Livro As Origens da Pós-modernidade

brochura em bom estado, marcações a lápis, mancha no corte, msm 25/01/23

SKU: 29995382. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 165 págs; isbn: 9788571105010; livro em português; cód.sep: 256455 / cód.int: 254100 Cód. Interno: 254100

ID 1600810Regular. Pode apresentar lombada e capas com desgastes nas bordas e/ou sinais de usos. Páginas e cortes amareladas e marcas de oxidação do papel. Pode apresentar grifos, marcações de caneta e lápis, ou anotações nas páginas e capas.

Livro usado em bom estado. Páginas em bom estado de leitura. Corte do livro amarelado, alguns pontos de oxidação comuns por conta do tempo. Assinatura na página de rosto. Desgastes na capa e lombada do livro comuns por conta do uso. /Yasmin 706

Livro usado em bom estado. Adquirido de biblioteca desativada

Livro usado em bom estado. Apenas com alguns grifos a lápis. Adquirido de biblioteca desativada

Livro usado em bom estado. Adquirido de biblioteca desativada

Bom estado de conservação. Capa com leves desgastes nas extremidades. Bordas, primeira e última páginas levemente manchadas pelo tempo e manuseio. Não possui grifos ou anotações. 165 páginas - 153990

SKU: 29359239. Condição: USADO. . Livro bom estado, miolo com grifos e anotaçoes a lápis. Livro amarelado pelo tempo. Lombada amarelada pelo tempo. L 21-7-23 Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson - incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. O objetivo principal do livro é fornecer um relato histórico das origens da noção de pós-modernidade: um balanço que identifique de forma mais precisa suas diversas fontes nos respectivos cenários espacial, político e intelectual, com maior atenção para a seqüência cronológica - e também para os enfoques locais. Um propósito secundário

Livro usado em bom estado. Adquirido de biblioteca desativada

Livro usado em bom estado. Adquirido de biblioteca desativada

sku: 30044003. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 165. livro em bom estado, laterais minimamente amareladas com marcas de manuseio. possui adesivo no verso da contracapa. as origens da pÓs-modernidade

ID=159093A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Tradução: MARCUS PENCHEL. Qtd. Páginas: 165. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

SKU: 29678637. Livro em bom estado, bordas levemente empoeiradas, possui adesivo na primeira folha. sem grifos. 165p Cód. Barras: 9788571105010

165p. 21cm, brochura original, com leves sinais de manuseios. Contracapa e poucas páginas, com manchas amareladas devido a acidez do papel. Folha de guarda com assinatura a tinta do antigo dono, algumas páginas com grifos a marca texto e anotações a lápis. (28/09/21)

SKU: 28836139. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 165. Livro usado em bom estado, com grifos e rasuras a lápis. Capa, brochura, orelhas e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. Exemplar com vincos.LOC Filosofia

ID=159093B. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono; com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Tradução: MARCUS PENCHEL. Qtd. Páginas: 165. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=159093C. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. Com Manchas de Oxidação na Lateral do Miolo. Tradução: MARCUS PENCHEL. Qtd. Páginas: 165. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

14863. Livro em bom estado de conservação.

Livro em bom estado de conservação, leves desgastes pelo tempo, com assinatura na primeira página

Livro usado. Brochura. 14x21cm. 165 páginas. 1999. Livro com miolo firme. Lombada em bom estado. Capa e contracapa com poucas marcas de uso e arranhões. Páginas amareladas com assinatura, anotações, trechos sublinhados e marcações à caneta. Sinopse: Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson ? incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. 1.pós-modernismo 2.civilização moderna 29/11/2022 CS

Bom Estado, Brochura, páginas amareladas pelo tempo, marcas de amassado na capa, ranhuras superficiais na contra-capa, 165 Pag, ISBN : 85-7110-501-4 ,Cod : 33A-063

Brochura em ótimo estado. Miolo em ótimo estado, isento de rasuras ou grifos. Corte em muito bom estado. 166p. i1122sl

Brochura. Em bom estado geral. Sinais de manuseio leves. Estrutura boa. Amarelado no corte

Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. O objetivo principal do livro é fornecer um relato histórico das origens da noção de pós-modernidade: um balanço que identifique de forma mais precisa suas diversas fontes nos respectivos cenários espacial, político e intelectual, com maior atenção para a sequência cronológica e também para os enfoques locais. Um propósito secundário é levantar, de maneira mais experimental, algumas das condições que podem ter produzido o pós-moderno não como ideia, mas como fenômeno. Por um lado, os comentários a partir daí suscitados pretendem retraçar as premissas do modernismo no fim do século passado e, por outro, engajar-se no animado debate literário contemporâneo sobre essas questões. O livro de Anderson é uma exegese crítica da obra do marxista Frederic Jameson, enfim o diálogo do melhor marxismo anglo-saxônico (...). Gilberto Vasconcellos, Folha de S.Paulo

Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. O objetivo principal do livro é fornecer um relato histórico das origens da noção de pós-modernidade: um balanço que identifique de forma mais precisa suas diversas fontes nos respectivos cenários espacial, político e intelectual, com maior atenção para a sequência cronológica e também para os enfoques locais. Um propósito secundário é levantar, de maneira mais experimental, algumas das condições que podem ter produzido o pós-moderno não como ideia, mas como fenômeno. Por um lado, os comentários a partir daí suscitados pretendem retraçar as premissas do modernismo no fim do século passado e, por outro, engajar-se no animado debate literário contemporâneo sobre essas questões. O livro de Anderson é uma exegese crítica da obra do marxista Frederic Jameson, enfim o diálogo do melhor marxismo anglo-saxônico (...). Gilberto Vasconcellos, Folha de S.Paulo

Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. O objetivo principal do livro é fornecer um relato histórico das origens da noção de pós-modernidade: um balanço que identifique de forma mais precisa suas diversas fontes nos respectivos cenários espacial, político e intelectual, com maior atenção para a sequência cronológica e também para os enfoques locais. Um propósito secundário é levantar, de maneira mais experimental, algumas das condições que podem ter produzido o pós-moderno não como ideia, mas como fenômeno. Por um lado, os comentários a partir daí suscitados pretendem retraçar as premissas do modernismo no fim do século passado e, por outro, engajar-se no animado debate literário contemporâneo sobre essas questões. O livro de Anderson é uma exegese crítica da obra do marxista Frederic Jameson, enfim o diálogo do melhor marxismo anglo-saxônico (...). Gilberto Vasconcellos, Folha de S.Paulo

Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. O objetivo principal do livro é fornecer um relato histórico das origens da noção de pós-modernidade: um balanço que identifique de forma mais precisa suas diversas fontes nos respectivos cenários espacial, político e intelectual, com maior atenção para a sequência cronológica e também para os enfoques locais. Um propósito secundário é levantar, de maneira mais experimental, algumas das condições que podem ter produzido o pós-moderno não como ideia, mas como fenômeno. Por um lado, os comentários a partir daí suscitados pretendem retraçar as premissas do modernismo no fim do século passado e, por outro, engajar-se no animado debate literário contemporâneo sobre essas questões. O livro de Anderson é uma exegese crítica da obra do marxista Frederic Jameson, enfim o diálogo do melhor marxismo anglo-saxônico (...). Gilberto Vasconcellos, Folha de S.Paulo

Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. O objetivo principal do livro é fornecer um relato histórico das origens da noção de pós-modernidade: um balanço que identifique de forma mais precisa suas diversas fontes nos respectivos cenários espacial, político e intelectual, com maior atenção para a sequência cronológica e também para os enfoques locais. Um propósito secundário é levantar, de maneira mais experimental, algumas das condições que podem ter produzido o pós-moderno não como ideia, mas como fenômeno. Por um lado, os comentários a partir daí suscitados pretendem retraçar as premissas do modernismo no fim do século passado e, por outro, engajar-se no animado debate literário contemporâneo sobre essas questões. O livro de Anderson é uma exegese crítica da obra do marxista Frederic Jameson, enfim o diálogo do melhor marxismo anglo-saxônico (...). Gilberto Vasconcellos, Folha de S.Paulo

Como surgiu a noção do pós-moderno? Quem forjou o termo? Por que seu sentido mudou ao longo do século? A que propósitos serve? Estas são algumas das questões discutidas e esclarecidas por Perry Anderson incansável estudioso dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos. O objetivo principal do livro é fornecer um relato histórico das origens da noção de pós-modernidade: um balanço que identifique de forma mais precisa suas diversas fontes nos respectivos cenários espacial, político e intelectual, com maior atenção para a sequência cronológica e também para os enfoques locais. Um propósito secundário é levantar, de maneira mais experimental, algumas das condições que podem ter produzido o pós-moderno não como ideia, mas como fenômeno. Por um lado, os comentários a partir daí suscitados pretendem retraçar as premissas do modernismo no fim do século passado e, por outro, engajar-se no animado debate literário contemporâneo sobre essas questões. O livro de Anderson é uma exegese crítica da obra do marxista Frederic Jameson, enfim o diálogo do melhor marxismo anglo-saxônico (...). Gilberto Vasconcellos, Folha de S.Paulo