Livro Elegia Romana - Construção e Efeito

SQ24112017. (EV+ML). 194 páginas em brochura. Formato: 13, 5x20, 5 cm. Ano 2009. ISBN 9788577321162. Livro em bom estado. Capas com marcas de manuseio. Corte e bordas livres de amarelados. Texto sem grifos. Foto ilustrativa. ... MB75-37.

Capa brochura, sem riscos, anotações ou sublinhados, bom estado.

Livro Novo. B.811.51. Embalado em filme de PVC. Com 196 páginas nítidas. Formato: 14x21. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN: 978-85-7732-116-2. Martins desnaturaliza critérios expressivistas de interpretação da elegia erótica de Propércio correntes na Universidade. Eles são indiferentes à historicidade de preceitos técnicos de sua invenção como ficção poética. Afirma que a indiferença é uma prática etnocêntrica. Universaliza o modo moderno de definir poesia como literatura e imagina que as paixões romanas dos poemas são sustos contemporâneos que, impressos, expressam a subjetividade do autor. A especificação retórica do gênero "elegia erótica" faz os poemas aparecerem como formalidade prática irredutível às intenções psicológicas dos intérpretes atribuídas a Propércio.

Livro Novo. B.1031.91. Embalado em filme de PVC. Com 196 páginas nítidas. Formato: 14x21. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN: 978-85-7732-116-2. Martins desnaturaliza critérios expressivistas de interpretação da elegia erótica de Propércio correntes na Universidade. Eles são indiferentes à historicidade de preceitos técnicos de sua invenção como ficção poética. Afirma que a indiferença é uma prática etnocêntrica. Universaliza o modo moderno de definir poesia como literatura e imagina que as paixões romanas dos poemas são sustos contemporâneos que, impressos, expressam a subjetividade do autor. A especificação retórica do gênero "elegia erótica" faz os poemas aparecerem como formalidade prática irredutível às intenções psicológicas dos intérpretes atribuídas a Propércio.

Livro Novo. B.1212.61. Embalado em filme de PVC. Com 196 páginas nítidas. Formato: 14x21. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN: 978-85-7732-116-2. Martins desnaturaliza critérios expressivistas de interpretação da elegia erótica de Propércio correntes na Universidade. Eles são indiferentes à historicidade de preceitos técnicos de sua invenção como ficção poética. Afirma que a indiferença é uma prática etnocêntrica. Universaliza o modo moderno de definir poesia como literatura e imagina que as paixões romanas dos poemas são sustos contemporâneos que, impressos, expressam a subjetividade do autor. A especificação retórica do gênero "elegia erótica" faz os poemas aparecerem como formalidade prática irredutível às intenções psicológicas dos intérpretes atribuídas a Propércio.

Brochura em ótimo estado, 194 páginas limpas.A 25/08/17

Capa brochura, novo sem uso em ótimo estado.

Brochura formato 14x21 contendo 193 páginas livres de riscos ou grifos, crit lit

Livro Novo. B.1031.91. Embalado em filme de PVC. Com 196 páginas nítidas. Formato: 14x21. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN: 978-85-7732-116-2. Martins desnaturaliza critérios expressivistas de interpretação da elegia erótica de Propércio correntes na Universidade. Eles são indiferentes à historicidade de preceitos técnicos de sua invenção como ficção poética. Afirma que a indiferença é uma prática etnocêntrica. Universaliza o modo moderno de definir poesia como literatura e imagina que as paixões romanas dos poemas são sustos contemporâneos que, impressos, expressam a subjetividade do autor. A especificação retórica do gênero "elegia erótica" faz os poemas aparecerem como formalidade prática irredutível às intenções psicológicas dos intérpretes atribuídas a Propércio.

Livro semi novo, nunca usado. De mostruário!Em Deus e o Bope na terra do sol o autor se esmera em mostrar a complexidade das relações entre missionários, indígenas e agentes responsáveis pela implementação de políticas públicas. Ao dirigir seu olhar para a construção de dois projetos, o Centro de Cultura Pe. Rodolfo Lunkenbein e a aldeia cultural Meri Ore Eda, Aramis Silva nos transporta para as cenas de construção destes projetos, descrevendo seus atores e os demais componentes que tornaram sua existência possível. Aramis constrói um lugar de fala que foge do senso comum de uma antropologia que busca encontrar ontologias indígenas e demonizar missionários. O autor analisa como os termos identidade, cultura e religião resvalaram de seus conceitos para se transformar em códigos cujos senti

Livro Novo!! De editora!Em Deus e o Bope na terra do sol o autor se esmera em mostrar a complexidade das relações entre missionários, indígenas e agentes responsáveis pela implementação de políticas públicas. Ao dirigir seu olhar para a construção de dois projetos, o Centro de Cultura Pe. Rodolfo Lunkenbein e a aldeia cultural Meri Ore Eda, Aramis Silva nos transporta para as cenas de construção destes projetos, descrevendo seus atores e os demais componentes que tornaram sua existência possível. Aramis constrói um lugar de fala que foge do senso comum de uma antropologia que busca encontrar ontologias indígenas e demonizar missionários. O autor analisa como os termos identidade, cultura e religião resvalaram de seus conceitos para se transformar em códigos cujos sentidos foram elaborado

Livro semi novo, nunca usado. De mostruário!Em Deus e o Bope na terra do sol o autor se esmera em mostrar a complexidade das relações entre missionários, indígenas e agentes responsáveis pela implementação de políticas públicas. Ao dirigir seu olhar para a construção de dois projetos, o Centro de Cultura Pe. Rodolfo Lunkenbein e a aldeia cultural Meri Ore Eda, Aramis Silva nos transporta para as cenas de construção destes projetos, descrevendo seus atores e os demais componentes que tornaram sua existência possível. Aramis constrói um lugar de fala que foge do senso comum de uma antropologia que busca encontrar ontologias indígenas e demonizar missionários. O autor analisa como os termos identidade, cultura e religião resvalaram de seus conceitos para se transformar em códigos cujos senti

Livro semi novo, nunca usado. De mostruário!Em Deus e o Bope na terra do sol o autor se esmera em mostrar a complexidade das relações entre missionários, indígenas e agentes responsáveis pela implementação de políticas públicas. Ao dirigir seu olhar para a construção de dois projetos, o Centro de Cultura Pe. Rodolfo Lunkenbein e a aldeia cultural Meri Ore Eda, Aramis Silva nos transporta para as cenas de construção destes projetos, descrevendo seus atores e os demais componentes que tornaram sua existência possível. Aramis constrói um lugar de fala que foge do senso comum de uma antropologia que busca encontrar ontologias indígenas e demonizar missionários. O autor analisa como os termos identidade, cultura e religião resvalaram de seus conceitos para se transformar em códigos cujos senti

Livro novo. 194pp.