Livro Rubaiyat

SKU: 29420191. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 144. Livro usado, em bom estado de conservação, sinais de manuseio, sujidades, manchas de oxidação. Data:05/12/2023

Livro em bom estado, brochura; 162p.

Páginas: 176 -- Formato: 16 X 23 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Nascido em 1040 em Nichapur, na Pérsia, mesma cidade em que morreu em 1120, o poeta Omar Ibn Ibrahim El Khayyām foi, também, astrônomo e matemático. Rubaiyát, plural da palavra rubai, significa quadras, ou quartetos, nos quais o primeiro, o segundo e o quarto versos são rimados e o terceiro é branco. Muita gente, no Brasil e no mundo, traduziu esses versos de Khayyām, mas a edição que agora a Topbooks põe nas livrarias é resultado de um longo, dedicado e minucioso trabalho do tradutor João Baptista de Mello e Souza (1888-1969), que finalizou sua árdua tarefa em 1959 mas não pôde vê-la publicada. Autor de um delicioso livro de memórias de infância, Meninos de Queluz, ...

Páginas: 176 -- Formato: 16 X 23 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Nascido em 1040 em Nichapur, na Pérsia, mesma cidade em que morreu em 1120, o poeta Omar Ibn Ibrahim El Khayyām foi, também, astrônomo e matemático. Rubaiyát, plural da palavra rubai, significa quadras, ou quartetos, nos quais o primeiro, o segundo e o quarto versos são rimados e o terceiro é branco. Muita gente, no Brasil e no mundo, traduziu esses versos de Khayyām, mas a edição que agora a Topbooks põe nas livrarias é resultado de um longo, dedicado e minucioso trabalho do tradutor João Baptista de Mello e Souza (1888-1969), que finalizou sua árdua tarefa em 1959 mas não pôde vê-la publicada. Autor de um delicioso livro de memórias de infância, Meninos de Queluz, ...

Páginas: 176 -- Formato: 16 X 23 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Nascido em 1040 em Nichapur, na Pérsia, mesma cidade em que morreu em 1120, o poeta Omar Ibn Ibrahim El Khayyām foi, também, astrônomo e matemático. Rubaiyát, plural da palavra rubai, significa quadras, ou quartetos, nos quais o primeiro, o segundo e o quarto versos são rimados e o terceiro é branco. Muita gente, no Brasil e no mundo, traduziu esses versos de Khayyām, mas a edição que agora a Topbooks põe nas livrarias é resultado de um longo, dedicado e minucioso trabalho do tradutor João Baptista de Mello e Souza (1888-1969), que finalizou sua árdua tarefa em 1959 mas não pôde vê-la publicada. Autor de um delicioso livro de memórias de infância, Meninos de Queluz, ...

Páginas: 176 -- Formato: 16 X 23 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Nascido em 1040 em Nichapur, na Pérsia, mesma cidade em que morreu em 1120, o poeta Omar Ibn Ibrahim El Khayyām foi, também, astrônomo e matemático. Rubaiyát, plural da palavra rubai, significa quadras, ou quartetos, nos quais o primeiro, o segundo e o quarto versos são rimados e o terceiro é branco. Muita gente, no Brasil e no mundo, traduziu esses versos de Khayyām, mas a edição que agora a Topbooks põe nas livrarias é resultado de um longo, dedicado e minucioso trabalho do tradutor João Baptista de Mello e Souza (1888-1969), que finalizou sua árdua tarefa em 1959 mas não pôde vê-la publicada. Autor de um delicioso livro de memórias de infância, Meninos de Queluz, ...

Páginas: 176 -- Formato: 16 X 23 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Nascido em 1040 em Nichapur, na Pérsia, mesma cidade em que morreu em 1120, o poeta Omar Ibn Ibrahim El Khayyām foi, também, astrônomo e matemático. Rubaiyát, plural da palavra rubai, significa quadras, ou quartetos, nos quais o primeiro, o segundo e o quarto versos são rimados e o terceiro é branco. Muita gente, no Brasil e no mundo, traduziu esses versos de Khayyām, mas a edição que agora a Topbooks põe nas livrarias é resultado de um longo, dedicado e minucioso trabalho do tradutor João Baptista de Mello e Souza (1888-1969), que finalizou sua árdua tarefa em 1959 mas não pôde vê-la publicada. Autor de um delicioso livro de memórias de infância, Meninos de Queluz, ...

162 páginas; brochura; livro novo, lacrado.

Estado de conservação é muito bom.

Livro em ótimo estado, 172 págs.

Livro em perfeito estado de conservação; não constatamos grifos, rasuras, anotações, etc; -- edição em tamanho original _________________________________________________________________ obs: o livro vendido e enviado será exatamente o da foto do anúncio. _________________________________________________________________ cadastro: Van - 01/23---- Estante: Poesia

livro ótimo estado de conservação!dedicatória na primeira pagina algumas paginas grifadas 162 pags

Brochura conservada formato 16x23 contendo 172 páginas livres de riscos ou grifos. poesia

A página que tem vocação de imortalidade pode atravessar o fogo das erratas, das versões aproximativas, das leituras distraídas, das incompreensões, sem deixar a alma à prova. Rubáiyát é uma dessas raras obras que subscrevem a frase emblemática de Jorge Luis Borges. Seus versos, escritos pelo persa Omar Khayyám no início do século XI, permanecem, e ressurgem em versões e traduções que portam sua narrativa peculiar e universal.Brochura. Muito bom estado. Sem grifos. 166 págs

(Estoque b5545) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, sem marcas de uso, páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 172. Exemplar em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6447903_

162 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #POE04806

Por que obscura magia esse persa longinquo manda tão diversamente sobre as nossas almas?

Novo. Brochura. Formato 14 x 21 cm. 176 páginas. ATENÇÃO: pelo fato de vender meu acervo como pessoa física não me é possível emitir nota fiscal.

#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 176 pág. Sinopse: A eterna universalidade dos temas presentes no clássico Rubáiyáté a razão mais importante da necessidade de retraduzi-lo em qualquer época ou idioma, nas palavras do tradutor desta versão, Luiz Antônio de Figueiredo. Ele alude ao fato de a obra, escrita na Pérsia medieval, tratar do enigma da Existência e da impossibilidade humana de decifrá-lo, além dos mistérios da natureza, como o eterno retorno da lua e das estações do ano, a delicadeza da rosa, a videira - fonte do vinho e da alegria -, o amor, a arte.São pilares temáticos com valor hedonístico, mas trágico: remetem ao prazer e à precariedade da vida humana, sem esperança alguma de eternidade ou redenção. Bebe! Porque não sabes de Onde vens nem Como. Bebe! Nem Onde irás, ou

#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 176 pág. Sinopse: A eterna universalidade dos temas presentes no clássico Rubáiyáté a razão mais importante da necessidade de retraduzi-lo em qualquer época ou idioma, nas palavras do tradutor desta versão, Luiz Antônio de Figueiredo. Ele alude ao fato de a obra, escrita na Pérsia medieval, tratar do enigma da Existência e da impossibilidade humana de decifrá-lo, além dos mistérios da natureza, como o eterno retorno da lua e das estações do ano, a delicadeza da rosa, a videira - fonte do vinho e da alegria -, o amor, a arte.São pilares temáticos com valor hedonístico, mas trágico: remetem ao prazer e à precariedade da vida humana, sem esperança alguma de eternidade ou redenção. Bebe! Porque não sabes de Onde vens nem Como. Bebe! Nem Onde irás, ou

Livro novo. 166 páginas. Brochura.

STK - Livro novo. ISBN 9788539302505. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: A eterna universalidade dos temas presentes no clássico Rubáiyáté a razão mais importante da necessidade de retraduzi-lo em qualquer época ou idioma, nas palavras do tradutor desta versão, Luiz Antônio de Figueiredo. Ele alude ao fato de a obra, escrita na Pérsia medieval, tratar do enigma da Existência e da impossibilidade humana de decifrá-lo, além dos mistérios da natureza, como o eterno retorno da lua e das estações do ano, a delicadeza da rosa, a videira - fonte do vinho e da alegria -, o amor, a arte.São pilares temáticos com valor hedonístico, mas trágico: remetem ao prazer e à precariedade da vida humana, sem esperança alguma de eternidade ou redenção. Bebe! Porque não sabes de Onde vens nem Como. Bebe!

STK - Livro novo. ISBN 9788539302505. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: A eterna universalidade dos temas presentes no clássico Rubáiyáté a razão mais importante da necessidade de retraduzi-lo em qualquer época ou idioma, nas palavras do tradutor desta versão, Luiz Antônio de Figueiredo. Ele alude ao fato de a obra, escrita na Pérsia medieval, tratar do enigma da Existência e da impossibilidade humana de decifrá-lo, além dos mistérios da natureza, como o eterno retorno da lua e das estações do ano, a delicadeza da rosa, a videira - fonte do vinho e da alegria -, o amor, a arte.São pilares temáticos com valor hedonístico, mas trágico: remetem ao prazer e à precariedade da vida humana, sem esperança alguma de eternidade ou redenção. Bebe! Porque não sabes de Onde vens nem Como. Bebe!

STK - Livro novo. ISBN 9788539302505. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: A eterna universalidade dos temas presentes no clássico Rubáiyáté a razão mais importante da necessidade de retraduzi-lo em qualquer época ou idioma, nas palavras do tradutor desta versão, Luiz Antônio de Figueiredo. Ele alude ao fato de a obra, escrita na Pérsia medieval, tratar do enigma da Existência e da impossibilidade humana de decifrá-lo, além dos mistérios da natureza, como o eterno retorno da lua e das estações do ano, a delicadeza da rosa, a videira - fonte do vinho e da alegria -, o amor, a arte.São pilares temáticos com valor hedonístico, mas trágico: remetem ao prazer e à precariedade da vida humana, sem esperança alguma de eternidade ou redenção. Bebe! Porque não sabes de Onde vens nem Como. Bebe!

STK - Livro novo. ISBN 9788539302505. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: A eterna universalidade dos temas presentes no clássico Rubáiyáté a razão mais importante da necessidade de retraduzi-lo em qualquer época ou idioma, nas palavras do tradutor desta versão, Luiz Antônio de Figueiredo. Ele alude ao fato de a obra, escrita na Pérsia medieval, tratar do enigma da Existência e da impossibilidade humana de decifrá-lo, além dos mistérios da natureza, como o eterno retorno da lua e das estações do ano, a delicadeza da rosa, a videira - fonte do vinho e da alegria -, o amor, a arte.São pilares temáticos com valor hedonístico, mas trágico: remetem ao prazer e à precariedade da vida humana, sem esperança alguma de eternidade ou redenção. Bebe! Porque não sabes de Onde vens nem Como. Bebe!

STK - Livro novo. ISBN 9788539302505. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Sinopse: A eterna universalidade dos temas presentes no clássico Rubáiyáté a razão mais importante da necessidade de retraduzi-lo em qualquer época ou idioma, nas palavras do tradutor desta versão, Luiz Antônio de Figueiredo. Ele alude ao fato de a obra, escrita na Pérsia medieval, tratar do enigma da Existência e da impossibilidade humana de decifrá-lo, além dos mistérios da natureza, como o eterno retorno da lua e das estações do ano, a delicadeza da rosa, a videira - fonte do vinho e da alegria -, o amor, a arte.São pilares temáticos com valor hedonístico, mas trágico: remetem ao prazer e à precariedade da vida humana, sem esperança alguma de eternidade ou redenção. Bebe! Porque não sabes de Onde vens nem Como. Bebe!

Exemplar em ótimo estado de conservação.

sem uso. “A página que tem vocação de imortalidade pode atravessar o fogo das erratas, das versões aproximativas, das leituras distraídas, das incompreensões, sem deixar a alma à prova.” Rubáiyát é uma dessas raras obras que subscrevem a frase emblemática de Jorge Luis Borges. Seus versos, escritos pelo persa Omar Khayyám no início do século XI, permanecem, e ressurgem em versões e traduções que portam sua narrativa peculiar e universal.

Livro usado. Brochura. 14 x 20, 5 cm. 162 páginas. Livro em ótimo estado, miolo e lombada firmes. Não apresenta rasuras ou grifos. Sinopse: Dotado duma sabedoria ímpar, Omar leva-nos a criticar certas convicções que temos sobre o mundo, Deus e os prazeres da vida. Poesia iraniana - História e crítica. Tradução, apresentação e notas de Luiz Antônio de Figueiredo. 06/10/2020 BB