Livro Retrato do Brasil

Um livro original e polêmicoPrefácio de João Carlos Brum TorresNuma terra radiosa vive um povo triste. Legaram lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar.Trecho de abertura de Retrato do Brasil.

Novo, livro de bolso. Para melhor agilidade indicamos a compra via pac ou sedex que estão com os preços reduzidos. (Código: 22199)

Um livro original e polêmico. Prefácio de João Carlos Brum Torres “Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar.” Trecho de abertura de Retrato do Brasil Argumentos de venda: "1) Escrito a partir de 1926 e publicado em 1928, a obra conheceu grande sucesso quando do seu lançamento. 2) Busca as raízes das mazelas brasileiras do início do século XX na maneira como o Brasil foi colonizado e explorado, na ganância pelo ouro (que teria deixado a melancolia como traço de caráter dos brasileiros) e na miscigenação do povo. 3) Debruçando-se sobre a identidade brasileira, o livro é uma obra importante nos estudos de sociologia, história e literatura do nosso país - mesmo que muitas de suas ideias hoje sejam rejeitadas. 4) Um prefácio do filósofo e professor João Carlos Brum Torres contextualiza a obra no período de seu lançamento e analisa sua importância hoje, quase cem anos após sua publicação. 5) Paulo Prado foi herdeiro de uma das famílias mais ricas de São Paulo, empresário e bibliófilo. Era amigo de Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Brecheret, e financiou a Semana de 22. 6) Fundamental para se entender o modernismo antropofágico brasileiro, do qua

Um livro original e polêmico. Prefácio de João Carlos Brum Torres “Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar.” Trecho de abertura de Retrato do Brasil Argumentos de venda: "1) Escrito a partir de 1926 e publicado em 1928, a obra conheceu grande sucesso quando do seu lançamento. 2) Busca as raízes das mazelas brasileiras do início do século XX na maneira como o Brasil foi colonizado e explorado, na ganância pelo ouro (que teria deixado a melancolia como traço de caráter dos brasileiros) e na miscigenação do povo. 3) Debruçando-se sobre a identidade brasileira, o livro é uma obra importante nos estudos de sociologia, história e literatura do nosso país - mesmo que muitas de suas ideias hoje sejam rejeitadas. 4) Um prefácio do filósofo e professor João Carlos Brum Torres contextualiza a obra no período de seu lançamento e analisa sua importância hoje, quase cem anos após sua publicação. 5) Paulo Prado foi herdeiro de uma das famílias mais ricas de São Paulo, empresário e bibliófilo. Era amigo de Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Brecheret, e financiou a Semana de 22. 6) Fundamental para se entender o modernismo antropofágico brasileiro, do qua

Um livro original e polêmico. Prefácio de João Carlos Brum Torres “Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar.” Trecho de abertura de Retrato do Brasil Argumentos de venda: "1) Escrito a partir de 1926 e publicado em 1928, a obra conheceu grande sucesso quando do seu lançamento. 2) Busca as raízes das mazelas brasileiras do início do século XX na maneira como o Brasil foi colonizado e explorado, na ganância pelo ouro (que teria deixado a melancolia como traço de caráter dos brasileiros) e na miscigenação do povo. 3) Debruçando-se sobre a identidade brasileira, o livro é uma obra importante nos estudos de sociologia, história e literatura do nosso país - mesmo que muitas de suas ideias hoje sejam rejeitadas. 4) Um prefácio do filósofo e professor João Carlos Brum Torres contextualiza a obra no período de seu lançamento e analisa sua importância hoje, quase cem anos após sua publicação. 5) Paulo Prado foi herdeiro de uma das famílias mais ricas de São Paulo, empresário e bibliófilo. Era amigo de Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Brecheret, e financiou a Semana de 22. 6) Fundamental para se entender o modernismo antropofágico brasileiro, do qua

Um livro original e polêmico. Prefácio de João Carlos Brum Torres “Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar.” Trecho de abertura de Retrato do Brasil Argumentos de venda: "1) Escrito a partir de 1926 e publicado em 1928, a obra conheceu grande sucesso quando do seu lançamento. 2) Busca as raízes das mazelas brasileiras do início do século XX na maneira como o Brasil foi colonizado e explorado, na ganância pelo ouro (que teria deixado a melancolia como traço de caráter dos brasileiros) e na miscigenação do povo. 3) Debruçando-se sobre a identidade brasileira, o livro é uma obra importante nos estudos de sociologia, história e literatura do nosso país - mesmo que muitas de suas ideias hoje sejam rejeitadas. 4) Um prefácio do filósofo e professor João Carlos Brum Torres contextualiza a obra no período de seu lançamento e analisa sua importância hoje, quase cem anos após sua publicação. 5) Paulo Prado foi herdeiro de uma das famílias mais ricas de São Paulo, empresário e bibliófilo. Era amigo de Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Brecheret, e financiou a Semana de 22. 6) Fundamental para se entender o modernismo antropofágico brasileiro, do qua

Um livro original e polêmico. Prefácio de João Carlos Brum Torres “Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar.” Trecho de abertura de Retrato do Brasil Argumentos de venda: "1) Escrito a partir de 1926 e publicado em 1928, a obra conheceu grande sucesso quando do seu lançamento. 2) Busca as raízes das mazelas brasileiras do início do século XX na maneira como o Brasil foi colonizado e explorado, na ganância pelo ouro (que teria deixado a melancolia como traço de caráter dos brasileiros) e na miscigenação do povo. 3) Debruçando-se sobre a identidade brasileira, o livro é uma obra importante nos estudos de sociologia, história e literatura do nosso país - mesmo que muitas de suas ideias hoje sejam rejeitadas. 4) Um prefácio do filósofo e professor João Carlos Brum Torres contextualiza a obra no período de seu lançamento e analisa sua importância hoje, quase cem anos após sua publicação. 5) Paulo Prado foi herdeiro de uma das famílias mais ricas de São Paulo, empresário e bibliófilo. Era amigo de Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Brecheret, e financiou a Semana de 22. 6) Fundamental para se entender o modernismo antropofágico brasileiro, do qua

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05.10.23. Livro em bom estado, sem rasuras.

Em estado de novo

Um livro original e polêmicoPrefácio de João Carlos Brum Torres"Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar."Trecho de abertura de Retrato do Brasil

Um livro original e polêmicoPrefácio de João Carlos Brum Torres"Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar."Trecho de abertura de Retrato do Brasil

Um livro original e polêmicoPrefácio de João Carlos Brum Torres"Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar."Trecho de abertura de Retrato do Brasil

Um livro original e polêmico Prefácio de João Carlos Brum Torres “Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram. O esplêndido dinamismo dessa gente rude obedecia a dois grandes impulsos que dominam toda a psicologia da descoberta e nunca foram geradores de alegria: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene que, como culto, a Renascença fizera ressuscitar.” Trecho de abertura de Retrato do Brasil

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livro novo e nunca manueado

Livro de bolso! Brochura em bom estado de conservação, apresenta miolo integro. Contem alguns grifos feitos a lapis. Consignado Paulo Sérgio _PI6434842_

Livro com páginas em bom estado, com assinatura a caneta, brochura com leves desgastes; 319p.

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

SKU: 29746517. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 399. (G1/P). Livro em bom estado, livre de danos e rasuras, 399 pag., brochura, lomb colorida.

SKU: 24184790. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro de bolso em bom estado

(Estoque F4505) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves marcas de uso; páginas com grifos e sem rasuras; quantidade de páginas: 399. Para mais detalhes solicitar foto. _PI5750567_

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Exemplar em ótimo estado de conservação, com marcas do tempo e manuseio, isento de riscos, grifos, anotações e rasuras, apenas uma pequena assinatura na folha de rosto. Foto Real