Livro Um dia chegarei a Sagres

SKU: 29939921. Condição: USADO. . 7 P Livro em bom estado de conservação: miolo firme, corte, borda, lombada e capa bons. Sem dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. Apenas com sublinhado à caneta esferográfica no primeiro capítulo. " Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na

SKU: 29682601. livro em bom estado de conservação; 1ª edição de 2020 --- livro conforme o novo acordo ortográfico === livro usado==; texto preservado; capas integras e em bom estado, com leves sinais de armazenamento; folhas claras e limpas ; laterais/corte em com sinais de armazenamento; brochura; 14x21cm 510 págs; isbn: 9786555871128; livro em português; cód.sep: 246598 / cód.int: 244243 Cód. Interno: 244243

Livro nunca lido, apresentando pequenas manchinhas amareladas na lombada.

SKU: 28983095. Livro usado em bom estado, cortes laterais levemente sujos , livro com sinais de uso, 510 paginas (E)

SKU: 28994948. Livro usado com ótima conservação, sem rasuras e grifos.510 páginas.A.

Capa e páginas em excelentes condições

Livro seminovo , capa comum, leitura íntegra, 510 páginas.

livro com pigmentos, Exemplar usado , capa, lateral e págs. com marca de uso e amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.

* * * * BOM, Capas e lombada conservadas. Cortes com pontos de oxidação. Miolo conservado, livre de grifos ou rasuras. __________________________________________________________________ Encadernação: Brochura, ISBN: 9786555871128, Formato: 14X21X3 Cm, Edição: 2A , 510 Páginas. , Editora: Record, Ano: 2020 __________________________________________________________________ Sinopse: Nélida Piñon Não Publicava Um Romance Inédito Desde O Premiado Vozes Do Deserto, De 2004. Um Dia Chegarei A Sagres É, Portanto, Per Se, Um Acontecimento Literário. A Autora Nos Oferece Um Épico Poderoso, Passado No Século Xix, Em Um Portugal Profundo, Produto Da Fé Na Tradição Oral E Na Cultura Da Memória.Nélida Move-Nos - ... Imagem Ilustrativa, Tag E-21367

Otimo estado sem rasuras. Foto real do produto. 510 páginas

Capa comum - miolo e brochura firmes - 510 páginas - sem grifos e anotações - folhas limpas - sem sinais de oxidação - sem marcas de uso - JC 22 01/08/22

SKU: 28214745. livro em bom estado de conservação; 2ª edição ===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte com sinais de armazenamento e manuseio; brochura; 14x20cm 510 págs; isbn: 9786555871128; livro em português; cód.sep: 208360 / cód.int: 206005 Cód. Interno: 206005

Livro usado, em ótimo estado de conservação. Com leves sinais de armazenamento. Rasura no interior da capa e carimbo nas folhas de apresentação. Brochura. 14x21cm. 510 p.

livro estado novo

Brochura, 14 x 21 cm, 510 páginas. Em bom estado de conservação, capa e lombada com leves sinais de manuseio, bordas com discretos sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações. sala 05, estante 12. gi

Livro novo, nunca manuseado. sem detalhes que desabone.

Livro novo, nunca manuseado. sem detalhes que desabone.

Livro usado seminovo. Brochura.14 x 21 cm.512 Páginas. Livro em perfeito estado de conservação. Lombada e miolo firmes, capa e contracapa com marcas de uso. Sem grifos, sem anotações. Sinopse: Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória. Nélida move-nos - tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma - pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. 24/11/21 MF

cod-1949

"Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória. Nélida move-nos - tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma - pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. A viagem - o lançar-se - é destino daquele povo. A represa - um mar inteiro a atravessar - é Vicente. O avô. Aquele que criou Mateus, filho da meretriz e neto de pai desconhecido. Um neto que encarna o campo português. Na trama íntima, plena de pujança, essas relações, em que a secura de gestos e palavras se impõe, Nélida Piñon faz desaguar alguns dos elementos que compõem o imaginário de sua ficção: não apenas a aldeia, mas o universo da aldeia; não apenas os animais, mas a sacralidade dos animais; não apenas Deus, mas a presença de Deus; não apenas o sexo, mas o sexo que rege o instinto indomável.  Vicente, o cético, morre; é a represa levantada. Mateus vai, um Vasco da Gama inteiro em seus desejos. A aldeia fica. Mateus, desde o alto da colina de São Jorge, uma nesga de Tejo a ver, narra. Narra Amélia, a mulher do Oriente; quem sabe a esperança? Ainda Vicente, memória do passado, o legado do Infante D. Henrique. Sempre sob a fantasia eterna, obsessão de um dia chegar a Sagres. Narra a história de Portugal - de uma civilização - na saga do indivíduo, um camponês talvez intrépido. Impossível não encontrar no caráter deste fascinante épico de Nélida Piñon - deste livro de século - um novo A república dos sonhos, romance que é marco da literatura em língua portuguesa."

"Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória. Nélida move-nos - tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma - pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. A viagem - o lançar-se - é destino daquele povo. A represa - um mar inteiro a atravessar - é Vicente. O avô. Aquele que criou Mateus, filho da meretriz e neto de pai desconhecido. Um neto que encarna o campo português. Na trama íntima, plena de pujança, essas relações, em que a secura de gestos e palavras se impõe, Nélida Piñon faz desaguar alguns dos elementos que compõem o imaginário de sua ficção: não apenas a aldeia, mas o universo da aldeia; não apenas os animais, mas a sacralidade dos animais; não apenas Deus, mas a presença de Deus; não apenas o sexo, mas o sexo que rege o instinto indomável.  Vicente, o cético, morre; é a represa levantada. Mateus vai, um Vasco da Gama inteiro em seus desejos. A aldeia fica. Mateus, desde o alto da colina de São Jorge, uma nesga de Tejo a ver, narra. Narra Amélia, a mulher do Oriente; quem sabe a esperança? Ainda Vicente, memória do passado, o legado do Infante D. Henrique. Sempre sob a fantasia eterna, obsessão de um dia chegar a Sagres. Narra a história de Portugal - de uma civilização - na saga do indivíduo, um camponês talvez intrépido. Impossível não encontrar no caráter deste fascinante épico de Nélida Piñon - deste livro de século - um novo A república dos sonhos, romance que é marco da literatura em língua portuguesa."

"Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória. Nélida move-nos - tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma - pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. A viagem - o lançar-se - é destino daquele povo. A represa - um mar inteiro a atravessar - é Vicente. O avô. Aquele que criou Mateus, filho da meretriz e neto de pai desconhecido. Um neto que encarna o campo português. Na trama íntima, plena de pujança, essas relações, em que a secura de gestos e palavras se impõe, Nélida Piñon faz desaguar alguns dos elementos que compõem o imaginário de sua ficção: não apenas a aldeia, mas o universo da aldeia; não apenas os animais, mas a sacralidade dos animais; não apenas Deus, mas a presença de Deus; não apenas o sexo, mas o sexo que rege o instinto indomável.  Vicente, o cético, morre; é a represa levantada. Mateus vai, um Vasco da Gama inteiro em seus desejos. A aldeia fica. Mateus, desde o alto da colina de São Jorge, uma nesga de Tejo a ver, narra. Narra Amélia, a mulher do Oriente; quem sabe a esperança? Ainda Vicente, memória do passado, o legado do Infante D. Henrique. Sempre sob a fantasia eterna, obsessão de um dia chegar a Sagres. Narra a história de Portugal - de uma civilização - na saga do indivíduo, um camponês talvez intrépido. Impossível não encontrar no caráter deste fascinante épico de Nélida Piñon - deste livro de século - um novo A república dos sonhos, romance que é marco da literatura em língua portuguesa."

"Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória. Nélida move-nos - tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma - pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. A viagem - o lançar-se - é destino daquele povo. A represa - um mar inteiro a atravessar - é Vicente. O avô. Aquele que criou Mateus, filho da meretriz e neto de pai desconhecido. Um neto que encarna o campo português. Na trama íntima, plena de pujança, essas relações, em que a secura de gestos e palavras se impõe, Nélida Piñon faz desaguar alguns dos elementos que compõem o imaginário de sua ficção: não apenas a aldeia, mas o universo da aldeia; não apenas os animais, mas a sacralidade dos animais; não apenas Deus, mas a presença de Deus; não apenas o sexo, mas o sexo que rege o instinto indomável.  Vicente, o cético, morre; é a represa levantada. Mateus vai, um Vasco da Gama inteiro em seus desejos. A aldeia fica. Mateus, desde o alto da colina de São Jorge, uma nesga de Tejo a ver, narra. Narra Amélia, a mulher do Oriente; quem sabe a esperança? Ainda Vicente, memória do passado, o legado do Infante D. Henrique. Sempre sob a fantasia eterna, obsessão de um dia chegar a Sagres. Narra a história de Portugal - de uma civilização - na saga do indivíduo, um camponês talvez intrépido. Impossível não encontrar no caráter deste fascinante épico de Nélida Piñon - deste livro de século - um novo A república dos sonhos, romance que é marco da literatura em língua portuguesa."

"Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória. Nélida move-nos - tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma - pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. A viagem - o lançar-se - é destino daquele povo. A represa - um mar inteiro a atravessar - é Vicente. O avô. Aquele que criou Mateus, filho da meretriz e neto de pai desconhecido. Um neto que encarna o campo português. Na trama íntima, plena de pujança, essas relações, em que a secura de gestos e palavras se impõe, Nélida Piñon faz desaguar alguns dos elementos que compõem o imaginário de sua ficção: não apenas a aldeia, mas o universo da aldeia; não apenas os animais, mas a sacralidade dos animais; não apenas Deus, mas a presença de Deus; não apenas o sexo, mas o sexo que rege o instinto indomável.  Vicente, o cético, morre; é a represa levantada. Mateus vai, um Vasco da Gama inteiro em seus desejos. A aldeia fica. Mateus, desde o alto da colina de São Jorge, uma nesga de Tejo a ver, narra. Narra Amélia, a mulher do Oriente; quem sabe a esperança? Ainda Vicente, memória do passado, o legado do Infante D. Henrique. Sempre sob a fantasia eterna, obsessão de um dia chegar a Sagres. Narra a história de Portugal - de uma civilização - na saga do indivíduo, um camponês talvez intrépido. Impossível não encontrar no caráter deste fascinante épico de Nélida Piñon - deste livro de século - um novo A república dos sonhos, romance que é marco da literatura em língua portuguesa."

AL 1852 - 360 páginas - livro em bom estado e novo ; capa e contra-capa bem conservadas ; É muito importante que você receba o livro no estado esperado. se tiver alguma dúvida, não hesite em mandar mensagem - enviamos fotos e + informações; 10 por cento das nossas vendas são revertidas para instituições que lutam pela causa animal. Conheça: Sociedade Vegetariana Brasileira https://www.svb.org.br/

LIVRO NOVO. _x000D_Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória.Nélida move-nos - tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma - pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. A viagem - o lançar-se - é destino daquele povo.A represa - um mar inteiro a atravessar - é Vicente. O avô. Aquele que criou Mateus, filho da meretriz e neto de pai desconhecido. Um neto que encarna o campo português. Na trama íntima, plena de pujança, essas relações, em que a secura de gestos e palavras se impõe, Nélida Piñon faz desaguar alguns dos Ref 017552