Livro O Mau Vidraceiro

272 pags. Excelente estado de conservação. Contos.

272 pags. Excelente estado de conservação. Contos.

272 pags. Excelente estado de conservação. Contos.

SKU: 28926418. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 265. brochura, livro em bom estado, corte com algumas sujidades, páginas com alguns grifos a lápis.

brochura em muito bom estado

BEM CONSERVADO

Exemplar em bom estado de conservação, folhas levemente amareladas e/ou oxidadas. Com sujidades nas laterais.Exemplar com característica típicas de material usado.

livro usado em bom estado, sem grifos ou rasuras, capa brochura, 265 páginas, 14 x 19 cm

Brochura, 272 páginas, 14 x 19 cm. Livro em excelente estado, está como novo. --- O mau vidraceiro - cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa - é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado Nuno Ramos matura o domínio dos seus meios literários, levando a arte fundamentalmente moderna da micronarrativa a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Se nas dimensões de parte dos textos o livro pode ser comparado, em termos brasileiros contemporâneos, aos de um Dalton Trevisan, a prosa de Nuno Ramos se diferencia, primeiro, por um maior rigor textual.

Livro em bom estado de conservação, edição brochura, 272 páginas, dim: 19 X 14 cm. O mau vidraceiro – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado Nuno Ramos matura o domínio dos seus meios literários, levando a arte fundamentalmente moderna da micronarrativa a um grau de apuro poucas vezes alcançado.

sku: 28025552. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 270. livro seminovo em excelente estado. 29/11/2022

Exemplar novo, com marcas e sujidade de prateleira.

Exemplar em otimo estado, com marcas e sujidade de prateleira.

Exemplar novo, com marcas e sujidade de prateleira.

SKU: 25799831. LIVRO NOVO

O mau vidraceiro – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado Nuno Ramos matura o domínio dos seus meios literários, levando a arte fundamentalmente moderna da micronarrativa a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Livro novo. sem sinais de uso ou envelhecimento. 265 pg.

O mau vidraceiro – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado Nuno Ramos matura o domínio dos seus meios literários, levando a arte fundamentalmente moderna da micronarrativa a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Livro novo. sem sinais de uso ou envelhecimento. 265 pg.

O mau vidraceiro – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado Nuno Ramos matura o domínio dos seus meios literários, levando a arte fundamentalmente moderna da micronarrativa a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Livro novo. sem sinais de uso ou envelhecimento. 265 pg.

265 páginas. Livro novo. 14x19cm. ISBN 9788525048769. O mau vidraceiro – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado Nuno Ramos matura o domínio dos seus meios literários, levando a arte fundamentalmente moderna da micronarrativa a um grau de apuro poucas vezes alcançado.

O mau vidraceiro (272 pp.) – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado que é Nuno Ramos matura o domínio dos seus me ios literários, levando a arte Fundamentalmente moderna da micronarrativa (Kafka, Cortázar etc.) a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Se nas dimensões de parte dos textos o livro pode ser comparado, em termos brasileiros contemporâneos, aos de um Dalton Trevisan, a prosa de Nuno Ramos se diferencia, primeiro, por um maior rigor textual, distante do coloquialismo e da “prosa suja” de extração urbano-suburbana da linhagem do próprio Trevisan, ou de Rubem Fonseca e seguidores segundo, por u m a temática mais variada, que vai da realidade mais imediata à metafísica, passando pela política terceiro, por um estilo necessariamente mais multiforme, a fim de dar conta de tal variedade: assim, cenas urbano-existenciais como “A glória” convive m com belas prosas poetizadas como “Ninguém”, que por sua vez convivem com a miséria escatológica de “A velha”, com a metalinguagem desiludida de “O deus leitor”, a releitura cortazariana de “Regras para a direção do corpo” ou a fabulação irônica de “P antomima”. Também nas dimensões há variação, pois os contos podem ser verdadeiramente minúsculos, com apenas um parágrafo, ou conter “extensas” três ou quatros páginas.

O mau vidraceiro (272 pp.) – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado que é Nuno Ramos matura o domínio dos seus me ios literários, levando a arte Fundamentalmente moderna da micronarrativa (Kafka, Cortázar etc.) a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Se nas dimensões de parte dos textos o livro pode ser comparado, em termos brasileiros contemporâneos, aos de um Dalton Trevisan, a prosa de Nuno Ramos se diferencia, primeiro, por um maior rigor textual, distante do coloquialismo e da “prosa suja” de extração urbano-suburbana da linhagem do próprio Trevisan, ou de Rubem Fonseca e seguidores segundo, por u m a temática mais variada, que vai da realidade mais imediata à metafísica, passando pela política terceiro, por um estilo necessariamente mais multiforme, a fim de dar conta de tal variedade: assim, cenas urbano-existenciais como “A glória” convive m com belas prosas poetizadas como “Ninguém”, que por sua vez convivem com a miséria escatológica de “A velha”, com a metalinguagem desiludida de “O deus leitor”, a releitura cortazariana de “Regras para a direção do corpo” ou a fabulação irônica de “P antomima”. Também nas dimensões há variação, pois os contos podem ser verdadeiramente minúsculos, com apenas um parágrafo, ou conter “extensas” três ou quatros páginas.

O mau vidraceiro (272 pp.) – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado que é Nuno Ramos matura o domínio dos seus me ios literários, levando a arte Fundamentalmente moderna da micronarrativa (Kafka, Cortázar etc.) a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Se nas dimensões de parte dos textos o livro pode ser comparado, em termos brasileiros contemporâneos, aos de um Dalton Trevisan, a prosa de Nuno Ramos se diferencia, primeiro, por um maior rigor textual, distante do coloquialismo e da “prosa suja” de extração urbano-suburbana da linhagem do próprio Trevisan, ou de Rubem Fonseca e seguidores segundo, por u m a temática mais variada, que vai da realidade mais imediata à metafísica, passando pela política terceiro, por um estilo necessariamente mais multiforme, a fim de dar conta de tal variedade: assim, cenas urbano-existenciais como “A glória” convive m com belas prosas poetizadas como “Ninguém”, que por sua vez convivem com a miséria escatológica de “A velha”, com a metalinguagem desiludida de “O deus leitor”, a releitura cortazariana de “Regras para a direção do corpo” ou a fabulação irônica de “P antomima”. Também nas dimensões há variação, pois os contos podem ser verdadeiramente minúsculos, com apenas um parágrafo, ou conter “extensas” três ou quatros páginas.

O mau vidraceiro (272 pp.) – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado que é Nuno Ramos matura o domínio dos seus me ios literários, levando a arte Fundamentalmente moderna da micronarrativa (Kafka, Cortázar etc.) a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Se nas dimensões de parte dos textos o livro pode ser comparado, em termos brasileiros contemporâneos, aos de um Dalton Trevisan, a prosa de Nuno Ramos se diferencia, primeiro, por um maior rigor textual, distante do coloquialismo e da “prosa suja” de extração urbano-suburbana da linhagem do próprio Trevisan, ou de Rubem Fonseca e seguidores segundo, por u m a temática mais variada, que vai da realidade mais imediata à metafísica, passando pela política terceiro, por um estilo necessariamente mais multiforme, a fim de dar conta de tal variedade: assim, cenas urbano-existenciais como “A glória” convive m com belas prosas poetizadas como “Ninguém”, que por sua vez convivem com a miséria escatológica de “A velha”, com a metalinguagem desiludida de “O deus leitor”, a releitura cortazariana de “Regras para a direção do corpo” ou a fabulação irônica de “P antomima”. Também nas dimensões há variação, pois os contos podem ser verdadeiramente minúsculos, com apenas um parágrafo, ou conter “extensas” três ou quatros páginas.

O mau vidraceiro (272 pp.) – cujo título foi retirado de uma das narrativas de Baudelaire nos Pequenos poemas em prosa – é uma reunião de 61 contos em que o artista plástico consagrado e escritor premiado que é Nuno Ramos matura o domínio dos seus me ios literários, levando a arte Fundamentalmente moderna da micronarrativa (Kafka, Cortázar etc.) a um grau de apuro poucas vezes alcançado. Se nas dimensões de parte dos textos o livro pode ser comparado, em termos brasileiros contemporâneos, aos de um Dalton Trevisan, a prosa de Nuno Ramos se diferencia, primeiro, por um maior rigor textual, distante do coloquialismo e da “prosa suja” de extração urbano-suburbana da linhagem do próprio Trevisan, ou de Rubem Fonseca e seguidores segundo, por u m a temática mais variada, que vai da realidade mais imediata à metafísica, passando pela política terceiro, por um estilo necessariamente mais multiforme, a fim de dar conta de tal variedade: assim, cenas urbano-existenciais como “A glória” convive m com belas prosas poetizadas como “Ninguém”, que por sua vez convivem com a miséria escatológica de “A velha”, com a metalinguagem desiludida de “O deus leitor”, a releitura cortazariana de “Regras para a direção do corpo” ou a fabulação irônica de “P antomima”. Também nas dimensões há variação, pois os contos podem ser verdadeiramente minúsculos, com apenas um parágrafo, ou conter “extensas” três ou quatros páginas.

265 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR13556

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265 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR13562