Livro O Outro Pé da Sereia

Borda E Folhas Amareladas

Livro em brochura, com 331 páginas, em muito bom estado de conservação. Possui poucas marcas de manuseio. Miolo firme, íntegro, sem rasgos, assinaturas e carimbos. Livro isento de furos, rasuras e marcações que prejudique ao leitor. Livro higienizado e disponível em nosso acervo. 16/07/21 LE1095

livro em bom estado brochura contem pequenas manchinhas devido a ação do tempo e cantinhos da capa pouco amassada mais nada que afete o texto formato 21x14 cms contem 331 paginas

SKU: 28287209. LIVRO SEMINOVO/capa e lombada apresentam ótimas condições / miolo firme / páginas podem apresentar leve amarelamento e oxidação / grifos, anotações e/ou sublinhados não detectados em nosso exame ou, caso haja, em poucas páginas/ frete por conta do comprador ou retirada em nossa loja física / Observações adicionais: não Experiência de leitura: livro seminovo, com mínimos sinais de uso. Controle LJ237SGSEV/ Cadastrado em: 18/02/2023 Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima do real estado do livro.

10a Reimpressão, edição de 2016, com a capa mais bonita da Cia das Letras. Livro em excelente estado, sem grifos ou rasuras. Sem marcas de uso, praticamente não foi manuseado.

331pag. ótimo estado, uma assinatura

Sobre o exemplar: Livro em ótimo estado de conservação, laterais com leves marcas de manuseios e sujidade, não possui grifos ou rasuras.

Livro em Bom estado de conservação (capas e páginas limpas, sem grifos/rasgos/dobras; miolo íntegro e firme; laterais levemente amareladas quase imperceptíveis).

Em ótimo estado, sem anotações, sem sublinhados. "A herança da colonização portuguesa e o atual processo de globalização ganham um retrato ao mesmo tempo crítico e cômico na sociedade moçambicana atual. Mia Couto faz uma bela travessia literária entre passado e presente, entre países e povos distantes, mas ligados por laços profundos e duradouros". (na quarta capa). 336 págs.

Foto Original do Livro; Novo, Obra Comprada em Ponta de Estoque Portanto Nunca Usada. Brochura 331 Páginas. Estoque. 723

#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 336 pág. Sinopse: Uma santa sem um dos pés, encontrada na beira de um rio, torna-se um elo entre o passado e o presente de Moçambique e seu povo, neste romance a um tempo lírico, cômico e evocativo, em que circulam personagens curiosos e cheios de espírito.

#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 336 pág. Sinopse: Uma santa sem um dos pés, encontrada na beira de um rio, torna-se um elo entre o passado e o presente de Moçambique e seu povo, neste romance a um tempo lírico, cômico e evocativo, em que circulam personagens curiosos e cheios de espírito.

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SKU: 26683534. Condição: NOVO. . livro estado de novo

Uma santa sem um dos pés, encontrada na beira de um rio, torna-se um elo entre o passado e o presente de Moçambique e seu povo, neste romance a um tempo lírico, cômico e evocativo, em que circulam personagens curiosos e cheios de espírito. Neste retrato poético, alegórico e crítico da Moçambique contemporânea, a imagem de uma santa católica que encanta e perturba todos que dela se aproximam é o centro de uma trama dividida em dois momentos históricos, ligados por questões étnicas, religiosas e de destino familiar. Em 2002, dez anos depois dos acordos de paz entre governo e forças rebeldes, Moçambique é um país em recuperação. Um pastor e sua mulher, Mwadia Malunga, encontram uma imagem de Nossa Senhora nas margens de um rio da pequena localidade de Antigamente. O curandeiro do lugar diz que eles conspurcaram o espírito do rio e correm grande perigo. Mwadia decide então voltar a Vila Longe, onde deixara a família, para abrigar a estátua. Curiosamente, esta é a estátua que segue, em 1560, com o jesuíta Gonçalo da Silveira, ao partir de Goa, na Índia, para converter ao cristianismo o imperador do Reino do Ouro, ou Monomotapa, situado na região fronteiriça entre os atuais Zimbábue e Moçambique. A imagem de Nossa Senhora é chamada pelos escravos da nau portuguesa de Kianda, uma divindade das águas; e os africanos a tratam por Nzuzu, rainha das águas doces. De volta ao século XXI, a pequena Vila Longe agora se articula para receber a visita de um casal de antropólogos americanos, revelando personagens exemplares e muito divertidos do cotidiano moçambicano - e do universo literário de Mia Couto. As relações de sincretismo religioso e o choque cultural entre portugueses, indianos e africanos estão presentes o tempo todo na narrativa, e os estrangeiros completam o caldeirão cultural e religioso do local, num retrato ao mesmo tempo cômico e desolador do mundo globalizado. Mwadia ("canoa", na língua si-nhungwé), a mulher que encontra a imagem e resolve voltar a Vila Longe, é a personagem que liga esses dois momentos históricos. Como uma canoa que pudesse fazer a travessia entre passado e presente, entre Portugal, Índia e Moçambique, ela terá de encontrar um lugar para abrigar a imagem santa. E talvez, assim, localizar um outro pé, concreto ou metafórico, para essa sereia que une os povos da região.

Uma santa sem um dos pés, encontrada na beira de um rio, torna-se um elo entre o passado e o presente de Moçambique e seu povo, neste romance a um tempo lírico, cômico e evocativo, em que circulam personagens curiosos e cheios de espírito. Neste retrato poético, alegórico e crítico da Moçambique contemporânea, a imagem de uma santa católica que encanta e perturba todos que dela se aproximam é o centro de uma trama dividida em dois momentos históricos, ligados por questões étnicas, religiosas e de destino familiar. Em 2002, dez anos depois dos acordos de paz entre governo e forças rebeldes, Moçambique é um país em recuperação. Um pastor e sua mulher, Mwadia Malunga, encontram uma imagem de Nossa Senhora nas margens de um rio da pequena localidade de Antigamente. O curandeiro do lugar diz que eles conspurcaram o espírito do rio e correm grande perigo. Mwadia decide então voltar a Vila Longe, onde deixara a família, para abrigar a estátua. Curiosamente, esta é a estátua que segue, em 1560, com o jesuíta Gonçalo da Silveira, ao partir de Goa, na Índia, para converter ao cristianismo o imperador do Reino do Ouro, ou Monomotapa, situado na região fronteiriça entre os atuais Zimbábue e Moçambique. A imagem de Nossa Senhora é chamada pelos escravos da nau portuguesa de Kianda, uma divindade das águas; e os africanos a tratam por Nzuzu, rainha das águas doces. De volta ao século XXI, a pequena Vila Longe agora se articula para receber a visita de um casal de antropólogos americanos, revelando personagens exemplares e muito divertidos do cotidiano moçambicano - e do universo literário de Mia Couto. As relações de sincretismo religioso e o choque cultural entre portugueses, indianos e africanos estão presentes o tempo todo na narrativa, e os estrangeiros completam o caldeirão cultural e religioso do local, num retrato ao mesmo tempo cômico e desolador do mundo globalizado. Mwadia ("canoa", na língua si-nhungwé), a mulher que encontra a imagem e resolve voltar a Vila Longe, é a personagem que liga esses dois momentos históricos. Como uma canoa que pudesse fazer a travessia entre passado e presente, entre Portugal, Índia e Moçambique, ela terá de encontrar um lugar para abrigar a imagem santa. E talvez, assim, localizar um outro pé, concreto ou metafórico, para essa sereia que une os povos da região.

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