Livro Mario de Andrade por Ele Mesmo

361 páginas, capa brochura, em estado satisfatório de conservação, com os recortes amarelados/escurecidos, com as folhas levemente amarelecidas no centro e mais amareladas nos extremos e com pequenos rasgos no recorte superior da capa - sem perdas. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Prefácio de Antônio Cândido :: Cartas de Mário de Andrade :: Biobibliografia relâmpago :: Departamento de Cultura, vida e morte de Mário de Andrade :: O lindo sonho e a dolorosa realidade :: Paixão de Mário de Andrade :: As nossas cartas :: Cartas de Sérgio Milliet :: Última carta a Mário de Andrade :::

Livro usado em bom estado. Páginas em boas condições de leitura. Pontos de oxidação comuns por conta do tempo. Leves desgastes nas extremidades da lombada normais de livro. Assinatura na folha de guarda. / Yasmin 706

Com prefácio de Antonio Cândido, tendo em vista as cartas trocadas com Mário de Andrade, a obra avalia o papel fundamental de Andrade no âmbito de um itinerário histórico e ideológico modernista, a partir da visão de Paulo Duarte, amigo íntimo do autor. Inclui uma notável biobibliografia de Mário. Exemplar brochura. Capa íntegra, com desgastes na superfície, nos vértices e na lombada. Cortes amarelecidos em função do tempo. Interior bom, com algumas páginas com sublinhados a caneta. Assinatura de proprietário na folha de rosto. 370 p.

Brochura; lombada e cortes desgastados; sem grifos; pontos de oxidação; 18/05/2023 Ju

Livro em regular estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio, com pontos de oxidação nas laterais atingindo algumas páginas porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. Cod04-3065

Prefácio de Antonio Cândido. Livro usado em bom estado de conservação, com sinais de armazenamento ou manuseio. Cortes e páginas amarelados. Desgastes na capa, contra capa e lombada. Miolo em ótimo estado. Brochura. 363 páginas. Pequenas ondulações na contra-capa. Esgotado nas livrarias.

Cód. / Brochura / 1ª edição / 361 p. /// /Prefácio de Antônio Cândido/ / Livro usado em bom estado de conservação e leitura. / Capa e contracapa com pequenos sinais de uso e manuseio, bom aspecto. / Lombada com pequenos reparos de fita adesiva / Corte naturalmente amarelado pelo tempo. / / Carimbo do primeiro proprietário na folha de rosto (Doação Biblioteca Colégio São Luís - 2020), com etiqueta no verso da contracapa e verso da folha de rosto./ /Miolo levemente amarelado e limpo, sem quaisquer anotações ou riscos. / Confira o estado de conservação do livro pela foto, copiando e colando em seu navegador o link abaixo! https://drive.google.com/file/d/1i1jf8uZw3VZ_4Ln6ib2Gqe8CsgE_ucIu/view?usp=drive_link

Edição brochura, livro em estado regular de conservação, capa e lombada com marcas de manuseio, apresentam desgastes nas extremidades, corte irregular. Edição Comemorativa dos anos 40 de Falecimento de Mario de Andrade Cod: N130

Brochura pgs 361 /livro conservado /sem grifos e sem anotaçoes /capa e lombada em boas condiçoes. Ref 7400 _PI6487083_

Miolo frágil em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais oxidadas que atingem verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura encapada com contact apresentando marcas de tempo, manuseio e pequenos desgastes. Etiqueta colada na lombada. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp004

SKU: 28560934. Condição: USADO. Página: 0. Brochura. 361 páginas. Dimensões: 16x23cm. Livro envelhecido. Corte escurecido. Páginas amareladas e com dedicatória na de rosto. Capas com desgaste nas bordas, amarelamento e sinais de manuseio. Sem outros danos. 19C

Código: 2387961 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo; rasgos e desgastes na lombada e capa. Há marcações a caneta na primeira página. Ano: 1971 Nº de páginas: 361 Formato: 17 x 24 Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora: Edart

Brochura, 14 x 21 cm, 374 páginas. capa e lombada com marcas de manuseio nas extremidades, bordas amareladas com pontinhos amarelados do tempo, parte interna da capa e contracapa, primeira e ultima página com pontinho amarelados do tempo, nome do antigo proprietário e carimbo da livraria na primeira página, sem rasuras ou grifos. gi

Livro encontra-se com páginas e bordas amareladas, e algumas marcações a caneta, mas nada agravante, não comprometendo a leitura.

Livro usado, brochura, 370 páginas, 14cm x 21cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas, desgastes na parte superior e inferior da lombada. LL58

Quantidade de páginas: 364 - Altura: 25 cm / Largura: 18 cm - Peso: 700 g Tipo de narração: Biografia - Poemas - Versão do livro: Físico - Capa Brochura, miolo firme, com as Páginas amareladas pelo tempo, em bom estado, inteiro, sem rabiscos, rasuras ou Grifos, com manchinhas amareladas nas contra capas e borda do livro, capa com rasuras. Para detalhes específico peça fotos.

Capa Bordas em bom estado de conservação, contém apenas, leves sinais de desgaste e manchas amareladas causadas pelo tempo percorrido, com maior intensidade nas bordas, porém, tudo sem prejudicar em nada o conteúdo apresentado. Miolo em bom estado de conservação, contendo apenas, páginas amareladas decorrentes do tempo percorrido, mas nada que interfira no conteúdo apresentado ou na leitura do mesmo. 362 páginas 16 x 23 cm

Capa, pagina e borda amarelado com mancha e sem Grifos ;Texto em caneta; Nada que comprometa na leitura

Cod. 257961 / biografias / brochura / 370 páginas / L.cz. Bom estado de conservação. Livre de rabiscos ou furos. Bordas e páginas amareladas. Capa e contracapa com marcas de manuseio/dobras/desgastes/desbotado. Dim. 14 x 21 cm. Van

1a edição. Bom estado geral para mais de 52 anos. Corte com amarelecimento e esparsa oxidação. Capa faltando um pequeno pedaço da parte superior. Miolo íntegro proporciona boa legibilidade. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Em dúvida, nos consulte.

Critica lit, lj prat.29. Exemplar com falta da folha de rosto e anterosto. Brochura com desgastes e amarelado. Corrigido a mão internamente a caneta - 201669978

LitDep2; em bom estado; etiquetado e carimbado

Livro 100% novo - EAN 9786556922430

A obra de carteador de Mário de Andrade ainda não totalmente publicada já é reconhecida como um monumento literário, digno de figurar com orgulho em qualquer língua. Esse personagem múltiplo, que se autodefinia sem modéstia como "trezentos", "trezentos-e-cinquenta", foi também protagonista de uma experiência inédita, a de diretor do Departamento de Cultura e Recreação da prefeitura de São Paulo entre 1935 e 1938.......Livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 15 gaveta 2

A obra de carteador de Mário de Andrade ainda não totalmente publicada já é reconhecida como um monumento literário, digno de figurar com orgulho em qualquer língua. Esse personagem múltiplo, que se autodefinia sem modéstia como trezentos, trezentos-e-cinquenta, foi também protagonista de uma experiência inédita, a de diretor do Departamento de Cultura e Recreação da prefeitura de São Paulo entre 1935 e 1938. As cartas que enviou a Paulo Duarte, seu companheiro dessa aventura política, são candentes, confessionais e muito esclarecedoras das condições em que se implantou uma improvável intervenção do poder político na máquina pública para promover o acesso à cultura de indivíduos desprovidos de lazer numa cidade que cultua o trabalho. Paulo Duarte concebeu o Departamento de Cultura e teve o mérito adicional de convocar Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Rubens Borba de Moraes para conduzi-lo. A si reservou o papel de tutor do projeto, instalado na chefia de gabinete do esclarecido prefeito Fábio Prado. Foram três anos palpitantes de muita dedicação, descoberta e realização. No entanto, a experiência não vingou. Foi esterilizada pela ditadura do Estado Novo. Mário nas cartas irá se lamentar de não ter sido capaz de institucionalizar o Departamento de Cultura. Teria isso sido possível num país que nunca concluiu a inserção da população numa sociedade de direitos básicos Mário de Andrade viveu o drama do Departamento de Cultura como uma derrota pessoal. E chegou a declarar: O Departamento é o meu túmulo. Este livro é de Mário de Andrade, mas também de Paulo Duarte, unidos na paixão comum pela potência da cultura como fator de emancipação social.

A obra de carteador de Mário de Andrade ainda não totalmente publicada já é reconhecida como um monumento literário, digno de figurar com orgulho em qualquer língua. Esse personagem múltiplo, que se autodefinia sem modéstia como trezentos, trezentos-e-cinquenta, foi também protagonista de uma experiência inédita, a de diretor do Departamento de Cultura e Recreação da prefeitura de São Paulo entre 1935 e 1938. As cartas que enviou a Paulo Duarte, seu companheiro dessa aventura política, são candentes, confessionais e muito esclarecedoras das condições em que se implantou uma improvável intervenção do poder político na máquina pública para promover o acesso à cultura de indivíduos desprovidos de lazer numa cidade que cultua o trabalho. Paulo Duarte concebeu o Departamento de Cultura e teve o mérito adicional de convocar Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Rubens Borba de Moraes para conduzi-lo. A si reservou o papel de tutor do projeto, instalado na chefia de gabinete do esclarecido prefeito Fábio Prado. Foram três anos palpitantes de muita dedicação, descoberta e realização. No entanto, a experiência não vingou. Foi esterilizada pela ditadura do Estado Novo. Mário nas cartas irá se lamentar de não ter sido capaz de institucionalizar o Departamento de Cultura. Teria isso sido possível num país que nunca concluiu a inserção da população numa sociedade de direitos básicos Mário de Andrade viveu o drama do Departamento de Cultura como uma derrota pessoal. E chegou a declarar: O Departamento é o meu túmulo. Este livro é de Mário de Andrade, mas também de Paulo Duarte, unidos na paixão comum pela potência da cultura como fator de emancipação social.

A obra de carteador de Mário de Andrade ainda não totalmente publicada já é reconhecida como um monumento literário, digno de figurar com orgulho em qualquer língua. Esse personagem múltiplo, que se autodefinia sem modéstia como trezentos, trezentos-e-cinquenta, foi também protagonista de uma experiência inédita, a de diretor do Departamento de Cultura e Recreação da prefeitura de São Paulo entre 1935 e 1938. As cartas que enviou a Paulo Duarte, seu companheiro dessa aventura política, são candentes, confessionais e muito esclarecedoras das condições em que se implantou uma improvável intervenção do poder político na máquina pública para promover o acesso à cultura de indivíduos desprovidos de lazer numa cidade que cultua o trabalho. Paulo Duarte concebeu o Departamento de Cultura e teve o mérito adicional de convocar Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Rubens Borba de Moraes para conduzi-lo. A si reservou o papel de tutor do projeto, instalado na chefia de gabinete do esclarecido prefeito Fábio Prado. Foram três anos palpitantes de muita dedicação, descoberta e realização. No entanto, a experiência não vingou. Foi esterilizada pela ditadura do Estado Novo. Mário nas cartas irá se lamentar de não ter sido capaz de institucionalizar o Departamento de Cultura. Teria isso sido possível num país que nunca concluiu a inserção da população numa sociedade de direitos básicos Mário de Andrade viveu o drama do Departamento de Cultura como uma derrota pessoal. E chegou a declarar: O Departamento é o meu túmulo. Este livro é de Mário de Andrade, mas também de Paulo Duarte, unidos na paixão comum pela potência da cultura como fator de emancipação social.

A obra de carteador de Mário de Andrade ainda não totalmente publicada já é reconhecida como um monumento literário, digno de figurar com orgulho em qualquer língua. Esse personagem múltiplo, que se autodefinia sem modéstia como trezentos, trezentos-e-cinquenta, foi também protagonista de uma experiência inédita, a de diretor do Departamento de Cultura e Recreação da prefeitura de São Paulo entre 1935 e 1938. As cartas que enviou a Paulo Duarte, seu companheiro dessa aventura política, são candentes, confessionais e muito esclarecedoras das condições em que se implantou uma improvável intervenção do poder político na máquina pública para promover o acesso à cultura de indivíduos desprovidos de lazer numa cidade que cultua o trabalho. Paulo Duarte concebeu o Departamento de Cultura e teve o mérito adicional de convocar Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Rubens Borba de Moraes para conduzi-lo. A si reservou o papel de tutor do projeto, instalado na chefia de gabinete do esclarecido prefeito Fábio Prado. Foram três anos palpitantes de muita dedicação, descoberta e realização. No entanto, a experiência não vingou. Foi esterilizada pela ditadura do Estado Novo. Mário nas cartas irá se lamentar de não ter sido capaz de institucionalizar o Departamento de Cultura. Teria isso sido possível num país que nunca concluiu a inserção da população numa sociedade de direitos básicos Mário de Andrade viveu o drama do Departamento de Cultura como uma derrota pessoal. E chegou a declarar: O Departamento é o meu túmulo. Este livro é de Mário de Andrade, mas também de Paulo Duarte, unidos na paixão comum pela potência da cultura como fator de emancipação social.

A obra de carteador de Mário de Andrade ainda não totalmente publicada já é reconhecida como um monumento literário, digno de figurar com orgulho em qualquer língua. Esse personagem múltiplo, que se autodefinia sem modéstia como trezentos, trezentos-e-cinquenta, foi também protagonista de uma experiência inédita, a de diretor do Departamento de Cultura e Recreação da prefeitura de São Paulo entre 1935 e 1938. As cartas que enviou a Paulo Duarte, seu companheiro dessa aventura política, são candentes, confessionais e muito esclarecedoras das condições em que se implantou uma improvável intervenção do poder político na máquina pública para promover o acesso à cultura de indivíduos desprovidos de lazer numa cidade que cultua o trabalho. Paulo Duarte concebeu o Departamento de Cultura e teve o mérito adicional de convocar Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Rubens Borba de Moraes para conduzi-lo. A si reservou o papel de tutor do projeto, instalado na chefia de gabinete do esclarecido prefeito Fábio Prado. Foram três anos palpitantes de muita dedicação, descoberta e realização. No entanto, a experiência não vingou. Foi esterilizada pela ditadura do Estado Novo. Mário nas cartas irá se lamentar de não ter sido capaz de institucionalizar o Departamento de Cultura. Teria isso sido possível num país que nunca concluiu a inserção da população numa sociedade de direitos básicos Mário de Andrade viveu o drama do Departamento de Cultura como uma derrota pessoal. E chegou a declarar: O Departamento é o meu túmulo. Este livro é de Mário de Andrade, mas também de Paulo Duarte, unidos na paixão comum pela potência da cultura como fator de emancipação social.