Livro Mallarmé e Cézanne Obras em Crise

Livro em bom estado - brochura - 113 páginas - 14x21 cm - Sem marcações ou sublinhados.

Livro em bom estado - brochura - 113 páginas - 14x21 cm - Sem marcações ou sublinhados.

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Livro em bom estado - brochura - 113 páginas - 14x21 cm - Sem marcações ou sublinhados.

Livro em bom estado - brochura - 113 páginas - 14x21 cm - Sem marcações ou sublinhados.

Livro em bom estado - brochura - 113 páginas - 14x21 cm - Sem marcações ou sublinhados.

Livro em bom estado - brochura - 113 páginas - 14x21 cm - Sem marcações ou sublinhados.

Brochura com carimbo de livraria na primeira página, poucos pontos de oxidação.

Ótimo estado, 113 páginas, com poucos grifos a lápis.

Pouco desgastado, com grifos e rasuras, bordas com marcas do tempo. 02/12/2021 NA

Brochura. 116 páginas. Bom estado. Leves sinais de manuseio. Sem grifos ou anotações. Imagem apenas ilustrativa. Envio imagens. Arte, literatura e história.

Livro usado em bom estado de Conservação, Corte e Capa com marcas, Sem grifos ou Rasuras. F119

Brochura. Novo. 116 pág. 30/11/22 G.A

R: Brochura em excelente estado, cortes levemente amarelados, miolo íntegro e firme sem riscos ou rasuras, folhas limpas e claras, 113 páginas . FM- 21-07-17

Este livro propõe uma aproximação entre a obra poética de Mallarmé e a obra pictórica de Cézanne. Apesar de serem consideradas revolucionárias no que diz respeito aos sistemas de representação na história da arte, são raras as reflexões que buscaram compará-las de forma consistente. Privilegiando o ponto de vista do fruidor – que se vê exposto à experiência de crise do olhar, transformado em agente de um percurso incerto –, a autora nos introduz num campo de experimentações e pesquisas, semânticas e sensíveis, que trazem a um tempo o frescor e a vertigem latentes no alvorecer da modernidade.

Este livro propõe uma aproximação entre a obra poética de Mallarmé e a obra pictórica de Cézanne. Apesar de serem consideradas revolucionárias no que diz respeito aos sistemas de representação na história da arte, são raras as reflexões que buscaram compará-las de forma consistente. Privilegiando o ponto de vista do fruidor – que se vê exposto à experiência de crise do olhar, transformado em agente de um percurso incerto –, a autora nos introduz num campo de experimentações e pesquisas, semânticas e sensíveis, que trazem a um tempo o frescor e a vertigem latentes no alvorecer da modernidade.