Livro O Farmacêutico de Auschwitz

19 04 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. sem rasuras.

(Estoque zh1112) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, sem marcas de uso, páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 280. Exemplar em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6481620_

Livro brochura em estado razoável de conservação. Apenas algumas páginas encontram-se com grifos de caneta marca texto nas cores amarelas e verdes. Não compromete a leitura em nada, pois o texto se mantém totalmente legível e claro com 277, páginas. "A história real de como os gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje."

em bom estado de conservação livre de riscos e anotações sem grifos ou rasuras conteúdo preservado para leitura

Livro em ótimo estado, sem grifos, 277 páginas, ISBN 978852065100. COD: HB1-107

Livro novo. Contém 277 páginas. DNR

Livro usado em ótimas condições de conservação e leitura. Sem assinatura, grifos, carimbo, páginas rasgadas ou dobradas. Sinais normais do manuseio e da ação do tempo. Nada há que prejudique a leitura.

A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje. O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben – empresa mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha –, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte. Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial.Washington Post A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro.The New York Times.

A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje. O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben – empresa mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha –, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte. Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial.Washington Post A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro.The New York Times.

Livro Novo, Impresso

O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben - empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha -, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte.

A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje. O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben - empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha -, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte. "Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial."Washington Post "A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro."The New York Times

A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje. O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben - empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha -, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte. "Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial."Washington Post "A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro."The New York Times

A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje. O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben - empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha -, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte. "Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial."Washington Post "A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro."The New York Times

livro novo e nunca manueado

A vida na prisão começa a ficar interessante para Rick Grimes e seu grupo de sobreviventes. Relacionamentos esquentam, estouram e mudam completamente quase da noite para o dia. Ao fim deste volume, relações entre alguns personagens terão mudado radicalmente, preparando o caminho para os próximos acontecimentos da saga.

A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje. O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben – empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha –, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte. “Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial.” Washington Post “A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro.” The New York Times

A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje. O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben – empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha –, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte. “Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial.” Washington Post “A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro.” The New York Times