Livro O Mistério da Fábrica de Livros

brochura dimensões: 26x22cm páginas: 94 gênero: Infanto Juvenil lombar: verde 2ª edição (capa e contracapa com manchas pretas; contracapa arranhada e com marcas; capa com amassos nas extremidades) em bom estado de conservação 20/04/24 banca tl sinopse: Este livro traz para o leitor uma narrativa vibrante e delicada que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma adolescente e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor.

Ano 2009, 1a Ed., 96 pags., 307gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; riscada; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 697

Brochura. 96 páginas. Muito bom estado. Imagem real da capa. Envio imagens. O Mistério da Fábrica de Livros conta uma história que entrelaça dois enredos, mostrando o processo da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina. Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem de um coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado.

Exemplar usado em ótimo estado de conservação!

Livro usado bem conservado.

LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO

Exemplar usado em ótimo estado de conservação! tem um nome escrito na contra capa Nem parece que foi lido, perfeito

Livro novo, brochura, 96 pág. Dat Cad 03-02-24, não está na loja, capa ilustrativa. 24D- 470 G.

O Mistério da Fábrica de Livros conta uma história que entrelaça dois enredos, mostrando o processo da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina. Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem de um coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado.

Livro Usado. Brochura. 20x24 cm. 96p. 2ed. 2016. Miolo firme. Lombada bem conservada. Capa apresenta resquício de etiqueta. Contracapa em bom estado. Páginas em bom estado, sem grifos ou rasuras. Cortes com poucas manchas, ocasionadas pelo tempo e uso do livro. Sinopse: Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem de um coração entalhado no tronco de um eucalipto. 1. Infanto Juvenis; 2. Literatura Brasileira. 09/04/2024. GR.

Livro novo, está apenas com uma pequena marca na capa em cima, mas nada que impeça a leitura, e capas limpas.

Ficções reúne os contos publicados por Borges em 1941 sob o título de O jardim de veredas que se bifurcam (com exceção de "A aproximação a Almotásim", incorporado a outra obra) e outras dez narrativas com o subtítulo de Artifícios. Nesses textos, o leitor se defronta com um narrador inquisitivo que expõe, com elegância e economia de meios, de forma paradoxal e lapidar, suas conjecturas e perplexidades sobre o universo, retomando motivos recorrentes em seus poemas e ensaios desde o início de sua carreira: o tempo, a eternidade, o infinito. Os enredos são como múltiplos labirintos e se desdobram num jogo infindável de espelhos, especulações e hipóteses, às vezes com a perícia de intrigas policiais e o gosto da aventura, para quase sempre desembocar na perplexidade metafísica. Chamam a atenção a frase enxuta, o poder de síntese e o rigor da construção, que tem algo da poesia e outro tanto da prosa filosófica, sem nunca perder o humor desconcertante. Em Ficções estão alguns de seus textos mais famosos, como "Funes, o Memorioso", cujo protagonista tinha "mais lembranças do que terão tido todos os homens desde que o mundo é mundo"; "A biblioteca de Babel", em que o universo é equiparado a uma biblioteca eterna, infinita secreta e inútil; "Pierre Menard, autor do Quixote", cuja "admirável ambição era produzir páginas que coincidissem palavra por palavra e linha por linha com as de Miguel de Cervantes"; e "As ruínas circulares", em que o protagonista quer sonhar um homem "com integridade minuciosa e impô-lo à realidade e no final compreende que ele também era uma aparência, que outro o estava sonhando".

Livro Novo, Impresso

SKU: 23541664. Livro Usado, No geral está conservado.

Livro usado em bom estado de conservação. Apresenta leves sinais de uso e uma pequena assinatura a carimbo na folha de rosto. Possui uma marca de dobra na parte inferior da capa. Não possui grifos, rasuras ou rasgos

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto à emoção do primeiro amor de uma menina... Laurinha havia encontrado e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem deum coração entalhado no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado... Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma menina e a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor!

Ficções reúne os contos publicados por Borges em 1941 sob o título de O jardim de veredas que se bifurcam (com exceção de A aproximação a Almotásim, incorporado a outra obra) e outras dez narrativas com o subtítulo de Artifícios. Nesses textos, o leitor se defronta com um narrador inquisitivo que expõe, com elegância e economia de meios, de forma paradoxal e lapidar, suas conjecturas e perplexidades sobre o universo, retomando motivos recorrentes em seus poemas e ensaios desde o início de sua carreira: o tempo, a eternidade, o infinito. Os enredos são como múltiplos labirintos e se desdobram num jogo infindável de espelhos, especulações e hipóteses, às vezes com a perícia de intrigas policiais e o gosto da aventura, para quase sempre desembocar na perplexidade metafísica. Chamam a atenção a frase enxuta, o poder de síntese e o rigor da construção, que tem algo da poesia e outro tanto da prosa filosófica, sem nunca perder o humor desconcertante. Em Ficções estão alguns de seus textos mais famosos, como Funes, o Memorioso, cujo protagonista tinha mais lembranças do que terão tido todos os homens desde que o mundo é mundo; A biblioteca de Babel, em que o universo é equiparado a uma biblioteca eterna, infinita secreta e inútil; Pierre Menard, autor do Quixote, cuja admirável ambição era produzir páginas que coincidissem palavra por palavra e linha por linha com as de Miguel de Cervantes; e As ruínas circulares, em que o protagonista quer sonhar um homem com integridade minuciosa e impô-lo à realidade e no final compreende que ele também era uma aparência, que outro o estava sonhando.

Ficções reúne os contos publicados por Borges em 1941 sob o título de O jardim de veredas que se bifurcam (com exceção de A aproximação a Almotásim, incorporado a outra obra) e outras dez narrativas com o subtítulo de Artifícios. Nesses textos, o leitor se defronta com um narrador inquisitivo que expõe, com elegância e economia de meios, de forma paradoxal e lapidar, suas conjecturas e perplexidades sobre o universo, retomando motivos recorrentes em seus poemas e ensaios desde o início de sua carreira: o tempo, a eternidade, o infinito. Os enredos são como múltiplos labirintos e se desdobram num jogo infindável de espelhos, especulações e hipóteses, às vezes com a perícia de intrigas policiais e o gosto da aventura, para quase sempre desembocar na perplexidade metafísica. Chamam a atenção a frase enxuta, o poder de síntese e o rigor da construção, que tem algo da poesia e outro tanto da prosa filosófica, sem nunca perder o humor desconcertante. Em Ficções estão alguns de seus textos mais famosos, como Funes, o Memorioso, cujo protagonista tinha mais lembranças do que terão tido todos os homens desde que o mundo é mundo; A biblioteca de Babel, em que o universo é equiparado a uma biblioteca eterna, infinita secreta e inútil; Pierre Menard, autor do Quixote, cuja admirável ambição era produzir páginas que coincidissem palavra por palavra e linha por linha com as de Miguel de Cervantes; e As ruínas circulares, em que o protagonista quer sonhar um homem com integridade minuciosa e impô-lo à realidade e no final compreende que ele também era uma aparência, que outro o estava sonhando.

Ficções reúne os contos publicados por Borges em 1941 sob o título de O jardim de veredas que se bifurcam (com exceção de A aproximação a Almotásim, incorporado a outra obra) e outras dez narrativas com o subtítulo de Artifícios. Nesses textos, o leitor se defronta com um narrador inquisitivo que expõe, com elegância e economia de meios, de forma paradoxal e lapidar, suas conjecturas e perplexidades sobre o universo, retomando motivos recorrentes em seus poemas e ensaios desde o início de sua carreira: o tempo, a eternidade, o infinito. Os enredos são como múltiplos labirintos e se desdobram num jogo infindável de espelhos, especulações e hipóteses, às vezes com a perícia de intrigas policiais e o gosto da aventura, para quase sempre desembocar na perplexidade metafísica. Chamam a atenção a frase enxuta, o poder de síntese e o rigor da construção, que tem algo da poesia e outro tanto da prosa filosófica, sem nunca perder o humor desconcertante. Em Ficções estão alguns de seus textos mais famosos, como Funes, o Memorioso, cujo protagonista tinha mais lembranças do que terão tido todos os homens desde que o mundo é mundo; A biblioteca de Babel, em que o universo é equiparado a uma biblioteca eterna, infinita secreta e inútil; Pierre Menard, autor do Quixote, cuja admirável ambição era produzir páginas que coincidissem palavra por palavra e linha por linha com as de Miguel de Cervantes; e As ruínas circulares, em que o protagonista quer sonhar um homem com integridade minuciosa e impô-lo à realidade e no final compreende que ele também era uma aparência, que outro o estava sonhando.

Ficções reúne os contos publicados por Borges em 1941 sob o título de O jardim de veredas que se bifurcam (com exceção de A aproximação a Almotásim, incorporado a outra obra) e outras dez narrativas com o subtítulo de Artifícios. Nesses textos, o leitor se defronta com um narrador inquisitivo que expõe, com elegância e economia de meios, de forma paradoxal e lapidar, suas conjecturas e perplexidades sobre o universo, retomando motivos recorrentes em seus poemas e ensaios desde o início de sua carreira: o tempo, a eternidade, o infinito. Os enredos são como múltiplos labirintos e se desdobram num jogo infindável de espelhos, especulações e hipóteses, às vezes com a perícia de intrigas policiais e o gosto da aventura, para quase sempre desembocar na perplexidade metafísica. Chamam a atenção a frase enxuta, o poder de síntese e o rigor da construção, que tem algo da poesia e outro tanto da prosa filosófica, sem nunca perder o humor desconcertante. Em Ficções estão alguns de seus textos mais famosos, como Funes, o Memorioso, cujo protagonista tinha mais lembranças do que terão tido todos os homens desde que o mundo é mundo; A biblioteca de Babel, em que o universo é equiparado a uma biblioteca eterna, infinita secreta e inútil; Pierre Menard, autor do Quixote, cuja admirável ambição era produzir páginas que coincidissem palavra por palavra e linha por linha com as de Miguel de Cervantes; e As ruínas circulares, em que o protagonista quer sonhar um homem com integridade minuciosa e impô-lo à realidade e no final compreende que ele também era uma aparência, que outro o estava sonhando.

Ficções reúne os contos publicados por Borges em 1941 sob o título de O jardim de veredas que se bifurcam (com exceção de A aproximação a Almotásim, incorporado a outra obra) e outras dez narrativas com o subtítulo de Artifícios. Nesses textos, o leitor se defronta com um narrador inquisitivo que expõe, com elegância e economia de meios, de forma paradoxal e lapidar, suas conjecturas e perplexidades sobre o universo, retomando motivos recorrentes em seus poemas e ensaios desde o início de sua carreira: o tempo, a eternidade, o infinito. Os enredos são como múltiplos labirintos e se desdobram num jogo infindável de espelhos, especulações e hipóteses, às vezes com a perícia de intrigas policiais e o gosto da aventura, para quase sempre desembocar na perplexidade metafísica. Chamam a atenção a frase enxuta, o poder de síntese e o rigor da construção, que tem algo da poesia e outro tanto da prosa filosófica, sem nunca perder o humor desconcertante. Em Ficções estão alguns de seus textos mais famosos, como Funes, o Memorioso, cujo protagonista tinha mais lembranças do que terão tido todos os homens desde que o mundo é mundo; A biblioteca de Babel, em que o universo é equiparado a uma biblioteca eterna, infinita secreta e inútil; Pierre Menard, autor do Quixote, cuja admirável ambição era produzir páginas que coincidissem palavra por palavra e linha por linha com as de Miguel de Cervantes; e As ruínas circulares, em que o protagonista quer sonhar um homem com integridade minuciosa e impô-lo à realidade e no final compreende que ele também era uma aparência, que outro o estava sonhando.