Livro Que eu seja a última

SKU: 29960738. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 336. Livro usado em bom estado de conservação. Capa com sinais de manuseio. Borda do miolo com marcas de armazenamento. Imagem Ilustrativa, 336 páginas, capa brochura.

lacrado.

lavrado, novo

SKU: 29826838. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. (G1/M). Livro novo, capa brochura, lombada preta.

Em ótimo estado. Em embalagem. / Raquel 706 Titulo Completo: Que eu seja a última - Minha história de cárcere e luta contra o estado islâmico.

Livro em ótimo estado. Embalado. Titulo Completo: Que eu seja a última - Minha história de cárcere e luta contra o estado islâmico. /Raquel

Ano 2019, 1a Ed., 334 pags., 718gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: excelente , Miolo: excelente - Obs.: 697

Livro usado. Possui bordas e paginas amareladas e bordas com extremidades rasuradas.

Livro 100% novo - EAN 9788542815672

novo. disponível na loja da cidade baixa

Nestas intimistas memórias de sobrevivência, uma ex-prisioneira do Estado Islâmico conta a sua angustiante, mas inspiradora história. Em 15 de agosto de 2014, quando Nadia tinha apenas 21 anos de idade, sua vida terminou. Os terroristas do Estado Islâmico massacraram o povo de sua aldeia, executando os homens que se recusaram a se converter ao Islã, e as senhoras idosas demais para se tornarem escravas sexuais. Seis dos irmãos de Nadia foram mortos, e pouco depois, também a sua mãe. Os corpos foram jogados em valas comuns. Nadia foi transportada à força a Mossul e, junto com milhares de outras moças iazidis, vendida como escrava pelo Estado Islâmico. Nadia fora mantida em cativeiro por vários terroristas, e passou a ser continuamente estuprada e espancada. Contudo, ela conseguiu fugir pelas ruas de Mossul, encontrando guarida no lar de uma família muçulmana sunita, cujo filho mais velho arriscou a vida para contrabandeá-la a um local seguro. Hoje, a história de Nadia - como testemunha das atrocidades do Estado Islâmico, sobrevivente de estupro, refugiada, iazidi - forçou o mundo a prestar atenção ao genocídio em andamento no Iraque. É um chamado à ação, um testamento à vontade humana de sobreviver e uma carta de amor a um país perdido, uma comunidade frágil e uma família destroçada pela guerra.

Nestas intimistas memórias de sobrevivência, uma ex-prisioneira do Estado Islâmico conta a sua angustiante, mas inspiradora história. Em 15 de agosto de 2014, quando Nadia tinha apenas 21 anos de idade, sua vida terminou. Os terroristas do Estado Islâmico massacraram o povo de sua aldeia, executando os homens que se recusaram a se converter ao Islã, e as senhoras idosas demais para se tornarem escravas sexuais. Seis dos irmãos de Nadia foram mortos, e pouco depois, também a sua mãe. Os corpos foram jogados em valas comuns. Nadia foi transportada à força a Mossul e, junto com milhares de outras moças iazidis, vendida como escrava pelo Estado Islâmico. Nadia fora mantida em cativeiro por vários terroristas, e passou a ser continuamente estuprada e espancada. Contudo, ela conseguiu fugir pelas ruas de Mossul, encontrando guarida no lar de uma família muçulmana sunita, cujo filho mais velho arriscou a vida para contrabandeá-la a um local seguro. Hoje, a história de Nadia - como testemunha das atrocidades do Estado Islâmico, sobrevivente de estupro, refugiada, iazidi - forçou o mundo a prestar atenção ao genocídio em andamento no Iraque. É um chamado à ação, um testamento à vontade humana de sobreviver e uma carta de amor a um país perdido, uma comunidade frágil e uma família destroçada pela guerra.

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