Livro Isto Não é um Cachimbo

Bom estado de conservação

Uma homenagem do filósofo ao pintor René Magritte. — Impecável. Sem marcas, sem dobras, sem manchas, nem marcações.

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788577533022. Dimensão: 14 x 21 cm, 84 págs. Sinopse: A pintura sempre encantou Foucault. Mas ele escreveu pouco sobre ela. Há três apresentações de pintores, nos anos 1970, das quais se destaca o texto sobre Fromanger, que analisa sua utilização da fotografia na criação de imagens. Além dessas apresentações, há apenas três textos: o artigo sobre As meninas, de Velázquez, de 1965, inserido com modificações em As palavras e as coisas, no ano seguinte, que analisa o quadro do pintor espanhol como representação da representação clássica; o esboço de um livro sobre Manet, que, não se sabe por que, ele teria destruído, e do qual restou a gravação de uma conferência feita na Tunísia, em 1971, hoje publicada; e Isto não é um cachimbo, o mais importante deles pela complexidade e relevância do tema, que se insere perfeitamente nas questões que o ocupavam na época. Assim, para compreender este texto difícil é útil levar em consideração que ele foi publicado pela primeira vez em 1968 - como homenagem a René Magritte, falecido no ano anterior -, dois anos depois de o filósofo escrever As palavras e as coisas, e tem origem numa das cartas que o pintor lhe endereçou depois da leitura desse livro, ou do capítulo sobre As meninas, em que reflete sobre as noções de semelhança e similitude. Pode-se, portanto, tomar este escrito de Foucault como uma reflexão sobre a ideia de Magritte de que as coisas não possuem entre si semelhança, elas têm similitudes. Só ao pensamento é dado ser semelhante. O que faz, então, Foucault, inspirado nessa ideia? Analisa os dois desenhos Isto não é um cachimbo, vários outros quadros de Magritte, além da relação de seu procedimento pictórico com os de Klee e Kandinski, para mostrar como, no século XX, um tipo de pintura do qual ele se sente próximo em suas pesquisas teóricas sobre as ciências do homem e a literatura rompeu com os princípios da pintura ocidental em vigor desde o século XV. Mais especificamente, privilegiando a relação entre o desenho e o enunciado, a figura e o signo, o objetivo principal de Foucault, nessa época em que refletia sobre o seu próprio procedimento metodológico preparando sua Arqueologia do saber, de 1969, é explicitar como Magritte rompeu com o postulado da representação, inaugurando uma pintura que põe em questão o espaço comum, o lugar comum entre a imagem e a linguagem. Roberto Machado

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788577533022. Dimensão: 14 x 21 cm, 84 págs. Sinopse: A pintura sempre encantou Foucault. Mas ele escreveu pouco sobre ela. Há três apresentações de pintores, nos anos 1970, das quais se destaca o texto sobre Fromanger, que analisa sua utilização da fotografia na criação de imagens. Além dessas apresentações, há apenas três textos: o artigo sobre As meninas, de Velázquez, de 1965, inserido com modificações em As palavras e as coisas, no ano seguinte, que analisa o quadro do pintor espanhol como representação da representação clássica; o esboço de um livro sobre Manet, que, não se sabe por que, ele teria destruído, e do qual restou a gravação de uma conferência feita na Tunísia, em 1971, hoje publicada; e Isto não é um cachimbo, o mais importante deles pela complexidade e relevância do tema, que se insere perfeitamente nas questões que o ocupavam na época. Assim, para compreender este texto difícil é útil levar em consideração que ele foi publicado pela primeira vez em 1968 - como homenagem a René Magritte, falecido no ano anterior -, dois anos depois de o filósofo escrever As palavras e as coisas, e tem origem numa das cartas que o pintor lhe endereçou depois da leitura desse livro, ou do capítulo sobre As meninas, em que reflete sobre as noções de semelhança e similitude. Pode-se, portanto, tomar este escrito de Foucault como uma reflexão sobre a ideia de Magritte de que as coisas não possuem entre si semelhança, elas têm similitudes. Só ao pensamento é dado ser semelhante. O que faz, então, Foucault, inspirado nessa ideia? Analisa os dois desenhos Isto não é um cachimbo, vários outros quadros de Magritte, além da relação de seu procedimento pictórico com os de Klee e Kandinski, para mostrar como, no século XX, um tipo de pintura do qual ele se sente próximo em suas pesquisas teóricas sobre as ciências do homem e a literatura rompeu com os princípios da pintura ocidental em vigor desde o século XV. Mais especificamente, privilegiando a relação entre o desenho e o enunciado, a figura e o signo, o objetivo principal de Foucault, nessa época em que refletia sobre o seu próprio procedimento metodológico preparando sua Arqueologia do saber, de 1969, é explicitar como Magritte rompeu com o postulado da representação, inaugurando uma pintura que põe em questão o espaço comum, o lugar comum entre a imagem e a linguagem. Roberto Machado

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788577533022. Dimensão: 14 x 21 cm, 84 págs. Sinopse: A pintura sempre encantou Foucault. Mas ele escreveu pouco sobre ela. Há três apresentações de pintores, nos anos 1970, das quais se destaca o texto sobre Fromanger, que analisa sua utilização da fotografia na criação de imagens. Além dessas apresentações, há apenas três textos: o artigo sobre As meninas, de Velázquez, de 1965, inserido com modificações em As palavras e as coisas, no ano seguinte, que analisa o quadro do pintor espanhol como representação da representação clássica; o esboço de um livro sobre Manet, que, não se sabe por que, ele teria destruído, e do qual restou a gravação de uma conferência feita na Tunísia, em 1971, hoje publicada; e Isto não é um cachimbo, o mais importante deles pela complexidade e relevância do tema, que se insere perfeitamente nas questões que o ocupavam na época. Assim, para compreender este texto difícil é útil levar em consideração que ele foi publicado pela primeira vez em 1968 - como homenagem a René Magritte, falecido no ano anterior -, dois anos depois de o filósofo escrever As palavras e as coisas, e tem origem numa das cartas que o pintor lhe endereçou depois da leitura desse livro, ou do capítulo sobre As meninas, em que reflete sobre as noções de semelhança e similitude. Pode-se, portanto, tomar este escrito de Foucault como uma reflexão sobre a ideia de Magritte de que as coisas não possuem entre si semelhança, elas têm similitudes. Só ao pensamento é dado ser semelhante. O que faz, então, Foucault, inspirado nessa ideia? Analisa os dois desenhos Isto não é um cachimbo, vários outros quadros de Magritte, além da relação de seu procedimento pictórico com os de Klee e Kandinski, para mostrar como, no século XX, um tipo de pintura do qual ele se sente próximo em suas pesquisas teóricas sobre as ciências do homem e a literatura rompeu com os princípios da pintura ocidental em vigor desde o século XV. Mais especificamente, privilegiando a relação entre o desenho e o enunciado, a figura e o signo, o objetivo principal de Foucault, nessa época em que refletia sobre o seu próprio procedimento metodológico preparando sua Arqueologia do saber, de 1969, é explicitar como Magritte rompeu com o postulado da representação, inaugurando uma pintura que põe em questão o espaço comum, o lugar comum entre a imagem e a linguagem. Roberto Machado

Livro brochura, bom estado, folhas e bordas amareladas pela ação do tempo, com 83 páginas, maiores informações entre em contato, Cod LTC 6 / 2

Livro novo, 83 páginas.

Livro em bom estado, com sinais e cor típicos do manuseio na capa, contracapa, dorso, páginas e corte, porém os mesmos estão íntegros. Capa, contracapa, dorso, páginas e corte apresentam amarelamento, oxidação e escurecimento, porém os mesmos estão íntegros. Parte interna da capa e da contracapa, páginas e corte apresentam pigmentos de oxidação, porém essa alteração não compromete a integridade do livro. Extremidades da capa, contracapa, dorso e páginas apresentam dobras com vincos, porém essa alteração não compromete a integridade do livro. Texto sem grifos ou anotações. OBS: As alterações citadas não comprometem a estrutura do livro.

Exemplar em excelente estado, sem grifos ou danos (SEMI-NOVO). FOTO REAL

Brochura Original, 83 páginas em bom estado.14 x 21 cm

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

6ª edição - 83 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #FIL16205

6ª. Edição. 83 p. 21 cm. brochura original. cortes laterais com sinais de manuseio. miolo sem grifos, boa conservação. 20 / 12 / 22

Livro novo. 84pp.

Livro novo. 84pp.

Livro novo. 84pp.

Livro novo. 84pp.

Livro usado em bom estado de conservação. Quase não apresenta sinais de uso. Não possui grifos, rasuras ou rasgos.

83 Páginas usado em ótimo estado

A pintura sempre encantou Foucault. Mas ele escreveu pouco sobre ela. Há três apresentações de pintores, nos anos 1970, das quais se destaca o texto sobre Fromanger, que analisa sua utilização da fotografia na criação de imagens. Além dessas apresentações, há apenas três textos: o artigo sobre As meninas, de Velázquez, de 1965, inserido com modificações em As palavras e as coisas, no ano seguinte, que analisa o quadro do pintor espanhol como representação da representação clássica; o esboço de um livro sobre Manet, que, não se sabe por que, ele teria destruído, e do qual restou a gravação de uma conferência feita na Tunísia, em 1971, hoje publicada; e “Isto não é um cachimbo”, o mais importante deles pela complexidade e relevância do tema, que se insere perfeitamente nas questões que o ocupavam na época. Assim, para compreender este texto difícil é útil levar em consideração que ele foi publicado pela primeira vez em 1968 – como homenagem a René Magritte, falecido no ano anterior –, dois anos depois de o filósofo escrever As palavras e as coisas, e tem origem numa das cartas que o pintor lhe endereçou depois da leitura desse livro, ou do capítulo sobre As meninas, em que reflete sobre as noções de semelhança e similitude. Pode-se, portanto, tomar este escrito de Foucault como uma reflexão sobre a ideia de Magritte de que “as coisas não possuem entre si semelhança, elas têm similitudes. Só ao pensamento é dado ser semelhante”. O que faz, então, Foucault, inspirado nessa ideia? Analisa os dois desenhos “Isto não é um cachimbo”, vários outros quadros de Magritte, além da relação de seu procedimento pictórico com os de Klee e Kandinski, para mostrar como, no século XX, um tipo de pintura do qual ele se sente próximo em suas pesquisas teóricas sobre as ciências do homem e a literatura rompeu com os princípios da pintura ocidental em vigor desde o século XV. Mais especificamente, privilegiando a relação entre o desenho e o enunciado, a figura e o signo, o objetivo principal de Foucault, nessa época em que refletia sobre o seu próprio procedimento metodológico preparando sua Arqueologia do saber, de 1969, é explicitar como Magritte rompeu com o postulado da representação, inaugurando uma pintura que põe em questão o espaço comum, o “lugar comum” entre a imagem e a linguagem. Roberto Machado

A pintura sempre encantou Foucault. Mas ele escreveu pouco sobre ela. Há três apresentações de pintores, nos anos 1970, das quais se destaca o texto sobre Fromanger, que analisa sua utilização da fotografia na criação de imagens. Além dessas apresentações, há apenas três textos: o artigo sobre As meninas, de Velázquez, de 1965, inserido com modificações em As palavras e as coisas, no ano seguinte, que analisa o quadro do pintor espanhol como representação da representação clássica; o esboço de um livro sobre Manet, que, não se sabe por que, ele teria destruído, e do qual restou a gravação de uma conferência feita na Tunísia, em 1971, hoje publicada; e “Isto não é um cachimbo”, o mais importante deles pela complexidade e relevância do tema, que se insere perfeitamente nas questões que o ocupavam na época. Assim, para compreender este texto difícil é útil levar em consideração que ele foi publicado pela primeira vez em 1968 – como homenagem a René Magritte, falecido no ano anterior –, dois anos depois de o filósofo escrever As palavras e as coisas, e tem origem numa das cartas que o pintor lhe endereçou depois da leitura desse livro, ou do capítulo sobre As meninas, em que reflete sobre as noções de semelhança e similitude. Pode-se, portanto, tomar este escrito de Foucault como uma reflexão sobre a ideia de Magritte de que “as coisas não possuem entre si semelhança, elas têm similitudes. Só ao pensamento é dado ser semelhante”. O que faz, então, Foucault, inspirado nessa ideia? Analisa os dois desenhos “Isto não é um cachimbo”, vários outros quadros de Magritte, além da relação de seu procedimento pictórico com os de Klee e Kandinski, para mostrar como, no século XX, um tipo de pintura do qual ele se sente próximo em suas pesquisas teóricas sobre as ciências do homem e a literatura rompeu com os princípios da pintura ocidental em vigor desde o século XV. Mais especificamente, privilegiando a relação entre o desenho e o enunciado, a figura e o signo, o objetivo principal de Foucault, nessa época em que refletia sobre o seu próprio procedimento metodológico preparando sua Arqueologia do saber, de 1969, é explicitar como Magritte rompeu com o postulado da representação, inaugurando uma pintura que põe em questão o espaço comum, o “lugar comum” entre a imagem e a linguagem. Roberto Machado

SKU: 29970483. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 88. brochura, 14 x 21 cm, 88 pgs, bom estado, sem anotações no texto; bordas levemente amareladas;

"Texto clássico de Michel Foulcault, Isto não é um cachimbo reflete de forma magistral sobre como associamos imagem, linguagem e realidade. Esta edição conta com um novo projeto gráfico mais arrojado, além de duas cartas entre o autor e o pintor surrealista Magritte.   Um quadro mostra o desenho de “um cachimbo”. Abaixo dessa imagem, uma legenda anuncia: “isto não é um cachimbo”. O professor que apresenta o quadro aos alunos precisa imediatamente contradizê-lo frente a realidade: “isto não é um cachimbo”, não é um cachimbo.  A turma se contorce de tanto rir e ninguém percebe que, enquanto riem, um exato cachimbo de fumaça se forma acima de todos. No entanto, qual seria o sentido de denegar a representação de um objeto? Isto não é um cachimbo tem como ponto de partida o célebre quadro A traição das imagens de René Magritte. Publicado pela primeira vez em 1968, este livro é fruto das conversas entre Michel Foucault e o pintor surrealista, das quais duas cartas de Magritte constam nesta edição. As reflexões acerca da linguagem, da representação, da semelhança e da similitude são temas que o filósofo já se debruçava desde A palavra e as coisas (1966). Aqui, elas alcançam uma espécie de suspensão do lugar-comum entre a imagem e a linguagem e se desdobram para interessantes realizações."

"Texto clássico de Michel Foulcault, Isto não é um cachimbo reflete de forma magistral sobre como associamos imagem, linguagem e realidade. Esta edição conta com um novo projeto gráfico mais arrojado, além de duas cartas entre o autor e o pintor surrealista Magritte.   Um quadro mostra o desenho de “um cachimbo”. Abaixo dessa imagem, uma legenda anuncia: “isto não é um cachimbo”. O professor que apresenta o quadro aos alunos precisa imediatamente contradizê-lo frente a realidade: “isto não é um cachimbo”, não é um cachimbo.  A turma se contorce de tanto rir e ninguém percebe que, enquanto riem, um exato cachimbo de fumaça se forma acima de todos. No entanto, qual seria o sentido de denegar a representação de um objeto? Isto não é um cachimbo tem como ponto de partida o célebre quadro A traição das imagens de René Magritte. Publicado pela primeira vez em 1968, este livro é fruto das conversas entre Michel Foucault e o pintor surrealista, das quais duas cartas de Magritte constam nesta edição. As reflexões acerca da linguagem, da representação, da semelhança e da similitude são temas que o filósofo já se debruçava desde A palavra e as coisas (1966). Aqui, elas alcançam uma espécie de suspensão do lugar-comum entre a imagem e a linguagem e se desdobram para interessantes realizações."

"Texto clássico de Michel Foulcault, Isto não é um cachimbo reflete de forma magistral sobre como associamos imagem, linguagem e realidade. Esta edição conta com um novo projeto gráfico mais arrojado, além de duas cartas entre o autor e o pintor surrealista Magritte.   Um quadro mostra o desenho de “um cachimbo”. Abaixo dessa imagem, uma legenda anuncia: “isto não é um cachimbo”. O professor que apresenta o quadro aos alunos precisa imediatamente contradizê-lo frente a realidade: “isto não é um cachimbo”, não é um cachimbo.  A turma se contorce de tanto rir e ninguém percebe que, enquanto riem, um exato cachimbo de fumaça se forma acima de todos. No entanto, qual seria o sentido de denegar a representação de um objeto? Isto não é um cachimbo tem como ponto de partida o célebre quadro A traição das imagens de René Magritte. Publicado pela primeira vez em 1968, este livro é fruto das conversas entre Michel Foucault e o pintor surrealista, das quais duas cartas de Magritte constam nesta edição. As reflexões acerca da linguagem, da representação, da semelhança e da similitude são temas que o filósofo já se debruçava desde A palavra e as coisas (1966). Aqui, elas alcançam uma espécie de suspensão do lugar-comum entre a imagem e a linguagem e se desdobram para interessantes realizações."

"Texto clássico de Michel Foulcault, Isto não é um cachimbo reflete de forma magistral sobre como associamos imagem, linguagem e realidade. Esta edição conta com um novo projeto gráfico mais arrojado, além de duas cartas entre o autor e o pintor surrealista Magritte.   Um quadro mostra o desenho de “um cachimbo”. Abaixo dessa imagem, uma legenda anuncia: “isto não é um cachimbo”. O professor que apresenta o quadro aos alunos precisa imediatamente contradizê-lo frente a realidade: “isto não é um cachimbo”, não é um cachimbo.  A turma se contorce de tanto rir e ninguém percebe que, enquanto riem, um exato cachimbo de fumaça se forma acima de todos. No entanto, qual seria o sentido de denegar a representação de um objeto? Isto não é um cachimbo tem como ponto de partida o célebre quadro A traição das imagens de René Magritte. Publicado pela primeira vez em 1968, este livro é fruto das conversas entre Michel Foucault e o pintor surrealista, das quais duas cartas de Magritte constam nesta edição. As reflexões acerca da linguagem, da representação, da semelhança e da similitude são temas que o filósofo já se debruçava desde A palavra e as coisas (1966). Aqui, elas alcançam uma espécie de suspensão do lugar-comum entre a imagem e a linguagem e se desdobram para interessantes realizações."

"Texto clássico de Michel Foulcault, Isto não é um cachimbo reflete de forma magistral sobre como associamos imagem, linguagem e realidade. Esta edição conta com um novo projeto gráfico mais arrojado, além de duas cartas entre o autor e o pintor surrealista Magritte.   Um quadro mostra o desenho de “um cachimbo”. Abaixo dessa imagem, uma legenda anuncia: “isto não é um cachimbo”. O professor que apresenta o quadro aos alunos precisa imediatamente contradizê-lo frente a realidade: “isto não é um cachimbo”, não é um cachimbo.  A turma se contorce de tanto rir e ninguém percebe que, enquanto riem, um exato cachimbo de fumaça se forma acima de todos. No entanto, qual seria o sentido de denegar a representação de um objeto? Isto não é um cachimbo tem como ponto de partida o célebre quadro A traição das imagens de René Magritte. Publicado pela primeira vez em 1968, este livro é fruto das conversas entre Michel Foucault e o pintor surrealista, das quais duas cartas de Magritte constam nesta edição. As reflexões acerca da linguagem, da representação, da semelhança e da similitude são temas que o filósofo já se debruçava desde A palavra e as coisas (1966). Aqui, elas alcançam uma espécie de suspensão do lugar-comum entre a imagem e a linguagem e se desdobram para interessantes realizações."

sku: 28422263. condição: usado. acabamento: brochura, página: 83. livro como novo, 6ª ediÇÃo revista e atualizada, (l)

Livro novo. 84pp.

"Texto clássico de Michel Foulcault, Isto não é um cachimbo reflete de forma magistral sobre como associamos imagem, linguagem e realidade. Esta edição conta com um novo projeto gráfico mais arrojado, além de duas cartas entre o autor e o pintor surrealista Magritte. Um quadro mostra o desenho de "um cachimbo". Abaixo dessa imagem, uma legenda anuncia: "isto não é um cachimbo". O professor que apresenta o quadro aos alunos precisa imediatamente contradizê-lo frente a realidade: "isto não é um cachimbo", não é um cachimbo.  A turma se contorce de tanto rir e ninguém percebe que, enquanto riem, um exato cachimbo de fumaça se forma acima de todos. No entanto, qual seria o sentido de denegar a representação de um objeto?Isto não é um cachimbo tem como ponto de partida o célebre quadro A traição das imagens de René Magritte. Publicado pela primeira vez em 1968, este livro é fruto das conversas entre Michel Foucault e o pintor surrealista, das quais duas cartas de Magritte constam nesta edição.As reflexões acerca da linguagem, da representação, da semelhança e da similitude são temas que o filósofo já se debruçava desde A palavra e as coisas (1966). Aqui, elas alcançam uma espécie de suspensão do lugar-comum entre a imagem e a linguagem e se desdobram para interessantes realizações."