Livro A Mentira

SKU: 30101871. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas e lombada apresentam desgastes nas extremidades e sinais de armazenamento; folhas limpas, porém fortemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 13x21cm; 136 págs; isbn: 9788535902426; livro em português; cód.sep: 261382 / cód.int: 259027 Cód. Interno: 259027

SKU: 29509396. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. brochura em bom estado, corte e páginas amareladas, com assinatura.

SKU: 30088416. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 136. Livro em bom estado de conservação. Páginas e bordas amareladas devido ação do tempo, porém isentas de grifos e anotações.

BWKSM | BWKB17-67 | BWK0001122 | . Encadernação em brochura. Livro usado em bom estado de conservação. Capa em bom, com vinco estado. Lombada bom, com vinco. Contracapa bom. Bordas escurecidas. Corte escurecidas. Miolo amarelado, sem grifos. Formato 14x21. Edição 1

Capas em brochura e em muito bom estado, conteúdo com 136 páginas, amarelado, limpas, sem anotações ou sublinhados e em bom estado...A foto é do exemplar anunciado...B3.7

Livro em bom estado somente laterais escurecidas e carimbo na segunda página. A526 - Código de Barras: 91000000318260

SKU: 26120694. Condição: USADO. . Livro brochura, com etiqueta de livraria na folha de ante roso, amarelecimento/oxidação do miolo.

Livro formato brochura em bom estado de conservação. Capa, contracapa, lombada, miolo e corte das folhas preservados. Também não há sinais de rasuras, grifos, rabiscos, anotações, dobraduras. O antecessor proprietário deixou um marca texto na página de guarda por algum tempo, o que gerou leve amarelamento na página em que este ficou apoiado. Livro que possui um total de 136 páginas. "A mentira saiu originalmente em formato de folhetim nas páginas do Jornal da Semana-Flan, de Samuel Wainer, ao longo de 1953. Até agora inédita em livro, a narrativa é o primeiro romance que Nelson Rodrigues assinou com o próprio nome, depois de ter escrito folhetins sob o pseudônimo de Suzana Flag. Outros esclarecimentos no wats. 11-943962844 para fotos, vídeo do livro e ou dúvidas.

Exemplar usado capa lateral e pags. com marca de uso e amarelado ,miolo sem grifo...livro higienizado.

Bom estado,sem grifos,corte pouco envelhecido.136 pág.

livro em bom estado brochura contem paginas e laterais bastante amareladas e algumas manchas devido a ação do tempo e cantinhos da capa pouco amassada e uma assinatura mais nada que afete o texto formato 21x13 cms contem 136 paginas

Livro em bom estado de conservação, com marcas de manuseio na capa, manchas amarelas na contracapa, com laterais amareladas, contracapa com manchas amarelas, 136 páginas.

sku: 29739051. condição: usado. acabamento: brochura, página: 135. livro usado - em bom estado, apenas amarelado do tempo -13/03/24

livro em bom estado brochura contem pequenas manchinhas devido a ação do tempo e cantinhos da capa pouco amassada mais nada que afete o texto formato 23x15, 5 cms contem 124 paginas

Livro usado; livre de grifos ou rasuras; folhas e bordas muito amareladas e oxidadas pela ação do tempo; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 136 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Otimo estado, segue com cortes escurecidos e oxidados do tempo, 136 pags livres de grifos

Livro 100% novo - EAN 9786555113242

Livro 100% novo - EAN 9786555113242

Livro 100% novo - EAN 9786555113242

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Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos.Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense.Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor..

livro novo. Adquirido da editora. Ino

Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

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