Livro Espelhos gêmeos: pequeno tratado das perversões

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214635. Dimensão 13,5 x 22,5, 96 págs. 170g. Sinopse: Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / (...) resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas.

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214635. Dimensão 13,5 x 22,5, 96 págs. 170g. Sinopse: Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / (...) resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas.

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214635. Dimensão 13,5 x 22,5, 96 págs. 170g. Sinopse: Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / (...) resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas.

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214635. Dimensão 13,5 x 22,5, 96 págs. 170g. Sinopse: Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / (...) resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas.

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214635. Dimensão 13,5 x 22,5, 96 págs. 170g. Sinopse: Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / (...) resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas.

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573214635. Dimensão 13,5 x 22,5, 96 págs. 170g. Sinopse: Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / (...) resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas.

Ótimo Estado

Bom Estado Sinais De Manuseio Em Geral

Livro novo, ainda no plástico. E3P6

Autografado. Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou anotações. Brochura. Formato 23x14 cm. 96 pgs. Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / ... resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do ‘natural’, do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem ‘natural’ das coisas.

SKU: 29076662. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado, em bom estado de conservação e leves saujidades nos cortes. 14/09/2023

Em bom estado. Sem rasuras, rabiscos, anotações, glifos ou manchas. M090923

Livro em bom estado, sem grifos, sem rasuras, apenas com levíssimas marcas devido o manuseio, nada que prejudique uma ótima leitura. CD:41715 G 06/22

SKU: 28657848. Brochura, 96p., em ótimo estado. Livro sem grifos e autografado. Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos - O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / ... resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava - O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do natural, do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem natural das coisas. Citava Roland Barthes, em Par lui même - A Lei, a Doxa, a Ciência não querem compreender que a perversão, muito simplesmente, torna

Bom Estado Sinais Manuseio Em Geral

Código: 2411875 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2015 Nº de páginas: 95 Editora: Iluminuras Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Formato: 13 x 23

Livro em perfeito estado de conservação. apenas paginas amareladas do tempo. sem grifos ou rasgos Brochura pag 95 Dat CAD18-05-22, capa ilustrativa, não disponível na loja AC16-12 S

#TR - Livro novo. Dimensão 13,5 x 22,5 cm, 96 pág. Sinopse: Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / [...] resistindo sempre. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: O vício é também per-versão e inversão, o contrário do previsível, o solapamento do natural, do estabelecido e da sequência lógica do discurso, a propósito de poemas povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem natural das coisas.

Livro novo em português, 23x13.5cm, brochura, 95pp, dt cad 08/11/2015, e400, gl. 15/09/2016 2C - 12

SKU: 25728985. NOVO

Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: 'O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / [...] resistindo sempre'. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: 'O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso', a propósito de poemas 'povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas'. Citava Roland Barthes, em Par lui même: 'A Lei, a Doxa, a Ciência não querem compreender que a perversão, muito simplesmente, torna feliz, ou então, mais precisamente, produz um mais: torno-me mais sensível, mais perceptivo, mais loquaz, distraio-me mais etc., e neste mais vem situar-se a diferença (e a partir daí o Texto da vida, a vida como texto)'. E Severo Sarduy, em Escrito sobre um corpo, sobre a 'transgressão do pensamento': 'A única coisa que a burguesia não suporta, o que a 'tira dos eixos', é a ideia de que o pensamento possa pensar sobre o pensamento, de que a linguagem possa falar da linguagem, de que um autor não escreva sobre algo, mas escreva algo'. A evidente atualidade desses comentários atesta a consistência dos dezoito títulos de poesia já publicados por Péricles Prade, mais alguns inéditos e aqueles de narrativas em prosa. Mostram a unidade na diversidade. É inconfundível, mesmo alternando o poema curto, o epigrama, rigorosas disposições gráficas e formas fixas, prosas poéticas e narrativas. E, na produção recente, obras temáticas: a erótica, impressões de viagem, mitos e seus símbolos, as disciplinas e os campos do hermetismo e ocultismo. A intensidade lírica e a expressão do maravilhamento harmonizam-se com a ironia e a sátira. Seus temas e tratamentos interagem e se confundem. Principalmente, é um poeta da palavra, da leitura, da própria poesia, autor de uma grande paráfrase desta indagação vertiginosa apresentada por Octavio Paz (no ensaio Claude Lévi-Strauss ou o novo festim de Esopo): 'se a linguagem e com ela a sociedade inteira: ritos, arte, economia, religião é um sistema de signos, que significam os signos?'. Enfrentar essa questão, disse ainda o poeta e ensaísta mexicano, é abrir as portas para o 'demônio da analogia' (é o título de uma prosa poética de Mallarmé). Possuído pelo mesmo demônio, Prade nos traz o inventário de transgressões

Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: 'O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / [...] resistindo sempre'. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Comentava: 'O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do 'natural', do estabelecido e da sequência lógica do discurso', a propósito de poemas 'povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perversão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem 'natural' das coisas'. Citava Roland Barthes, em Par lui même: 'A Lei, a Doxa, a Ciência não querem compreender que a perversão, muito simplesmente, torna feliz, ou então, mais precisamente, produz um mais: torno-me mais sensível, mais perceptivo, mais loquaz, distraio-me mais etc., e neste mais vem situar-se a diferença (e a partir daí o Texto da vida, a vida como texto)'. E Severo Sarduy, em Escrito sobre um corpo, sobre a 'transgressão do pensamento': 'A única coisa que a burguesia não suporta, o que a 'tira dos eixos', é a ideia de que o pensamento possa pensar sobre o pensamento, de que a linguagem possa falar da linguagem, de que um autor não escreva sobre algo, mas escreva algo'. A evidente atualidade desses comentários atesta a consistência dos dezoito títulos de poesia já publicados por Péricles Prade, mais alguns inéditos e aqueles de narrativas em prosa. Mostram a unidade na diversidade. É inconfundível, mesmo alternando o poema curto, o epigrama, rigorosas disposições gráficas e formas fixas, prosas poéticas e narrativas. E, na produção recente, obras temáticas: a erótica, impressões de viagem, mitos e seus símbolos, as disciplinas e os campos do hermetismo e ocultismo. A intensidade lírica e a expressão do maravilhamento harmonizam-se com a ironia e a sátira. Seus temas e tratamentos interagem e se confundem. Principalmente, é um poeta da palavra, da leitura, da própria poesia, autor de uma grande paráfrase desta indagação vertiginosa apresentada por Octavio Paz (no ensaio Claude Lévi-Strauss ou o novo festim de Esopo): 'se a linguagem e com ela a sociedade inteira: ritos, arte, economia, religião é um sistema de signos, que significam os signos?'. Enfrentar essa questão, disse ainda o poeta e ensaísta mexicano, é abrir as portas para o 'demônio da analogia' (é o título de uma prosa poética de Mallarmé). Possuído pelo mesmo demônio, Prade nos traz o inventário de transgressões

livro novo. Adquirido da editora. Ino

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

novo direto do fabricante

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

Em um remoto 1980, no posfácio de Os faróis invisíveis, quinto livro de poemas de Péricles Prade, eu citava estes versos: 'O vício é medula / de suposto sabor / A ele me devoto / [...] resistindo sempre'. Poderiam ser epígrafe de Espelhos gêmeos. Com entava: 'O vício é também per-versão e in-versão, o contrário do previsível, o solapamento do ‘natural’, do estabelecido e da sequência lógica do discurso', a propósito de poemas 'povoados de paradoxos, descrições de aberrações, variando desde a perv ersão manifesta até agressões mais sutis contra aquilo que seria a ordem ‘natural’ das coisas'. Citava Roland Barthes, em Par lui même: 'A Lei, a Doxa, a Ciência não querem compreender que a perversão, muito simplesmente, torna feliz, ou então, mais precisamente, produz um mais: torno-me mais sensível, mais perceptivo, mais loquaz, distraio-me mais etc., e neste mais vem situar-se a diferença (e a partir daí o Texto da vida, a vida como texto)'. E Severo Sarduy, em Escrito sobre um corpo, sobre a 'transgressão do pensamento': 'A única coisa que a burguesia não suporta, o que a ‘tira dos eixos’, é a ideia de que o pensamento possa pensar sobre o pensamento, de que a linguagem possa falar da linguagem, de que um autor não escreva sobre algo, mas escreva algo'. A evidente atualidade desses comentários atesta a consistência dos dezoito títulos de poesia já publicados por Péricles Prade, mais alguns inéditos e aqueles de narrativas em prosa. Mostram a unidade na diversidade. É inconfundíve l, mesmo alternando o poema curto, o epigrama, rigorosas disposições gráficas e formas fixas, prosas poéticas e narrativas. E, na produção recente, obras temáticas: a erótica, impressões de viagem, mitos e seus símbolos, as disciplinas e os campos do hermetismo e ocultismo. A intensidade lírica e a expressão do maravilhamento harmonizam-se com a ironia e a sátira. Seus temas e tratamentos interagem e se confundem. Principalmente, é um poeta da palavra, da leitura, da própria poesia, autor de uma grande paráfrase desta indagação vertiginosa apresentada por Octavio Paz (no ensaio Claude Lévi-Strauss ou o novo festim de Esopo): 'se a linguagem e com ela a sociedade inteira: ritos, arte, economia, religião é um sistema de signos, que signif icam os signos?'. Enfrentar essa questão, disse ainda o poeta e ensaísta mexicano, é abrir as portas para o 'demônio da analogia' (é o título de uma prosa poética de Mallarmé). Possuído pelo mesmo demônio, Prade nos traz o inventário de transgressões