Livro Sem dó

Livro em bom estado. 03-04-21 formato grande

Gibis/ HQs - Capa brochura e páginas em ótimo estado. Em seu primeiro livro de quadrinhos, a ilustradora Luli Penna usa a São Paulo dos anos 1920 para criar uma bela e trágica história de amor. A São Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. Lola é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. Todavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. Sem dó é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela generosa nos jornais e cinemas da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernização.

SKU: 28844155. Condição: USADO. Acabamento: Mole, Página: 192. Páginas isentas de grifos e anotações, lombada e capas com leve sujidade e leves desgastes de uso, miolo firme, corte com sujidade e carimbos. -Dimensão: 30 x 21 cm -Capa: Brochura -Páginas: 192 -Edição: 1ª B08

livro novo autografado pelo autor

G2 P1850 Livro novo# Em seu primeiro livro de quadrinhos, a ilustradora Luli Penna usa a São Paulo dos anos 1920 para criar uma bela e trágica história de amor. A SÃo Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A Cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. LOla é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. TOdavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. SEm dó é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela generosa nos jornais e cinemas da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernizaçã... - 2016207275

LDS - Livro novo. ISBN 9788593828171. Dimensão 21,0 X 30,0, 192 pág. Sinopse: A São Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. Lola é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. Todavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. SEM DÓ é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela nos jornais, cinemas e zootrópicos da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernização.

Em seu primeiro livro de quadrinhos, a ilustradora Luli Penna usa a São Paulo dos anos 1920 para criar uma bela e trágica história de amor. A São Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. Lola é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. Todavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. Sem dó é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela generosa nos jornais e cinemas da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernização.

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#TR - Livro novo. ISBN 9788593828171. Dimensão 21,0 X 30,0, 192 pág. Sinopse: A São Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. Lola é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. Todavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. SEM DÓ é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela nos jornais, cinemas e zootrópicos da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernização.

Livro em bom estado de conservação, capa e conteúdo perfeitos, sem anotações. 192 páginas. sebo da mooca. S. 22/04/22.

Em seu primeiro livro de quadrinhos, a ilustradora Luli Penna usa a São Paulo dos anos 1920 para criar uma bela e trágica história de amor. A São Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. Lola é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. Todavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. Sem dó é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela generosa nos jornais e cinemas da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernização.

Em seu primeiro livro de quadrinhos, a ilustradora Luli Penna usa a São Paulo dos anos 1920 para criar uma bela e trágica história de amor. A São Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. Lola é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. Todavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. Sem dó é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela generosa nos jornais e cinemas da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernização.

Em seu primeiro livro de quadrinhos, a ilustradora Luli Penna usa a São Paulo dos anos 1920 para criar uma bela e trágica história de amor. A São Paulo dos anos 1920 é uma cidade em transformação. A cada esquina, sentem-se os efeitos da modernização, seja na arquitetura, na cultura ou nos próprios hábitos de seus moradores. Lola é uma moradora típica da cidade, o que significa dizer que também já teve parte de seu futuro definido pelos pais. Todavia, nem sempre as coisas ocorrem como devem ser. Sem dó é a história de um casal que se apaixona nessa São Paulo, mas também um passeio por seus bairros, uma olhadela generosa nos jornais e cinemas da época, e talvez uma resposta sobre o sentido dessa famigerada modernização.

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