Livro Penso o Que Meu Coração Sente

Livro novo, lacrado. Edição em brochura, formato 14x21, 212 páginas. Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. Por um pedido do próprio Papa, o inédito Penso o que meu coração sente: obra literária e pontificado de João Paulo II, da polonesa Monika Jablonska, tem seu primeiro lançamento no mundo feito no Brasil. O legado literário do Papa João Paulo II inclui - além de catorze encíclicas e mais de setenta textos apostólicos - experiências em diversos domínios literários, da poesia à teologia, da dramaturgia à filosofia.

Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja Católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. O legado literário do Papa João Paulo II inclui – além de catorze encíclicas e mais de setenta

Seminovo. Livro me perfeito estado de conservação, não apresenta sinais de manuseio, .

o livro está em ótimo estado de conservação; 208 páginas

Livro em brochura conservada formato 14x21 tendo 207 páginas livres de riscos ou grifos, boa conservação geral. Religião

O livro está em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio. Sem rasgos ou rabiscos. Está com as páginas levemente amareladas.Miolo firme. Lombada boa. Capa brochura. Tem algumas palvaras escritas na folha de rosto a caneta. Estante: ReligiãoBling - Inventario 31/03/2023 - RPáginas: 205

O livro está em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio. Sem rasgos ou rabiscos. Está com as páginas levemente amareladas.Miolo firme. Lombada boa. Capa brochura. Tem algumas palvaras escritas na folha de rosto a caneta. Estante: Religião Bling - Inventario 31/03/2023 - R Páginas: 205

SKU: 21104648. Condição: USADO. . obra literária e pontificado de João Paulo II; brochura, otimo estado, sem rasuras, loc catolico

Livro Novo ***Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja Católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. O legado literário do Papa João Paulo II inclui – além de catorze encíclicas e mais de setenta textos apostólicos – experiências em diversos domínios literários, da poesia à teologia, da dramaturgia à filosofia.

Livro Novo ***Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja Católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. O legado literário do Papa João Paulo II inclui – além de catorze encíclicas e mais de setenta textos apostólicos – experiências em diversos domínios literários, da poesia à teologia, da dramaturgia à filosofia.

livro usado, brochura, ótimo estado de conservação, com 207 páginas, sem grifos, 21 x 14 cm,

SKU: 28700146. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado, sem grifos ou rasuras. Capa, brochura, orelhas e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. Exemplar com vincos.LOC Católico

LIVRO NOVO. - 20166298

Livro novo. - 20166297

Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. Por um pedido do próprio Papa, o inédito Penso o que meu coração sente: obra literária e pontificado de João Paulo II, da polonesa Monika Jablonska, tem seu primeiro lançamento no mundo feito no Brasil. O legado literário do Papa João Paulo II inclui – além de ca torze encíclicas e mais de setenta textos apostólicos – experiências em diversos domínios literários, da poesia à teologia, da dramaturgia à filosofia. A obra resgata de início a dimensão do trabalho de um Papa que peregrinou para muito além de Ro ma, no intuito de disseminar a mensagem do catolicismo pelo planeta, exercendo influência decisiva sobre a geopolítica global no fim do século XX. Especificamente em relação ao Brasil, um relato pormenorizado da primeira excursão do Sumo Pontífice ao país, em 1980, revela como a habilidade de comunicador de massas foi importante no contexto de virtual confronto entre o governo da ditadura militar e os setores progressistas da Igreja. A imensa popularidade de João Paulo II, na análise sugerida pelo livro, está diretamente relacionada ao fato de Karol Wojtyla ter sido um escritor consciente do poder dos signos da comunicação. Signos sobretudo verbais, mas não só eles, uma vez que, como dramaturgo, ele também sabia da importância do corpo e do gesto – como beijar o chão ao chegar a um país – e seu potencial de atração das pessoas para a verdade do cristianismo. A autora mergulha na biografia de Karol Wojtyla e na Polônia do começo do século XX para esboçar o retrato do artista quando jovem. Aborda o histórico de perdas pessoais do menino Lolek – apelido de infância de Karol – e seu desenvolvimento como amante das letras e homem de fé em meio a um país obrigado a reafirmar sua identidade nacional, diante tanto do jugo nazista quan to da dominação comunista. E revela como, aos poucos, emerge um autor inspirado na tradição bíblica e cristã, um escritor consciente de que a palavra é viva, na medida em que pode transformar cada pessoa e cada comunidade até atingir a humanidade por inteiro. Penso o que meu coração sente apresenta reflexões sobre textos capitais da obra de Wojtyla, do estudo estético Amor e responsabilidade (de 1960, sobre o sentido moral da sexualidade humana e o amor responsável) ao Tríptico romano (2003),

Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. Por um pedido do próprio Papa, o inédito Penso o que meu coração sente: obra literária e pontificado de João Paulo II, da polonesa Monika Jablonska, tem seu primeiro lançamento no mundo feito no Brasil. O legado literário do Papa João Paulo II inclui – além de ca torze encíclicas e mais de setenta textos apostólicos – experiências em diversos domínios literários, da poesia à teologia, da dramaturgia à filosofia. A obra resgata de início a dimensão do trabalho de um Papa que peregrinou para muito além de Ro ma, no intuito de disseminar a mensagem do catolicismo pelo planeta, exercendo influência decisiva sobre a geopolítica global no fim do século XX. Especificamente em relação ao Brasil, um relato pormenorizado da primeira excursão do Sumo Pontífice ao país, em 1980, revela como a habilidade de comunicador de massas foi importante no contexto de virtual confronto entre o governo da ditadura militar e os setores progressistas da Igreja. A imensa popularidade de João Paulo II, na análise sugerida pelo livro, está diretamente relacionada ao fato de Karol Wojtyla ter sido um escritor consciente do poder dos signos da comunicação. Signos sobretudo verbais, mas não só eles, uma vez que, como dramaturgo, ele também sabia da importância do corpo e do gesto – como beijar o chão ao chegar a um país – e seu potencial de atração das pessoas para a verdade do cristianismo. A autora mergulha na biografia de Karol Wojtyla e na Polônia do começo do século XX para esboçar o retrato do artista quando jovem. Aborda o histórico de perdas pessoais do menino Lolek – apelido de infância de Karol – e seu desenvolvimento como amante das letras e homem de fé em meio a um país obrigado a reafirmar sua identidade nacional, diante tanto do jugo nazista quan to da dominação comunista. E revela como, aos poucos, emerge um autor inspirado na tradição bíblica e cristã, um escritor consciente de que a palavra é viva, na medida em que pode transformar cada pessoa e cada comunidade até atingir a humanidade por inteiro. Penso o que meu coração sente apresenta reflexões sobre textos capitais da obra de Wojtyla, do estudo estético Amor e responsabilidade (de 1960, sobre o sentido moral da sexualidade humana e o amor responsável) ao Tríptico romano (2003),

Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. Por um pedido do próprio Papa, o inédito Penso o que meu coração sente: obra literária e pontificado de João Paulo II, da polonesa Monika Jablonska, tem seu primeiro lançamento no mundo feito no Brasil. O legado literário do Papa João Paulo II inclui – além de ca torze encíclicas e mais de setenta textos apostólicos – experiências em diversos domínios literários, da poesia à teologia, da dramaturgia à filosofia. A obra resgata de início a dimensão do trabalho de um Papa que peregrinou para muito além de Ro ma, no intuito de disseminar a mensagem do catolicismo pelo planeta, exercendo influência decisiva sobre a geopolítica global no fim do século XX. Especificamente em relação ao Brasil, um relato pormenorizado da primeira excursão do Sumo Pontífice ao país, em 1980, revela como a habilidade de comunicador de massas foi importante no contexto de virtual confronto entre o governo da ditadura militar e os setores progressistas da Igreja. A imensa popularidade de João Paulo II, na análise sugerida pelo livro, está diretamente relacionada ao fato de Karol Wojtyla ter sido um escritor consciente do poder dos signos da comunicação. Signos sobretudo verbais, mas não só eles, uma vez que, como dramaturgo, ele também sabia da importância do corpo e do gesto – como beijar o chão ao chegar a um país – e seu potencial de atração das pessoas para a verdade do cristianismo. A autora mergulha na biografia de Karol Wojtyla e na Polônia do começo do século XX para esboçar o retrato do artista quando jovem. Aborda o histórico de perdas pessoais do menino Lolek – apelido de infância de Karol – e seu desenvolvimento como amante das letras e homem de fé em meio a um país obrigado a reafirmar sua identidade nacional, diante tanto do jugo nazista quan to da dominação comunista. E revela como, aos poucos, emerge um autor inspirado na tradição bíblica e cristã, um escritor consciente de que a palavra é viva, na medida em que pode transformar cada pessoa e cada comunidade até atingir a humanidade por inteiro. Penso o que meu coração sente apresenta reflexões sobre textos capitais da obra de Wojtyla, do estudo estético Amor e responsabilidade (de 1960, sobre o sentido moral da sexualidade humana e o amor responsável) ao Tríptico romano (2003),

Karol Wojtyla atuou como sacerdote por quase sessenta anos, 26 dos quais como chefe supremo da Igreja católica. Durante todo esse período, porém, nunca deixou de ser o que fundamentalmente sempre foi: um homem das palavras, um escritor. Por um pedido do próprio Papa, o inédito Penso o que meu coração sente: obra literária e pontificado de João Paulo II, da polonesa Monika Jablonska, tem seu primeiro lançamento no mundo feito no Brasil. O legado literário do Papa João Paulo II inclui - além de catorze encíclicas e mais de setenta textos apostólicos - experiências em diversos domínios literários, da poesia à teologia, da dramaturgia à filosofia. A obra resgata de início a dimensão do trabalho de um Papa que peregrinou para muito além de Roma, no intuito de disseminar a mensagem do catolicismo pelo planeta, exercendo influência decisiva sobre a geopolítica global no fim do século XX. Especificamente em relação ao Brasil, um relato pormenorizado da primeira excursão do Sumo Pontífice ao país, em 1980, revela como a habilidade de comunicador de massas foi importante no contexto de virtual confronto entre o governo da ditadura militar e os setores progressistas da Igreja. A imensa popularidade de João Paulo II, na análise sugerida pelo livro, está diretamente relacionada ao fato de Karol Wojtyla ter sido um escritor consciente do poder dos signos da comunicação. Signos sobretudo verbais, mas não só eles, uma vez que, como dramaturgo, ele também sabia da importância do corpo e do gesto - como beijar o chão ao chegar a um país - e seu potencial de atração das pessoas para a verdade do cristianismo. A autora mergulha na biografia de Karol Wojtyla e na Polônia do começo do século XX para esboçar o retrato do artista quando jovem. Aborda o histórico de perdas pessoais do menino Lolek - apelido de infância de Karol - e seu desenvolvimento como amante das letras e homem de fé em meio a um país obrigado a reafirmar sua identidade nacional, diante tanto do jugo nazista quanto da dominação comunista. E revela como, aos poucos, emerge um autor inspirado na tradição bíblica e cristã, um escritor consciente de que a palavra é viva, na medida em que pode transformar cada pessoa e cada comunidade até atingir a humanidade por inteiro. Penso o que meu coração sente apresenta reflexões sobre textos capitais da obra de Wojtyla, do estudo estético Amor e responsabilidade (de 1960, sobre o sentido moral da sexualidade humana e o amor responsável) ao Tríptico romano (2003),

livro novo. Adquirido da editora. Ino

livro novo adquirido da editora. Cat

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

novo direto do fabricante

Penso O Que Meu Coração Sente Apresenta Reflexões Sobre Textos Capitais Da Obra De Wojtyla, Do Estudo Estético Amor E Responsabilidade (De 1960, Sobre O Sentido Moral Da Sexualidade Humana E O Amor Responsável) Ao Tríptico Romano (2003), Obra Poética Outonal, Publicada Por Um Papa Em Idade Avançada, Aos 83 Anos.

Penso O Que Meu Coração Sente Apresenta Reflexões Sobre Textos Capitais Da Obra De Wojtyla, Do Estudo Estético Amor E Responsabilidade (De 1960, Sobre O Sentido Moral Da Sexualidade Humana E O Amor Responsável) Ao Tríptico Romano (2003), Obra Poética Outonal, Publicada Por Um Papa Em Idade Avançada, Aos 83 Anos.

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livro novo e nunca manueado

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