885 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 1991 Formato: 21 x 21 Editora: Massao Ohno Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

SKU: 29687547. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 0. Livro em otimo estado de conservação, sem anotações ou grifos.

bom

Livro em bom estado com versão japonesa com várias imagens sem contagem de páginas, com as cincos primeiras páginas, meio que grudaram uma na outra mais na lateral sem danificação de páginas, com una dedicatória na primeira página, assinatura do antigo dono na última página, bem conservado (tankas e fotos Raimundo Gadelha)cod; 2500

Livro usado em bom estado, sinais de uso nas bordas da capa, sem amarelamentos ou grifos, etiqueta de sebo na folha de guarda e de rosto. No já distante ano de 1991, era lançada a primeira edição deste Um estreito chamado horizonte (selo Escrituras), que marcava Raimundo Gadelha como o primeiro brasileiro a escrever tankas; além de ser o responsável por influenciar a produção desta arte em seu país. Um ano depois de publicado, a obra chegou à sua terceira edição. Essa marca inédita para um livro de poesia no Brasil resultou do intenso trabalho de divulgação realizado tanto pelo autor - Raimundo Gadelha - como pelo responsável pela versão japonesa dos poemas, o veterano Masuo Yamaki, que conseguiu, também no Japão, sua terra natal, uma excelente cobertura para a obra. Outro fato igu _x000D_Em1991 era lançada a primeira ediç Ref 002525

Com dedicatória do autor, boa conservação.

livro novo. Adquirido da editora. Ino

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!

livro novo e nunca manueado

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No já distante ano de 1991, era lançada a primeira edição deste "Um estreito chamado horizonte" (selo Escrituras), que marcava Raimundo Gadelha como o primeiro brasileiro a escrever tankas além de ser o responsável por influenciar a produção desta a rte em seu país. Um ano depois de publicado, a obra chegou à sua terceira edição. Essa marca inédita para um livro de poesia no Brasil resultou do intenso trabalho de divulgação realizado tanto pelo autor – Raimundo Gadelha – como pelo responsável pe la versão japonesa dos poemas, o veterano Masuo Yamaki, que conseguiu, também no Japão, sua terra natal, uma excelente cobertura para a obra. Outro fato igualmente inédito foi a vinda de um jornalista da Playboy japonesa, acompanhado de uma fotógrafa , com o fito exclusivo de entrevistar o autor. A reportagem mereceu três páginas da revista que, no Japão, tem uma tiragem colossal. O encontro do poeta Raimundo Gadelha com o Tanka ocorreu no Japão, onde ele estudou por quase três anos como bolsista do Monbusho. De lá, o fotógrafo e escritor globe-trotter esteve em quase toda a Ásia, América do Norte e Europa. Quando o excelente Um estreito chamado horizonte se encontrava esgotado há quase vinte anos, a Escrituras Editora nos brinda com essa 4a edição, impressa em duas cores, além de capa e projeto gráfico inteiramente novos. Paralelamente, o poeta e fotógrafo lança, no mesmo gênero e estilo, mais um livro: Aqui e além do horizonte, cujos Tankas “ilustram ou são ilustrados” pelas imagens c oloridas do autor já nesta obra, os Tankas de rara sensibilidade estão associados a fotografias em duotone. São apenas diferenças sutis, pois ambos evidenciam a sensibilidade e o talento desse grande poeta.

No já distante ano de 1991, era lançada a primeira edição deste "Um estreito chamado horizonte" (selo Escrituras), que marcava Raimundo Gadelha como o primeiro brasileiro a escrever tankas além de ser o responsável por influenciar a produção desta a rte em seu país. Um ano depois de publicado, a obra chegou à sua terceira edição. Essa marca inédita para um livro de poesia no Brasil resultou do intenso trabalho de divulgação realizado tanto pelo autor – Raimundo Gadelha – como pelo responsável pe la versão japonesa dos poemas, o veterano Masuo Yamaki, que conseguiu, também no Japão, sua terra natal, uma excelente cobertura para a obra. Outro fato igualmente inédito foi a vinda de um jornalista da Playboy japonesa, acompanhado de uma fotógrafa , com o fito exclusivo de entrevistar o autor. A reportagem mereceu três páginas da revista que, no Japão, tem uma tiragem colossal. O encontro do poeta Raimundo Gadelha com o Tanka ocorreu no Japão, onde ele estudou por quase três anos como bolsista do Monbusho. De lá, o fotógrafo e escritor globe-trotter esteve em quase toda a Ásia, América do Norte e Europa. Quando o excelente Um estreito chamado horizonte se encontrava esgotado há quase vinte anos, a Escrituras Editora nos brinda com essa 4a edição, impressa em duas cores, além de capa e projeto gráfico inteiramente novos. Paralelamente, o poeta e fotógrafo lança, no mesmo gênero e estilo, mais um livro: Aqui e além do horizonte, cujos Tankas “ilustram ou são ilustrados” pelas imagens c oloridas do autor já nesta obra, os Tankas de rara sensibilidade estão associados a fotografias em duotone. São apenas diferenças sutis, pois ambos evidenciam a sensibilidade e o talento desse grande poeta.

No já distante ano de 1991, era lançada a primeira edição deste "Um estreito chamado horizonte" (selo Escrituras), que marcava Raimundo Gadelha como o primeiro brasileiro a escrever tankas além de ser o responsável por influenciar a produção desta a rte em seu país. Um ano depois de publicado, a obra chegou à sua terceira edição. Essa marca inédita para um livro de poesia no Brasil resultou do intenso trabalho de divulgação realizado tanto pelo autor – Raimundo Gadelha – como pelo responsável pe la versão japonesa dos poemas, o veterano Masuo Yamaki, que conseguiu, também no Japão, sua terra natal, uma excelente cobertura para a obra. Outro fato igualmente inédito foi a vinda de um jornalista da Playboy japonesa, acompanhado de uma fotógrafa , com o fito exclusivo de entrevistar o autor. A reportagem mereceu três páginas da revista que, no Japão, tem uma tiragem colossal. O encontro do poeta Raimundo Gadelha com o Tanka ocorreu no Japão, onde ele estudou por quase três anos como bolsista do Monbusho. De lá, o fotógrafo e escritor globe-trotter esteve em quase toda a Ásia, América do Norte e Europa. Quando o excelente Um estreito chamado horizonte se encontrava esgotado há quase vinte anos, a Escrituras Editora nos brinda com essa 4a edição, impressa em duas cores, além de capa e projeto gráfico inteiramente novos. Paralelamente, o poeta e fotógrafo lança, no mesmo gênero e estilo, mais um livro: Aqui e além do horizonte, cujos Tankas “ilustram ou são ilustrados” pelas imagens c oloridas do autor já nesta obra, os Tankas de rara sensibilidade estão associados a fotografias em duotone. São apenas diferenças sutis, pois ambos evidenciam a sensibilidade e o talento desse grande poeta.

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No já distante ano de 1991, era lançada a primeira edição deste "Um estreito chamado horizonte" (selo Escrituras), que marcava Raimundo Gadelha como o primeiro brasileiro a escrever tankas além de ser o responsável por influenciar a produção desta a rte em seu país. Um ano depois de publicado, a obra chegou à sua terceira edição. Essa marca inédita para um livro de poesia no Brasil resultou do intenso trabalho de divulgação realizado tanto pelo autor – Raimundo Gadelha – como pelo responsável pe la versão japonesa dos poemas, o veterano Masuo Yamaki, que conseguiu, também no Japão, sua terra natal, uma excelente cobertura para a obra. Outro fato igualmente inédito foi a vinda de um jornalista da Playboy japonesa, acompanhado de uma fotógrafa , com o fito exclusivo de entrevistar o autor. A reportagem mereceu três páginas da revista que, no Japão, tem uma tiragem colossal. O encontro do poeta Raimundo Gadelha com o Tanka ocorreu no Japão, onde ele estudou por quase três anos como bolsista do Monbusho. De lá, o fotógrafo e escritor globe-trotter esteve em quase toda a Ásia, América do Norte e Europa. Quando o excelente Um estreito chamado horizonte se encontrava esgotado há quase vinte anos, a Escrituras Editora nos brinda com essa 4a edição, impressa em duas cores, além de capa e projeto gráfico inteiramente novos. Paralelamente, o poeta e fotógrafo lança, no mesmo gênero e estilo, mais um livro: Aqui e além do horizonte, cujos Tankas “ilustram ou são ilustrados” pelas imagens c oloridas do autor já nesta obra, os Tankas de rara sensibilidade estão associados a fotografias em duotone. São apenas diferenças sutis, pois ambos evidenciam a sensibilidade e o talento desse grande poeta.

No já distante ano de 1991, era lançada a primeira edição deste "Um estreito chamado horizonte" (selo Escrituras), que marcava Raimundo Gadelha como o primeiro brasileiro a escrever tankas além de ser o responsável por influenciar a produção desta a rte em seu país. Um ano depois de publicado, a obra chegou à sua terceira edição. Essa marca inédita para um livro de poesia no Brasil resultou do intenso trabalho de divulgação realizado tanto pelo autor – Raimundo Gadelha – como pelo responsável pe la versão japonesa dos poemas, o veterano Masuo Yamaki, que conseguiu, também no Japão, sua terra natal, uma excelente cobertura para a obra. Outro fato igualmente inédito foi a vinda de um jornalista da Playboy japonesa, acompanhado de uma fotógrafa , com o fito exclusivo de entrevistar o autor. A reportagem mereceu três páginas da revista que, no Japão, tem uma tiragem colossal. O encontro do poeta Raimundo Gadelha com o Tanka ocorreu no Japão, onde ele estudou por quase três anos como bolsista do Monbusho. De lá, o fotógrafo e escritor globe-trotter esteve em quase toda a Ásia, América do Norte e Europa. Quando o excelente Um estreito chamado horizonte se encontrava esgotado há quase vinte anos, a Escrituras Editora nos brinda com essa 4a edição, impressa em duas cores, além de capa e projeto gráfico inteiramente novos. Paralelamente, o poeta e fotógrafo lança, no mesmo gênero e estilo, mais um livro: Aqui e além do horizonte, cujos Tankas “ilustram ou são ilustrados” pelas imagens c oloridas do autor já nesta obra, os Tankas de rara sensibilidade estão associados a fotografias em duotone. São apenas diferenças sutis, pois ambos evidenciam a sensibilidade e o talento desse grande poeta.

Em1991 Era Lancada A Primeira Edicao Deste Um Estreito Chamado Horizonte , Que Marcava Raimundo Gadelha Como O Primeiro Brasileiro A Escrever Tankas; Alem De Ser O Responsavel Por Influenciar A Producao Desta Arte Em Seu Pais. Um Ano Depois De Publicado, A Obra Chegou A Sua Terceira Edicao. Essa Marca Inedita Para Um Livro De Poesia No Brasil Resultou Do Intenso Trabalho De Divulgacao Realizado Tanto Pelo Autor - Raimundo Gadelha - Como Pelo Responsavel Pela Versao Japonesa Dos Poemas, O Veterano Masuo Yamaki, Que Conseguiu, Tambem No Japao, Sua Terra Natal, Uma Excelente Cobertura Para A Obra. A 4A Edicao, Vem Impressa Em Duas Cores, Alem De Capa E Projeto Grafico Inteiramente Novos.

Em1991 Era Lancada A Primeira Edicao Deste Um Estreito Chamado Horizonte , Que Marcava Raimundo Gadelha Como O Primeiro Brasileiro A Escrever Tankas; Alem De Ser O Responsavel Por Influenciar A Producao Desta Arte Em Seu Pais. Um Ano Depois De Publicado, A Obra Chegou A Sua Terceira Edicao. Essa Marca Inedita Para Um Livro De Poesia No Brasil Resultou Do Intenso Trabalho De Divulgacao Realizado Tanto Pelo Autor - Raimundo Gadelha - Como Pelo Responsavel Pela Versao Japonesa Dos Poemas, O Veterano Masuo Yamaki, Que Conseguiu, Tambem No Japao, Sua Terra Natal, Uma Excelente Cobertura Para A Obra. A 4A Edicao, Vem Impressa Em Duas Cores, Alem De Capa E Projeto Grafico Inteiramente Novos.