Livro O Castelo Branco

livro usado, brochura, capa e dorso com desgastes, marcas de dobraduras, nas primeiras páginas com muitas anotações e dados do antigo comprador, com 199 páginas, com grifos, 23 x 16 cm, bordas e folhas com sujeiras e manchas devido a ação do tempo, estado de conservação regular, L.E.

Livro com páginas amareladas devido ação do tempo, conteúdo sem anotações ou rasuras. 199páginas. Estoque mooca. T. 04/05/22

SKU: 29995801. otimo estado

exemplar em excelente estado. capa com sinal de adesivo. assinatura no canto superior da primeira página

Livro em bom estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. ZF. 14/01/23.

SKU: 28168417. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. brochura, livro em bom estado, corte com algumas manchas, algumas páginas com um pequeno risco de caneta.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Livro usado, ótimo estado. Brochura, pouco sinal de uso e adesivo na contra capa. Páginas 199. Formato 16 x 23 cm. Data 08/06/18 L.L

Livro em bom estado, não foram encontrados grifos, 199 páginas. ISBN 9788535911176

Excelente estado cod-13482

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Em bom estado, sujeira leve nos cortes, uma página com pequeno amassado na parte superior, sem riscos, sem anotações, sem nomes. 200 págs.

Um romance maravilhoso sobre influências estrangeiras e fusões culturais.

Brochura. Livro conservado. Miolo preservado. Texto sem riscos ou marcações. EV/LOJA-LIT.EST.

USADO - ACEITÁVEL

SKU: 24146739. Livro Usado, No geral está conservado. Qualquer dúvida, estamos a disposição

SKU: 23342462. Condição: NOVO. . Livro novo. - 2016894

Livro usado em muito bom estado de conservação, com leves sinais de armazenamento ou manuseio. Esgotado nas livrarias. Com assinatura à caneta do antigo na folha de rosto. _x000D_Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa cultura Ref 009691

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,

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Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos? Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois,