Livro Restinga - Dez Contos e uma Novela

Páginas amareladas pelo tempo. Pontos de oxidação. Livre de grifos, rasgos e marcações. E1P1

USADO - ÓTIMO

livro em bom estado , dedicatória na folha de rosto , amarelado , mancha e oxidações em todo livro . global019c

livro em bom estado, texto sem grifos ou rasuras. global019a

Livro estado de usado, pigmentos amarelados nas bordas, sem anotações ou rasuras. 127 páginas - Célio - Copacabana - 21.02.2024

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio e sinais de uso. Corte com pontos de oxidação. Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. CAT12-3058

livro em bom estado

Brochura, medindo 14 X 21 cm, com 127 páginas, capa, contracapa e lombada com leves sinais de manuseio, cortes com leve amarelamento, miolo integro, páginas em bom estado, sem rasuras, anotações ou grifos, (N 08/04/21 ) estoque

bem conservado

otimo!! 14 x 21 copm 125 pags

SKU: 26861986. livro seminovo: frete por conta do comprador ou retirada em nossa loja física/ capa e lombada apresentam ótimas condições / miolo íntegro /páginas com leve amarelamento natural / observações adicionais: não////// experiência de leitura: livro seminovo, com mínimos sinais de uso. cadastro: 13/05/2018. controle: bes016///// obs: nosso exame obedece a critérios subjetivos/temporais. portanto, estão sujeitos a alterações de percepção conforme o examinador e o contexto em que a obra foi examinada. eventuais suplementos ou itens adicionais não citados nesta oferta não estarão inclusos em sua compra - 201614836

Em bom estado. Sem rasuras, rabiscos, anotações, glifos ou manchas. M220823

livro novo127 páginas

"Dez contos e uma novela". Livro em muito bom estado, com aparência de novo.1226 páginas,

Código: 2579564 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2015 Nº de páginas: 127 Formato: 14 x 21 Editora: Companhia das Letras Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

SKU: 25728795. NOVO

SKU: 25728982. NOVO - 201614452

Miguel Angel combateu a ditadura uruguaia ao lado dos tupamaros. Como muitos jovens militantes de sua época, ele desapareceu sem deixar vestígios. As repercussões desse episódio se farão sentir por anos a fio, conforme parte da família migra para outros cantos de uma América Latina tomada por governos militares e caudilhos. Neste que é um dos mais belos contos recentes da língua portuguesa, Miguel Del Castillo combina memória e política para investigar os efeitos das grandes tragédias coletivas nas vidas particulares. É um testamento afetivo que reforça o poder da literatura no contínuo embate com a história. Não à toa, “Violeta” rendeu ao autor um lugar entre os vinte melhores jovens escritores brasileiros, na seleção da revista Granta. Neste volume de contos, o leitor verá que “Violeta” não é um acidente de percurso: aqui ele aparece dentro de um projeto literário forte e novo, em histórias que alternam entre a delicadeza, a solidão e as relações de amor e amizade. É a filha que cuida da mãe doente, cujo sonho é conhecer a restinga de Marambaia, no Rio, numa visita que iluminará o passado familiar e abrirá caminhos para o futuro. Ou da mulher que toma um cruzeiro no Atlântico - “que celebra o incrível fato de estarmos aqui juntos, sobre o mar” - e passa a rever sua vida pregressa sob um novo e inusitado prisma. Ou ainda do garoto que visita o pai em Cancun, uma viagem cheia de mistérios e incompreensões, o mundo adulto visto pelas frestas de uma infância incomum. Ao fim do

Miguel Angel combateu a ditadura uruguaia ao lado dos tupamaros. Como muitos jovens militantes de sua época, ele desapareceu sem deixar vestígios. As repercussões desse episódio se farão sentir por anos a fio, conforme parte da família migra para outros cantos de uma América Latina tomada por governos militares e caudilhos. Neste que é um dos mais belos contos recentes da língua portuguesa, Miguel Del Castillo combina memória e política para investigar os efeitos das grandes tragédias coletivas nas vidas particulares. É um testamento afetivo que reforça o poder da literatura no contínuo embate com a história. Não à toa, “Violeta” rendeu ao autor um lugar entre os vinte melhores jovens escritores brasileiros, na seleção da revista Granta. Neste volume de contos, o leitor verá que “Violeta” não é um acidente de percurso: aqui ele aparece dentro de um projeto literário forte e novo, em histórias que alternam entre a delicadeza, a solidão e as relações de amor e amizade. É a filha que cuida da mãe doente, cujo sonho é conhecer a restinga de Marambaia, no Rio, numa visita que iluminará o passado familiar e abrirá caminhos para o futuro. Ou da mulher que toma um cruzeiro no Atlântico - “que celebra o incrível fato de estarmos aqui juntos, sobre o mar” - e passa a rever sua vida pregressa sob um novo e inusitado prisma. Ou ainda do garoto que visita o pai em Cancun, uma viagem cheia de mistérios e incompreensões, o mundo adulto visto pelas frestas de uma infância incomum. Ao fim do

Miguel Angel combateu a ditadura uruguaia ao lado dos tupamaros. Como muitos jovens militantes de sua época, ele desapareceu sem deixar vestígios. As repercussões desse episódio se farão sentir por anos a fio, conforme parte da família migra para outros cantos de uma América Latina tomada por governos militares e caudilhos. Neste que é um dos mais belos contos recentes da língua portuguesa, Miguel Del Castillo combina memória e política para investigar os efeitos das grandes tragédias coletivas nas vidas particulares. É um testamento afetivo que reforça o poder da literatura no contínuo embate com a história. Não à toa, “Violeta” rendeu ao autor um lugar entre os vinte melhores jovens escritores brasileiros, na seleção da revista Granta. Neste volume de contos, o leitor verá que “Violeta” não é um acidente de percurso: aqui ele aparece dentro de um projeto literário forte e novo, em histórias que alternam entre a delicadeza, a solidão e as relações de amor e amizade. É a filha que cuida da mãe doente, cujo sonho é conhecer a restinga de Marambaia, no Rio, numa visita que iluminará o passado familiar e abrirá caminhos para o futuro. Ou da mulher que toma um cruzeiro no Atlântico - “que celebra o incrível fato de estarmos aqui juntos, sobre o mar” - e passa a rever sua vida pregressa sob um novo e inusitado prisma. Ou ainda do garoto que visita o pai em Cancun, uma viagem cheia de mistérios e incompreensões, o mundo adulto visto pelas frestas de uma infância incomum. Ao fim do

Miguel Angel combateu a ditadura uruguaia ao lado dos tupamaros. Como muitos jovens militantes de sua época, ele desapareceu sem deixar vestígios. As repercussões desse episódio se farão sentir por anos a fio, conforme parte da família migra para outros cantos de uma América Latina tomada por governos militares e caudilhos. Neste que é um dos mais belos contos recentes da língua portuguesa, Miguel Del Castillo combina memória e política para investigar os efeitos das grandes tragédias coletivas nas vidas particulares. É um testamento afetivo que reforça o poder da literatura no contínuo embate com a história. Não à toa, “Violeta” rendeu ao autor um lugar entre os vinte melhores jovens escritores brasileiros, na seleção da revista Granta. Neste volume de contos, o leitor verá que “Violeta” não é um acidente de percurso: aqui ele aparece dentro de um projeto literário forte e novo, em histórias que alternam entre a delicadeza, a solidão e as relações de amor e amizade. É a filha que cuida da mãe doente, cujo sonho é conhecer a restinga de Marambaia, no Rio, numa visita que iluminará o passado familiar e abrirá caminhos para o futuro. Ou da mulher que toma um cruzeiro no Atlântico - “que celebra o incrível fato de estarmos aqui juntos, sobre o mar” - e passa a rever sua vida pregressa sob um novo e inusitado prisma. Ou ainda do garoto que visita o pai em Cancun, uma viagem cheia de mistérios e incompreensões, o mundo adulto visto pelas frestas de uma infância incomum. Ao fim do

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Miguel Angel combateu a ditadura uruguaia ao lado dos tupamaros. Como muitos jovens militantes de sua época, ele desapareceu sem deixar vestígios. As repercussões desse episódio se farão sentir por anos a fio, conforme parte da família migra para outros cantos de uma América Latina tomada por governos militares e caudilhos. Neste que é um dos mais belos contos recentes da língua portuguesa, Miguel Del Castillo combina memória e política para investigar os efeitos das grandes tragédias coletivas nas vidas particulares. É um testamento afetivo que reforça o poder da literatura no contínuo embate com a história. Não à toa, “Violeta” rendeu ao autor um lugar entre os vinte melhores jovens escritores brasileiros, na seleção da revista Granta. Neste volume de contos, o leitor verá que “Violeta” não é um acidente de percurso: aqui ele aparece dentro de um projeto literário forte e novo, em histórias que alternam entre a delicadeza, a solidão e as relações de amor e amizade. É a filha que cuida da mãe doente, cujo sonho é conhecer a restinga de Marambaia, no Rio, numa visita que iluminará o passado familiar e abrirá caminhos para o futuro. Ou da mulher que toma um cruzeiro no Atlântico - “que celebra o incrível fato de estarmos aqui juntos, sobre o mar” - e passa a rever sua vida pregressa sob um novo e inusitado prisma. Ou ainda do garoto que visita o pai em Cancun, uma viagem cheia de mistérios e incompreensões, o mundo adulto visto pelas frestas de uma infância incomum. Ao fim do