Livro Tchékhov e os palcos brasileiros

Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros. O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas. Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislávski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circular pelo mundo, esse teatro só chegaria ao Brasil cinquenta anos depois, em 1946,

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Livro novo. Capa tipo mole (brochura) com sobrecapa, 237 páginas, formato 130x225.

Livro em perfeito estado de conservação para leitura, capa em ótimo estado, miolo em ótimo estado, livre de anotações, rasuras ou grifos, perfeitamente legível 240 páginas lombada verde e branco título preto _PI6290124_

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STK - Livro novo. ISBN 9788527311373. Dimensão 12,5 X 22,5, 256 pág. Sinopse: Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros. O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas. Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislavski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circ

STK - Livro novo. ISBN 9788527311373. Dimensão 12,5 X 22,5, 256 pág. Sinopse: Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros. O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas. Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislavski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circ

STK - Livro novo. ISBN 9788527311373. Dimensão 12,5 X 22,5, 256 pág. Sinopse: Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros. O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas. Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislavski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circ

STK - Livro novo. ISBN 9788527311373. Dimensão 12,5 X 22,5, 256 pág. Sinopse: Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros. O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas. Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislavski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circ

STK - Livro novo. ISBN 9788527311373. Dimensão 12,5 X 22,5, 256 pág. Sinopse: Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros. O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas. Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislavski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circ

Livro novo. 256pp.

LIVRO NOVO. _x000D_Distante de nós no tempo e no espaço, Anton Tchékhov (1860-1904) é, não obstante, um dramaturgo atual. Sua obra é capaz de calar fundo nos mais diferentes públicos e, simultaneamente, repelir generalizações fáceis, do que dão prova os juízos de valor contraditórios que sua recepção produziu ao longo das décadas, nos mais diferentes países, todos eles presentes neste Tchékhov e os Palcos Brasileiros, de Rodrigo Alves do Nascimento. Alentada pesquisa e sensibilidade interpretativa se associam aqui, num amplo painel de como a obra do escritor russo se difundiu mundo afora até chegar a nossos palcos, subvertendo-os e neles passando a ocupar lugar de destaque. Tchékhov acreditava que sua obra não resistiria à prova do tempo, mas este título que a Perspectiva publica em sua coleção Estudos mostra por que isso nã Ref 014636

LIVRO NOVO. _x000D_Distante de nós no tempo e no espaço, Anton Tchékhov (1860-1904) é, não obstante, um dramaturgo atual. Sua obra é capaz de calar fundo nos mais diferentes públicos e, simultaneamente, repelir generalizações fáceis, do que dão prova os juízos de valor contraditórios que sua recepção produziu ao longo das décadas, nos mais diferentes países, todos eles presentes neste Tchékhov e os Palcos Brasileiros, de Rodrigo Alves do Nascimento. Alentada pesquisa e sensibilidade interpretativa se associam aqui, num amplo painel de como a obra do escritor russo se difundiu mundo afora até chegar a nossos palcos, subvertendo-os e neles passando a ocupar lugar de destaque. Tchékhov acreditava que sua obra não resistiria à prova do tempo, mas este título que a Perspectiva publica em sua coleção Estudos mostra por que isso nã Ref 014637

Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros.O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas.Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislávski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circular pelo mundo, esse teatro só chegaria ao Brasil cinquenta anos depois, em 1946, num teatrinho de estudantes pernambucanos.Rodrigo evita generalizações. Ele vai direto ao ponto. Assim, de 1946 a 2008, a moldura histórica deste ensaio abriga as diferentes interpretações de Tchékhov entre nós, recuperando textos críticos, traduções e edições, vídeos, notícias e fotos em torno de cada montagem. Esse trabalho exaustivo, que também leva em conta realizações estrangeiras, é examinado por um acurado estudo teórico-crítico sobre a recepção de Tchéckhov, sempre ao alcance dos solavancos políticos e das modas interpretativas.Hoje Tchékhov é um clássico. Mas, afinal, o que tem o Brasil a ver com esse autor irônico, crítico e concentrado? É preciso ler este livro para descobrir. [Vilma Arêas]

Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros.O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas.Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislávski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circular pelo mundo, esse teatro só chegaria ao Brasil cinquenta anos depois, em 1946, num teatrinho de estudantes pernambucanos.Rodrigo evita generalizações. Ele vai direto ao ponto. Assim, de 1946 a 2008, a moldura histórica deste ensaio abriga as diferentes interpretações de Tchékhov entre nós, recuperando textos críticos, traduções e edições, vídeos, notícias e fotos em torno de cada montagem. Esse trabalho exaustivo, que também leva em conta realizações estrangeiras, é examinado por um acurado estudo teórico-crítico sobre a recepção de Tchéckhov, sempre ao alcance dos solavancos políticos e das modas interpretativas.Hoje Tchékhov é um clássico. Mas, afinal, o que tem o Brasil a ver com esse autor irônico, crítico e concentrado? É preciso ler este livro para descobrir. [Vilma Arêas]

Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros.O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas.Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislávski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circular pelo mundo, esse teatro só chegaria ao Brasil cinquenta anos depois, em 1946, num teatrinho de estudantes pernambucanos.Rodrigo evita generalizações. Ele vai direto ao ponto. Assim, de 1946 a 2008, a moldura histórica deste ensaio abriga as diferentes interpretações de Tchékhov entre nós, recuperando textos críticos, traduções e edições, vídeos, notícias e fotos em torno de cada montagem. Esse trabalho exaustivo, que também leva em conta realizações estrangeiras, é examinado por um acurado estudo teórico-crítico sobre a recepção de Tchéckhov, sempre ao alcance dos solavancos políticos e das modas interpretativas.Hoje Tchékhov é um clássico. Mas, afinal, o que tem o Brasil a ver com esse autor irônico, crítico e concentrado? É preciso ler este livro para descobrir. [Vilma Arêas]

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Por que Tchékhov ainda nos interessa? A pergunta é enfrentada desta vez por este livro de Rodrigo Alves do Nascimento, já a partir de hoje obrigatório. Ele levanta todas as variáveis da recepção da cena tchekhoviana no mundo, concentrando sua pesquisa nos palcos brasileiros.O teatro de Tchékhov firmou-se lentamente, pela novidade. Peças com cenas cortadas por pausas e ação indireta, conflitos em suspensão, humor fino e ácido, além disso admitindo o cômico, o riso e a crueldade, custaram a ser digeridas.Rodrigo acompanha esse percurso a partir do encontro de Stanislávski, Nemiróvitch-Dantchenko e Tchékhov no Teatro de Arte de Moscou, para a renovação do teatro russo, em 1896. Após vencer resistências e circular pelo mundo, esse teatro só chegaria ao Brasil cinquenta anos depois, em 1946, num teatrinho de estudantes pernambucanos.Rodrigo evita generalizações. Ele vai direto ao ponto. Assim, de 1946 a 2008, a moldura histórica deste ensaio abriga as diferentes interpretações de Tchékhov entre nós, recuperando textos críticos, traduções e edições, vídeos, notícias e fotos em torno de cada montagem. Esse trabalho exaustivo, que também leva em conta realizações estrangeiras, é examinado por um acurado estudo teórico-crítico sobre a recepção de Tchéckhov, sempre ao alcance dos solavancos políticos e das modas interpretativas.Hoje Tchékhov é um clássico. Mas, afinal, o que tem o Brasil a ver com esse autor irônico, crítico e concentrado? É preciso ler este livro para descobrir. [Vilma Arêas]

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