Livro Materiais para Confecção de um Espanador de Tristezas

SKU: 29671939. livro novo; nunca foi usado; perfeito estado; lacrado!; brochura; 13x18cm; 80 págs; isbn: 9786556020358; livro em português; cód.sep: 246194 / cód.int: 243839 Cód. Interno: 243839

Edição brochura, livro novo. Cadastrado dia: 25/01/2024 CÓD: GA313 _PI6401906_

STK - Livro novo. ISBN 9786556020358. Dimensão 13 x 18, 80 pág. Sinopse: A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

STK - Livro novo. ISBN 9786556020358. Dimensão 13 x 18, 80 pág. Sinopse: A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

STK - Livro novo. ISBN 9786556020358. Dimensão 13 x 18, 80 pág. Sinopse: A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

STK - Livro novo. ISBN 9786556020358. Dimensão 13 x 18, 80 pág. Sinopse: A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

STK - Livro novo. ISBN 9786556020358. Dimensão 13 x 18, 80 pág. Sinopse: A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.

A poesia de Ondjaki nos faz resignificar o antes e o depois. O antes encontra a descoisa, o depois, a coisa. O depois encontra o objecto, o antes um desobjecto. Com sua poesia sentimos o cheiro do barulho do passarinho no céu, o som da cor dourada do sol. O pulmar do pulmão. A lesma do rastro húmido nos leva ao rio da infância e o espanador da estória só maneja o fantástico do beijo, da pedra, das rãs, das celebrações de amizade e do amor.