Livro O Direito à Preguiça

brochura em bom estado, sem grifos, 30/04/2024

Livro em regular estado de conservação, capa em regular estado de conservação, contra capa em regular estado de conservação, entorno de páginas em regular estado de conservação com manchas de oxidação, lombada em regular estado de conservação e páginas em regular estado de conservação. COD03 15196

56, pgs. Livro em bom estado de conservação. Assinatura na página de rosto. Cortes amarelados e poucos vincos na lombada e capa. Manifesto iconoclasta e irreverente O direito à preguiça é um texto entre os situados no campo do pensamento socialista. Sua celebração do ócio como força revolucionária contrapõe-se diretamente a uma das mais tradicionais bandeiras dos movimentos operários - o direito ao trabalho. Para Lafargue, a luta verdadeiramente transformadora é pelo direito à preguiça, constituindo-se o dogma do trabalho numa armadilha que aliena e subjuga ainda mais os oprimidos. Libertando, primeiramente, sua própria consciência daquele dogma, os trabalhadores abrirão caminho para a construção de um novo mundo, mais humanizado e feliz.

Livro em bom estado; leves sinais pelo manuseio na capa e nas laterais; sinais de oxidação pela ação do tempo.

bom estado geral, capas amarelas, aspecto geral amarelado por tempo, 109 páginas sem riscos nem anotações, alguns poucos grifos em tinta vermelha em alguns poucos paragrafos

SKU: 29682229. livro usado em otimo estado, com manchas de oxidaçao do papel

Livro em ótimo estado, sem avarias. M.A.

SKU: 29783464. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 131. Livro em bom estado, laterais levemente amareladas, marcas de uso. o direito a preguiça

livro novo, brochura, bom exemplar, cad 11/05/23 est MEL19 - 86 - -- Imagem ilustrativa B não se encontra na loja

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Livro em bom estado de conservação, sinais de manuseio, leves sujeiras no corte, paginas livre de grifos, carimbo de uma biblioteca desativada em algumas paginas. By mylena, SKU; AAL1F2, Cadastro 28/06/23

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Livro 100% novo - EAN 9788595711792

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brochura em bom estado. pequena rasura no canto superior.assinatura e etiqueta na primeira página. dorso com pigmentos

Livro 100% novo - EAN 9788572839723

Livro 100% novo - EAN 9788572839723

Livro 100% novo - EAN 9788572839723

Livro 100% novo - EAN 9788572839723

Livro em bom estado. Capa e lombada conservadas. Laterais amareladas pelo tempo. Grifos e anotações à lápis. 131 páginas. Foto real do exemplar à venda.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

livro novo nunca manuseado