Livro Imagens Oníricas e Formas Poéticas

Livro 100% novo - EAN 9788568222027

Livro 100% novo - EAN 9788568222027

Escrito pela Psicanalista Marisa Pelella Mélega, formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), mestra em Língua e Literatura Italiana e Doutora em Literatura Italiana, ambos pela USP, o livro estuda a criação poética como aspecto da interface da Psicanalise, servindo-se da crítica literária com enfoque psicanalítico usando o modelo de mente de W. Bion (1898 - 1979) e D. Meltzer (1922 - 2004), dois psicanalistas que contribuíram com novas conceituações, a partir da tradição de Sigmund Freud e Melanie Klein. Por utilizar essas referências este estudo se distancia do que se conhece de psicocrítica, e se aproxima dos processos oníricos da mente, nos quais as imagens que surgem, fruto da criatividade, adquirem novas formas na criação artística. Ao longo do livro, Marisa vai fazendo um minucioso trabalho de rastrear as possíveis origens emocionais destas formas simbólicas que vão desfilando por um grande número de poemas, traduzidos por ela com rara sensibilidade.

Escrito pela Psicanalista Marisa Pelella Mélega, formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), mestra em Língua e Literatura Italiana e Doutora em Literatura Italiana, ambos pela USP, o livro estuda a criação poética como aspecto da interface da Psicanalise, servindo-se da crítica literária com enfoque psicanalítico usando o modelo de mente de W. Bion (1898 - 1979) e D. Meltzer (1922 - 2004), dois psicanalistas que contribuíram com novas conceituações, a partir da tradição de Sigmund Freud e Melanie Klein. Por utilizar essas referências este estudo se distancia do que se conhece de psicocrítica, e se aproxima dos processos oníricos da mente, nos quais as imagens que surgem, fruto da criatividade, adquirem novas formas na criação artística. Ao longo do livro, Marisa vai fazendo um minucioso trabalho de rastrear as possíveis origens emocionais destas formas simbólicas que vão desfilando por um grande número de poemas, traduzidos por ela com rara sensibilidade.

livro novo. Nunca manuseado Escrito pela Psicanalista Marisa Pelella Mélega, formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), mestra em Língua e Literatura Italiana e Doutora em Literatura Italiana, ambos pela USP, o livro estuda a criação poética como aspecto da interface da Psicanalise, servindo-se da crítica literária com enfoque psicanalítico usando o modelo de mente de W. Bion (1898 - 1979) e D. Meltzer (1922 - 2004), dois psicanalistas que contribuíram com novas conceituações, a partir da tradição de Sigmund Freud e Melanie Klein. Por utilizar essas referências este estudo se distancia do que se conhece de psicocrítica, e se aproxima dos processos oníricos da mente, nos quais as imagens que surgem, fruto da criatividade, adquirem novas formas na criação artística. Ao longo do livro, Marisa vai fazendo um minucioso trabalho de rastrear as possíveis origens emocionais destas formas simbólicas que vão desfilando por um grande número de poemas, traduzidos por ela com rara sensibilidade.

A proposta de Marisa, como psicanalista, segue pela procura dos indícios da essência das coisas na realidade psíquica do criador Montale - naquilo que ela chama de estado de mente poético – para passar depois a reconhecê-los nos poemas e analisa-los de acordo com a psicanálise atual, de Wilfred Bion e Donald Meltzer, principalmente, que situam no centro da experiência humana a emoção, a ser transformado em formas simbólicas – meio pelo qual as emoções se tornam acessíveis ao pensamento – através do processo contínuo da vida mental denominado hoje processo onírico , e consideram a influência das artes fundamental para promover a originalidade do pensamento e da observação psicanalítica. Na relação entre os objetos de Montale já transfigurados em objetos internos - conteúdos mentais com uma concretude que as imagens não têm – e o poeta, em quem ocorrem a consciência e o ato da vontade, é que se instaura o poema. Descrito pelo próprio Montale, este processo tem outros nomes; o Eu-individual (efêmero e fenomênico) e o Eu-transcendental (a luz que nos leva à experiência artística) que constituem os dois sentidos do real, o imediato e o mediato, a alegoria e o símbolo, que, reunidos e transformados um no outro pelo trabalho/talento do poeta, darão origem ao objeto artístico. Essa criação passaria, então, pela transformação de seu processo onírico em processo poético.

A proposta de Marisa, como psicanalista, segue pela procura dos indícios da essência das coisas na realidade psíquica do criador Montale - naquilo que ela chama de estado de mente poético – para passar depois a reconhecê-los nos poemas e analisa-los de acordo com a psicanálise atual, de Wilfred Bion e Donald Meltzer, principalmente, que situam no centro da experiência humana a emoção, a ser transformado em formas simbólicas – meio pelo qual as emoções se tornam acessíveis ao pensamento – através do processo contínuo da vida mental denominado hoje processo onírico , e consideram a influência das artes fundamental para promover a originalidade do pensamento e da observação psicanalítica. Na relação entre os objetos de Montale já transfigurados em objetos internos - conteúdos mentais com uma concretude que as imagens não têm – e o poeta, em quem ocorrem a consciência e o ato da vontade, é que se instaura o poema. Descrito pelo próprio Montale, este processo tem outros nomes; o Eu-individual (efêmero e fenomênico) e o Eu-transcendental (a luz que nos leva à experiência artística) que constituem os dois sentidos do real, o imediato e o mediato, a alegoria e o símbolo, que, reunidos e transformados um no outro pelo trabalho/talento do poeta, darão origem ao objeto artístico. Essa criação passaria, então, pela transformação de seu processo onírico em processo poético.

A proposta de Marisa, como psicanalista, segue pela procura dos indícios da essência das coisas na realidade psíquica do criador Montale - naquilo que ela chama de estado de mente poético – para passar depois a reconhecê-los nos poemas e analisa-los de acordo com a psicanálise atual, de Wilfred Bion e Donald Meltzer, principalmente, que situam no centro da experiência humana a emoção, a ser transformado em formas simbólicas – meio pelo qual as emoções se tornam acessíveis ao pensamento – através do processo contínuo da vida mental denominado hoje processo onírico , e consideram a influência das artes fundamental para promover a originalidade do pensamento e da observação psicanalítica. Na relação entre os objetos de Montale já transfigurados em objetos internos - conteúdos mentais com uma concretude que as imagens não têm – e o poeta, em quem ocorrem a consciência e o ato da vontade, é que se instaura o poema. Descrito pelo próprio Montale, este processo tem outros nomes; o Eu-individual (efêmero e fenomênico) e o Eu-transcendental (a luz que nos leva à experiência artística) que constituem os dois sentidos do real, o imediato e o mediato, a alegoria e o símbolo, que, reunidos e transformados um no outro pelo trabalho/talento do poeta, darão origem ao objeto artístico. Essa criação passaria, então, pela transformação de seu processo onírico em processo poético.

A proposta de Marisa, como psicanalista, segue pela procura dos indícios da essência das coisas na realidade psíquica do criador Montale - naquilo que ela chama de estado de mente poético – para passar depois a reconhecê-los nos poemas e analisa-los de acordo com a psicanálise atual, de Wilfred Bion e Donald Meltzer, principalmente, que situam no centro da experiência humana a emoção, a ser transformado em formas simbólicas – meio pelo qual as emoções se tornam acessíveis ao pensamento – através do processo contínuo da vida mental denominado hoje processo onírico , e consideram a influência das artes fundamental para promover a originalidade do pensamento e da observação psicanalítica. Na relação entre os objetos de Montale já transfigurados em objetos internos - conteúdos mentais com uma concretude que as imagens não têm – e o poeta, em quem ocorrem a consciência e o ato da vontade, é que se instaura o poema. Descrito pelo próprio Montale, este processo tem outros nomes; o Eu-individual (efêmero e fenomênico) e o Eu-transcendental (a luz que nos leva à experiência artística) que constituem os dois sentidos do real, o imediato e o mediato, a alegoria e o símbolo, que, reunidos e transformados um no outro pelo trabalho/talento do poeta, darão origem ao objeto artístico. Essa criação passaria, então, pela transformação de seu processo onírico em processo poético.

A proposta de Marisa, como psicanalista, segue pela procura dos indícios da essência das coisas na realidade psíquica do criador Montale - naquilo que ela chama de estado de mente poético – para passar depois a reconhecê-los nos poemas e analisa-los de acordo com a psicanálise atual, de Wilfred Bion e Donald Meltzer, principalmente, que situam no centro da experiência humana a emoção, a ser transformado em formas simbólicas – meio pelo qual as emoções se tornam acessíveis ao pensamento – através do processo contínuo da vida mental denominado hoje processo onírico , e consideram a influência das artes fundamental para promover a originalidade do pensamento e da observação psicanalítica. Na relação entre os objetos de Montale já transfigurados em objetos internos - conteúdos mentais com uma concretude que as imagens não têm – e o poeta, em quem ocorrem a consciência e o ato da vontade, é que se instaura o poema. Descrito pelo próprio Montale, este processo tem outros nomes; o Eu-individual (efêmero e fenomênico) e o Eu-transcendental (a luz que nos leva à experiência artística) que constituem os dois sentidos do real, o imediato e o mediato, a alegoria e o símbolo, que, reunidos e transformados um no outro pelo trabalho/talento do poeta, darão origem ao objeto artístico. Essa criação passaria, então, pela transformação de seu processo onírico em processo poético.