Livro Um Quarto na Holanda

ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO / BROCHURA / ASSINADO NA PRIMEIRA PÁGINA E CARIMBADO COM SELO / 96 PG

(Fileira 14) Livro em bom estado de conservação, leves desgastes na capa e lombada, borda e miolo com pequenas marcas de poeira devido o longo tempo de exposição em loja física. Imagem cadastrada é real do livro.

Livro novo. 98pp.

Livro novo. 98pp.

STK - Livro novo. ISBN 9788569020080. Dimensão 12,5 x 21, 80 págs. Sinopse: Logo no início de Um Quarto na Holanda, Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, louva a concisão do latim para expandir a brevidade do tempo da ação. Neste ensaio fascinante, antes de chegar ao seu objeto principal, o autor procede de maneira ainda mais desafiadora: ele consegue a compressão, em poucas páginas, de mil e quinhentos anos da história europeia enumerando, com graça e leveza, as nuances e diferenças da evolução política entre seus povos (alemães, ingleses, italianos, espanhóis e, claro, franceses) desde a invasão da Gália por César. Quando o leitor chega ao convulsionado século XVII, a era em que a racionalidade burguesa, o 'despertar do eu' e o processo de meditar e conhecer começam a most

STK - Livro novo. ISBN 9788569020080. Dimensão 12,5 x 21, 80 págs. Sinopse: Logo no início de Um Quarto na Holanda, Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, louva a concisão do latim para expandir a brevidade do tempo da ação. Neste ensaio fascinante, antes de chegar ao seu objeto principal, o autor procede de maneira ainda mais desafiadora: ele consegue a compressão, em poucas páginas, de mil e quinhentos anos da história europeia enumerando, com graça e leveza, as nuances e diferenças da evolução política entre seus povos (alemães, ingleses, italianos, espanhóis e, claro, franceses) desde a invasão da Gália por César. Quando o leitor chega ao convulsionado século XVII, a era em que a racionalidade burguesa, o 'despertar do eu' e o processo de meditar e conhecer começam a most

STK - Livro novo. ISBN 9788569020080. Dimensão 12,5 x 21, 80 págs. Sinopse: Logo no início de Um Quarto na Holanda, Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, louva a concisão do latim para expandir a brevidade do tempo da ação. Neste ensaio fascinante, antes de chegar ao seu objeto principal, o autor procede de maneira ainda mais desafiadora: ele consegue a compressão, em poucas páginas, de mil e quinhentos anos da história europeia enumerando, com graça e leveza, as nuances e diferenças da evolução política entre seus povos (alemães, ingleses, italianos, espanhóis e, claro, franceses) desde a invasão da Gália por César. Quando o leitor chega ao convulsionado século XVII, a era em que a racionalidade burguesa, o 'despertar do eu' e o processo de meditar e conhecer começam a most

STK - Livro novo. ISBN 9788569020080. Dimensão 12,5 x 21, 80 págs. Sinopse: Logo no início de Um Quarto na Holanda, Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, louva a concisão do latim para expandir a brevidade do tempo da ação. Neste ensaio fascinante, antes de chegar ao seu objeto principal, o autor procede de maneira ainda mais desafiadora: ele consegue a compressão, em poucas páginas, de mil e quinhentos anos da história europeia enumerando, com graça e leveza, as nuances e diferenças da evolução política entre seus povos (alemães, ingleses, italianos, espanhóis e, claro, franceses) desde a invasão da Gália por César. Quando o leitor chega ao convulsionado século XVII, a era em que a racionalidade burguesa, o 'despertar do eu' e o processo de meditar e conhecer começam a most

STK - Livro novo. ISBN 9788569020080. Dimensão 12,5 x 21, 80 págs. Sinopse: Logo no início de Um Quarto na Holanda, Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, louva a concisão do latim para expandir a brevidade do tempo da ação. Neste ensaio fascinante, antes de chegar ao seu objeto principal, o autor procede de maneira ainda mais desafiadora: ele consegue a compressão, em poucas páginas, de mil e quinhentos anos da história europeia enumerando, com graça e leveza, as nuances e diferenças da evolução política entre seus povos (alemães, ingleses, italianos, espanhóis e, claro, franceses) desde a invasão da Gália por César. Quando o leitor chega ao convulsionado século XVII, a era em que a racionalidade burguesa, o 'despertar do eu' e o processo de meditar e conhecer começam a most

livro novo. Adquirido da editora .Ino

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Novo, nunca manuseado direto da editora!

novo direto do fabricante

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

Livro novo, direto da editora - L99005374

Livro novo, direto da editora - L99005374

Livro novo, direto da editora - L99005374

Livro novo, direto da editora - L99005374

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.

Quando Pierre Bergounioux, escritor e ensaísta francês, publicou esta breve biografia de René Descartes, em 2009, chamou a atenção dos leitores pela capacidade de resumir em poucas páginas dois mil anos de história e geografia ocidentais, contexto em que se insere a vida de Descartes e sua busca por um espaço onde pudesse pensar livremente. Mais do que uma biografia, Bergounioux escreve em tom ensaístico um elogio ao gênio que, exercitando a dúvida hiperbólica, tinha consciência de inaugurar um método de reflexão em que o "eu" ganha protagonismo inusitado.