Livro Um Rio Chamado Tempo, uma Casa Chamada Terra

Edição de 2003. Muito bom estado de conservação. Não possui grifos. anotações ou rasuras. Leves sinais de manuseio e armazenamento. Para mais informações, contate-nos.

Livro USADO em bom estado de conservação , texto livre de grifos e marcações , livro com sinais de manuseio , no verso de ambas as capas , primeiras e últimas folhas , com pequenas manchas de oxidação ação causada pelo tempo , bordas e lateral com sujidade. segunda folha com nome do ex-dono. O estudante Mariano volta à sua terra natal para o funeral do avô e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chão, uma misteriosa ilha de acontecimentos fantásticos, ele precisa solucionar um conflito pessoal semelhante ao dilema da África pós-colonialismo.

Livro 100% novo - EAN 9788535928396

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livro novo adquirido da editora. Cat

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O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com feitiços arcaicos e modernos, a tarefa de Marianinho é encontrar uma forma de levar adiante uma história que, além de pessoal e familiar, na África pós-colonial é também política e de destino humano.

O estudante Mariano volta a sua terra natal para o funeral do avo e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chao, uma misteriosa ilha de acontecimentos fantasticos, ele precisa solucionar um conflito pessoal semelhante ao dil

O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com feitiços arcaicos e modernos, a tarefa de Marianinho é encontrar uma forma de levar adiante uma história que, além de pessoal e familiar, na África pós-colonial é também política e de destino humano.

O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com feitiços arcaicos e modernos, a tarefa de Marianinho é encontrar uma forma de levar adiante uma história que, além de pessoal e familiar, na África pós-colonial é também política e de destino humano.

O retorno de Marianinho a Luar-do-Chão não é exatamente uma volta às suas origens. Ao chegar à ilha natal, incumbido de comandar as cerimônias fúnebres do avô Mariano - de quem recebeu o mesmo nome e de quem era o neto favorito -, ele se descobre um estranho tanto entre os de sua família quanto entre os de sua raça, pois na cidade adquiriu hábitos de um branco. Aos poucos, Marianinho percebe que voltou à ilha para um renascimento.Uma série de intrigas e de segredos familiares envolvem o pai do protagonista, Fulano Malta, sua avó Dulcineusa, os tios Abstinêncio, Ultímio e Admirança, e também as nebulosas circunstâncias em torno da morte de sua mãe, Mariavilhosa. O rapaz descobre também que o falecimento do avô permanece estranhamente incompleto.Trata-se de um momento de passagem, crucial para o protagonista e para o seu lugar de origem. Luar-do-Chão encontra-se num estado de abandono, decadência e miséria. Trata-se também de um impasse cultural, religioso e político, que guarda correspondência com a situação social da África de hoje.Nessa enigmática Luar-do-Chão, onde um rio armazena a memória dos espíritos e a terra sofre com feitiços arcaicos e modernos, a tarefa de Marianinho é encontrar uma forma de levar adiante uma história que, além de pessoal e familiar, na África pós-colonial é também política e de destino humano.

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O Retorno De Marianinho A Luar-Do-Chão Não É Exatamente Uma Volta Às Suas Origens. Ao Chegar À Ilha Natal, Incumbido De Comandar As Cerimônias Fúnebres Do Avô Mariano - De Quem Recebeu O Mesmo Nome E De Quem Era O Neto Favorito -, Ele Se Descobre Um Estranho Tanto Entre Os De Sua Família Quanto Entre Os De Sua Raça, Pois Na Cidade Adquiriu Hábitos De Um Branco. Aos Poucos, Marianinho Percebe Que Voltou À Ilha Para Um Renascimento.Uma Série De Intrigas E De Segredos Familiares Envolvem O Pai Do Protagonista, Fulano Malta, Sua Avó Dulcineusa, Os Tios Abstinêncio, Ultímio E Admirança, E Também As Nebulosas Circunstâncias Em Torno Da Morte De Sua Mãe, Mariavilhosa. O Rapaz Descobre Também Que O Falecimento Do Avô Permanece Estranhamente Incompleto.Trata-Se De Um Momento De Passagem, Crucial Para O Protagonista E Para O Seu Lugar De Origem. Luar-Do-Chão Encontra-Se Num Estado De Abandono, Decadência E Miséria. Trata-Se Também De Um Impasse Cultural, Religioso E Político, Que Guarda Correspondência Com A Situação Social Da África De Hoje.Nessa Enigmática Luar-Do-Chão, Onde Um Rio Armazena A Memória Dos Espíritos E A Terra Sofre Com Feitiços Arcaicos E Modernos, A Tarefa De Marianinho É Encontrar Uma Forma De Levar Adiante Uma História Que, Além De Pessoal E Familiar, Na África Pós-Colonial É Também Política E De Destino Humano.

O Retorno De Marianinho A Luar-Do-Chão Não É Exatamente Uma Volta Às Suas Origens. Ao Chegar À Ilha Natal, Incumbido De Comandar As Cerimônias Fúnebres Do Avô Mariano - De Quem Recebeu O Mesmo Nome E De Quem Era O Neto Favorito -, Ele Se Descobre Um Estranho Tanto Entre Os De Sua Família Quanto Entre Os De Sua Raça, Pois Na Cidade Adquiriu Hábitos De Um Branco. Aos Poucos, Marianinho Percebe Que Voltou À Ilha Para Um Renascimento.Uma Série De Intrigas E De Segredos Familiares Envolvem O Pai Do Protagonista, Fulano Malta, Sua Avó Dulcineusa, Os Tios Abstinêncio, Ultímio E Admirança, E Também As Nebulosas Circunstâncias Em Torno Da Morte De Sua Mãe, Mariavilhosa. O Rapaz Descobre Também Que O Falecimento Do Avô Permanece Estranhamente Incompleto.Trata-Se De Um Momento De Passagem, Crucial Para O Protagonista E Para O Seu Lugar De Origem. Luar-Do-Chão Encontra-Se Num Estado De Abandono, Decadência E Miséria. Trata-Se Também De Um Impasse Cultural, Religioso E Político, Que Guarda Correspondência Com A Situação Social Da África De Hoje.Nessa Enigmática Luar-Do-Chão, Onde Um Rio Armazena A Memória Dos Espíritos E A Terra Sofre Com Feitiços Arcaicos E Modernos, A Tarefa De Marianinho É Encontrar Uma Forma De Levar Adiante Uma História Que, Além De Pessoal E Familiar, Na África Pós-Colonial É Também Política E De Destino Humano.

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