Livro Ainda Estamos Vivos

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SKU: 28283210. D3: Livro em bom estado. Pouco uso, desgastes mínimos do manuseio e estocagem.

Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Exempalr novo, brochura. Contém 208 Pgs. E4 -P7

SKU: 28036142. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento; brochura; 16x23cm; 208 págs; isbn: 9786559240678; livro em português; cód.sep: 202212 / cód.int: 199857 Cód. Interno: 199857

05 08 2022 livro em bom estado. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono. possui poucas frases sublinhadas ao longo do texto.

Edição brochura, livro em ótimo estado de conservação. Cadastrado no dia: 03/03/2023. CÓD: H1565 _PI5849149_

Brochura com carimbo de livraria na primeira página.

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.<br />Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.<br />Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.<br />Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois [...]

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano.   Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...   “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano.   Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...   “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano.   Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...   “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano.   Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...   “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano.   Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...   “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire

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(Livro novo - sem manuseio - porém com etiquetas internas) Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano. Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.Quando chega o momento da terrível execução, um dos home

(Livro novo - sem manuseio - porém com etiquetas internas) Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano. Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.Quando chega o momento da terrível execução, um dos home

(Livro novo - sem manuseio - porém com etiquetas internas) Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano. Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.Quando chega o momento da terrível execução, um dos home

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Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano.   Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...   “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.<br />Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.<br />Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.<br />Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois [...]

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano.   Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...   “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire

Livro Novo, Impresso

"<p><strong>Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, <em>Ainda estamos vivos</em> é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.</strong></p> <p><strong> </strong></p> <p>Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.</p> <p>Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.</p> <p>Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos...</p> <p> </p> <p>Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas. <em>Elle</em></p> <p>Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal. <em>LExpress</em></p> <p>Uma história como raramente se vê. <em>Femme Actuelle</em></p> <p>Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso. <em>LObs</em></p> <p>A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar. <em>Le Figaro Littéraire</em></p>"

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.<br />Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.<br />Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.<br />Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois [...]

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.<br />Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.<br />Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.<br />Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois [...]

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.<br />Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.<br />Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.<br />Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois [...]

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.<br />Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.<br />Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.<br />Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois [...]

Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior e também o melhor de cada ser humano.<br />Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio.<br />Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia.<br />Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois [...]