Livro O Reacionário - Memórias e Confissões

Exemplar usado , capa, lateral e págs. com marca de uso e amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.

Brochura em bom estado , dedicatoria na folha de rosto , paginas amareladas devido ao tempo ,sem grifos ou rasuras .

ID=273584A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; amareladas na lateral do miolo. Qtd. Páginas: 351. Dimenssões: 13 X 21. Acabamento: Capa Comum

Bom estado, com pequenos sinais de manuseio, páginas e bordas amareladas devido o tempo, assinatura em caneta e marca de carimbo na primeira página, marcas de cola na primeira e na ultima página. Para mais informações referente ao estado do livro entre em contato no número (41) 996308075. Pgs: 351 Renata 22-06-2023

Livro em ótimo estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Possui assinaturas na folha de guarda. Folhas levemente amareladas pela ação do tempo. Não possui grifos ou rasuras.

O livro encontra-se em bom estado. Páginas sem grifos, apenas comas bordas amareladas - nada que comprometa na leitura

Capa e contracapa clara com manchas e desgastadas, laterais sujas e amareladas, manchas em primeiras e últimas páginas, iniciais na primeira página, livro no todo em bom estado, sem grifos, sem anotações. 526 págs.

Ao intitular seu último livro de O reacionário, epíteto que, de tanto ouvir ligado ao seu nome, Nelson Rodrigues decidiu assumir para si, o autor resumiu toda a sua história de polemista. Sua obra jornalística, por sua vez, não pode ser relegada simplesmente à polêmica. Como escreveu Gilberto Freyre no prefácio à primeira edição de O reacionário, o escritor-jornalista ou o jornalista-escritor é o que sobrevive ao jornal. Pode resistir à prova tremenda de passar do jornal ao livro . Nas 130 crônicas reunidas neste livro, publicadas entre março de 1967 e maio de 1974 nas colunas Memórias do Correio da Manhã e Confissões de O Globo, estão presentes ao mesmo tempo o vigor e a graça do estilo de Nelson Rodrigues. Prova de que, além de retratar uma época e contrariar o bem pensar , seus textos são alguns dos melhores momentos do gênero brasileiro por excelência, ao mesmo tempo jornalismo e literatura: a crônica.

Ao intitular seu último livro de O reacionário, epíteto que, de tanto ouvir ligado ao seu nome, Nelson Rodrigues decidiu assumir para si, o autor resumiu toda a sua história de polemista. Sua obra jornalística, por sua vez, não pode ser relegada simplesmente à polêmica. Como escreveu Gilberto Freyre no prefácio à primeira edição de O reacionário, o escritor-jornalista ou o jornalista-escritor é o que sobrevive ao jornal. Pode resistir à prova tremenda de passar do jornal ao livro . Nas 130 crônicas reunidas neste livro, publicadas entre março de 1967 e maio de 1974 nas colunas Memórias do Correio da Manhã e Confissões de O Globo, estão presentes ao mesmo tempo o vigor e a graça do estilo de Nelson Rodrigues. Prova de que, além de retratar uma época e contrariar o bem pensar , seus textos são alguns dos melhores momentos do gênero brasileiro por excelência, ao mesmo tempo jornalismo e literatura: a crônica.

Ao intitular seu último livro de O reacionário, epíteto que, de tanto ouvir ligado ao seu nome, Nelson Rodrigues decidiu assumir para si, o autor resumiu toda a sua história de polemista. Sua obra jornalística, por sua vez, não pode ser relegada simplesmente à polêmica. Como escreveu Gilberto Freyre no prefácio à primeira edição de O reacionário, o escritor-jornalista ou o jornalista-escritor é o que sobrevive ao jornal. Pode resistir à prova tremenda de passar do jornal ao livro . Nas 130 crônicas reunidas neste livro, publicadas entre março de 1967 e maio de 1974 nas colunas Memórias do Correio da Manhã e Confissões de O Globo, estão presentes ao mesmo tempo o vigor e a graça do estilo de Nelson Rodrigues. Prova de que, além de retratar uma época e contrariar o bem pensar , seus textos são alguns dos melhores momentos do gênero brasileiro por excelência, ao mesmo tempo jornalismo e literatura: a crônica.

Ao intitular seu último livro de O reacionário, epíteto que, de tanto ouvir ligado ao seu nome, Nelson Rodrigues decidiu assumir para si, o autor resumiu toda a sua história de polemista. Sua obra jornalística, por sua vez, não pode ser relegada simplesmente à polêmica. Como escreveu Gilberto Freyre no prefácio à primeira edição de O reacionário, o escritor-jornalista ou o jornalista-escritor é o que sobrevive ao jornal. Pode resistir à prova tremenda de passar do jornal ao livro . Nas 130 crônicas reunidas neste livro, publicadas entre março de 1967 e maio de 1974 nas colunas Memórias do Correio da Manhã e Confissões de O Globo, estão presentes ao mesmo tempo o vigor e a graça do estilo de Nelson Rodrigues. Prova de que, além de retratar uma época e contrariar o bem pensar , seus textos são alguns dos melhores momentos do gênero brasileiro por excelência, ao mesmo tempo jornalismo e literatura: a crônica.

Ao intitular seu último livro de O reacionário, epíteto que, de tanto ouvir ligado ao seu nome, Nelson Rodrigues decidiu assumir para si, o autor resumiu toda a sua história de polemista. Sua obra jornalística, por sua vez, não pode ser relegada simplesmente à polêmica. Como escreveu Gilberto Freyre no prefácio à primeira edição de O reacionário, o escritor-jornalista ou o jornalista-escritor é o que sobrevive ao jornal. Pode resistir à prova tremenda de passar do jornal ao livro . Nas 130 crônicas reunidas neste livro, publicadas entre março de 1967 e maio de 1974 nas colunas Memórias do Correio da Manhã e Confissões de O Globo, estão presentes ao mesmo tempo o vigor e a graça do estilo de Nelson Rodrigues. Prova de que, além de retratar uma época e contrariar o bem pensar , seus textos são alguns dos melhores momentos do gênero brasileiro por excelência, ao mesmo tempo jornalismo e literatura: a crônica.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

Em O Reacionário, Nelson Rodrigues revela sua contundente visão de mundo através de 130 crônicas escritas entre março de 1967 e maio de 1974. Nesse livro, as palavras se tornam armas afiadas, enquanto o autor destila sua irreverência e ousadia. No e ntanto, não se trata apenas de polêmica estas crônicas transcendem a simples controvérsia. Como bem observou Gilberto Freyre, Nelson Rodrigues é um escritor-jornalista que resistiu à efemeridade do jornalismo e prosperou na permanência do livro. Nes tas páginas, você encontrará a riqueza do estilo único de Nelson Rodrigues, permeado de vigor e graça. Estas crônicas não apenas retratam uma época, mas também desafiam convenções e celebram a fusão sublime entre jornalismo e literatura, estabelecend o-se como momentos essenciais do gênero crônica no Brasil. Experimente essa jornada pelo olhar único de Nelson Rodrigues sobre o mundo.

SKU: 23527439. Livro Novo direto da Editora.

Código: 2395567 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo, desgastes na capa e lombada. Ano: 2008 Nº de páginas: 721 Formato: 17 x 24 Editora: Agir Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro em bom estado de conservação, sem anotações, com paginas levemente amareladas