Descrição Este ensaio, sobre a violência totalitária, propõe uma reflexão que sai das exegeses de uma evolução progressista atribuída às revoluções geradoras de mutações técnicas, científicas e sociais. Trata-se, antes, de uma dimensão cíclica inaugurada por uma violência destruidora, fundadora de uma necessária circulação social, de uma nova organização da cidade. A violência, a revolta,
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