Livro Faz pouco tempo

O livro encontra-se em um ótimo estado de uso. As páginas estão em perfeito estado de visualização. Segue foto original.

Livro usado, em bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras, composto por 213 páginas.... (10/12/2021 - Estante - 106 - Taty )

Livro em ótimo estado. Sem grifos ou rasuras. (J)

Brochura em bom estado de conservação, defeito no corte superior das páginas 16-17, pequeno rasgo no corte superior da página 18.

Livro bem conservado. Sem riscos ou grifos.

Livro em ótimo estado, 216 páginas, sem manuscritos , foto doa própria obra.

Livro em muito bom estado de conservação - Ano: 2018 - Loc: LA178

Livro em capa brochura otimo estado capa miolo lombada e corte perfeitos.Foto real da capa .Com ‎ 216 páginas e formato 20.8 x 14 .Nele, há destaques importantes, como os dramas que jornalistas e publicações passaram no golpe de 1964, contados por uma testemunha ocular dos fatos. O caso da TV Cultura também é didático, revelando o caminho tortuoso para transformar uma emissora pública – que nunca foi estatal – na empresa privada que ela sempre foi. E em um dos capítulos finais, a obra traz a passagem de Roberto Muylaert por Brasília, onde os fatos que correm nos bastidores nem sempre são aqueles que chegam ao público.

Faz Pouco Tempo Livres Memórias de um Comunicador conta a trajetória e as vivências de Roberto Muylaert. Este livro pode ser lido como curiosidade, mas serve, ainda, para tirar conclusões sobre como organizar algumas coisas na área cultural e jornalística no Brasil. Nele, há destaques importantes, como os dramas que jornalistas e publicações passaram no golpe de 1964, contados por uma testemunha ocular dos fatos. O caso da TV Cultura também é didático, revelando o caminho tortuoso para transformar uma emissora pública que nunca foi estatal na empresa privada que ela sempre foi. E em um dos capítulos finais, a obra traz a passagem de Roberto Muylaert por Brasília, onde os fatos que correm nos bastidores nem sempre são aqueles que chega... - 201636192

Brochura Original, 213 páginas em bom estado.14 x 21 cm(Dep)

Faz Pouco Tempo – Livres Memórias de um Comunicador conta a trajetória e as vivências de Roberto Muylaert. Este livro pode ser lido como curiosidade, mas serve, ainda, para tirar conclusões sobre como organizar algumas coisas na área cultural e jornalística no Brasil. Nele, há destaques importantes, como os dramas que jornalistas e publicações passaram no golpe de 1964, contados por uma testemunha ocular dos fatos. O caso da TV Cultura também é didático, revelando o caminho tortuoso para transformar uma emissora pública – que nunca foi estatal – na empresa privada que ela sempre foi. E em um dos capítulos finais, a obra traz a passagem de Roberto Muylaert por Brasília, onde os fatos que correm nos bastidores nem sempre são aqueles que chegam ao público.

Faz Pouco Tempo Livres Memorias de um Comunicador abrange as atividades do autor Roberto Muylaert ligadas ao mundo editorial. Relata sua experiencia desde as revistas Exame e Veja (Editora Abril) ate as revistas Icaro e Visao. Passa pelas editoras fundadas por ele: Diagrama e RMC, e chega a sua participacao em importantes eventos de cultura do Pais. Roberto Muylaert foi o idealizador do Festival de Jazz de Sao Paulo (edicoes I e II), realizou na Bienal de Arte de Sao Paulo, a exposicao Tradicao e Ruptura, alem de ter sido diretor da Fundacao Padre Anchieta e TV Cultura. No livro, a sua passagem de tres meses como ministro-chefe da Comunicacao Social, em Brasilia, tambem e abordada.

Faz Pouco Tempo – Livres Memórias de um Comunicador conta a trajetória e as vivências de Roberto Muylaert. Este livro pode ser lido como curiosidade, mas serve, ainda, para tirar conclusões sobre como organizar algumas coisas na área cultural e jornalística no Brasil. Nele, há destaques importantes, como os dramas que jornalistas e publicações passaram no golpe de 1964, contados por uma testemunha ocular dos fatos. O caso da TV Cultura também é didático, revelando o caminho tortuoso para transformar uma emissora pública – que nunca foi estatal – na empresa privada que ela sempre foi. E em um dos capítulos finais, a obra traz a passagem de Roberto Muylaert por Brasília, onde os fatos que correm nos bastidores nem sempre são aqueles que chegam ao público.

Faz Pouco Tempo – Livres Memórias de um Comunicador conta a trajetória e as vivências de Roberto Muylaert. Este livro pode ser lido como curiosidade, mas serve, ainda, para tirar conclusões sobre como organizar algumas coisas na área cultural e jornalística no Brasil. Nele, há destaques importantes, como os dramas que jornalistas e publicações passaram no golpe de 1964, contados por uma testemunha ocular dos fatos. O caso da TV Cultura também é didático, revelando o caminho tortuoso para transformar uma emissora pública – que nunca foi estatal – na empresa privada que ela sempre foi. E em um dos capítulos finais, a obra traz a passagem de Roberto Muylaert por Brasília, onde os fatos que correm nos bastidores nem sempre são aqueles que chegam ao público.

Faz Pouco Tempo – Livres Memórias de um Comunicador conta a trajetória e as vivências de Roberto Muylaert. Este livro pode ser lido como curiosidade, mas serve, ainda, para tirar conclusões sobre como organizar algumas coisas na área cultural e jornalística no Brasil. Nele, há destaques importantes, como os dramas que jornalistas e publicações passaram no golpe de 1964, contados por uma testemunha ocular dos fatos. O caso da TV Cultura também é didático, revelando o caminho tortuoso para transformar uma emissora pública – que nunca foi estatal – na empresa privada que ela sempre foi. E em um dos capítulos finais, a obra traz a passagem de Roberto Muylaert por Brasília, onde os fatos que correm nos bastidores nem sempre são aqueles que chegam ao público.

Faz Pouco Tempo Livres Memorias de um Comunicador abrange as atividades do autor Roberto Muylaert ligadas ao mundo editorial. Relata sua experiencia desde as revistas Exame e Veja (Editora Abril) ate as revistas Icaro e Visao. Passa pelas editoras fundadas por ele: Diagrama e RMC, e chega a sua participacao em importantes eventos de cultura do Pais. Roberto Muylaert foi o idealizador do Festival de Jazz de Sao Paulo (edicoes I e II), realizou na Bienal de Arte de Sao Paulo, a exposicao Tradicao e Ruptura, alem de ter sido diretor da Fundacao Padre Anchieta e TV Cultura. No livro, a sua passagem de tres meses como ministro-chefe da Comunicacao Social, em Brasilia, tambem e abordada.

Faz Pouco Tempo Livres Memorias de um Comunicador abrange as atividades do autor Roberto Muylaert ligadas ao mundo editorial. Relata sua experiencia desde as revistas Exame e Veja (Editora Abril) ate as revistas Icaro e Visao. Passa pelas editoras fundadas por ele: Diagrama e RMC, e chega a sua participacao em importantes eventos de cultura do Pais. Roberto Muylaert foi o idealizador do Festival de Jazz de Sao Paulo (edicoes I e II), realizou na Bienal de Arte de Sao Paulo, a exposicao Tradicao e Ruptura, alem de ter sido diretor da Fundacao Padre Anchieta e TV Cultura. No livro, a sua passagem de tres meses como ministro-chefe da Comunicacao Social, em Brasilia, tambem e abordada.

Faz Pouco Tempo Livres Memorias de um Comunicador abrange as atividades do autor Roberto Muylaert ligadas ao mundo editorial. Relata sua experiencia desde as revistas Exame e Veja (Editora Abril) ate as revistas Icaro e Visao. Passa pelas editoras fundadas por ele: Diagrama e RMC, e chega a sua participacao em importantes eventos de cultura do Pais. Roberto Muylaert foi o idealizador do Festival de Jazz de Sao Paulo (edicoes I e II), realizou na Bienal de Arte de Sao Paulo, a exposicao Tradicao e Ruptura, alem de ter sido diretor da Fundacao Padre Anchieta e TV Cultura. No livro, a sua passagem de tres meses como ministro-chefe da Comunicacao Social, em Brasilia, tambem e abordada.

Faz Pouco Tempo – Livres Memórias de um Comunicador conta a trajetória e as vivências de Roberto Muylaert. Este livro pode ser lido como curiosidade, mas serve, ainda, para tirar conclusões sobre como organizar algumas coisas na área cultural e jornalística no Brasil. Nele, há destaques importantes, como os dramas que jornalistas e publicações passaram no golpe de 1964, contados por uma testemunha ocular dos fatos. O caso da TV Cultura também é didático, revelando o caminho tortuoso para transformar uma emissora pública – que nunca foi estatal – na empresa privada que ela sempre foi. E em um dos capítulos finais, a obra traz a passagem de Roberto Muylaert por Brasília, onde os fatos que correm nos bastidores nem sempre são aqueles que chegam ao público.

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras, rasgos, somente na última página contém algumas informações em grifos de lápis, mas nada que impeça a leitura das informações. Miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. COD05-3.660